No dia 30 de junho, às 18h30 e 20h, ocorre a pré-estreia do documentário "Para não esquecer a guerra" no Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC). As sessões contam com o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e têm entrada gratuita. Elenco e equipe do filme estarão presentes na ocasião.
Baseado na peça teatral “Nas trincheiras da guerra, a fé é a arma!” o documentário é uma realização coletiva envolvendo Plural Filmes, Associação Cultural Coração do Contestado e Escola de Educação Básica 30 de Outubro, onde estudam os alunos que participam da produção. A escola localizada na zona rural, em um assentamento da reforma agrária, reuniu estudantes e professores para trabalhar com o tema da Guerra do Contestado transformando o texto criado pelos alunos em peça teatral, usando a arte em suas múltiplas formas – encenação, dança, poesia e música – para rememorar uma guerra que aconteceu em seu território.
A peça foi apresentada em 2017, primeiramente na própria escola, depois em ginásios e pavilhões, durante a Semana do Contestado, que todos os anos no mês de outubro mobiliza o município catarinense de Lebon Régis e cidades vizinhas, na região do Meio Oeste catarinense. Mas foi no ano de 2019 que “Nas trincheiras da guerra, a fé é arma!” chegou até a Igreja Matriz do município, com uma encenação marcante, reunindo um público diverso. Essa apresentação chamou a atenção da Plural Filmes, realizadora audiovisual independente de Florianópolis, que tem na questão agrária e, consequentemente, na Guerra do Contestado, um tema recorrente em suas produções.
A filmagem do documentário foi feita em dezembro de 2021, depois de um trabalho de pesquisa de locação, envolvendo a Associação Cultural Coração do Contestado, grupo que deu o pontapé inicial na mobilização de professores e direção da escola em torno da temática do Contestado.
Sinopse
Alunos de uma escola rural situada em território onde aconteceu a Guerra do Contestado, criam e apresentam uma peça de teatro dentro de uma igreja de madeira, típica do período do conflito, quando 11 igrejas que serviam de refúgio para mulheres e crianças, foram queimadas pelo Exército e por aqueles que se diziam donos das terras.
Equipe técnica:
Realização coletiva Associação Cultural Coração do Contestado (coordenador de projetos Carlos Nedi Veiga da Silva), Escola de Educação Básica 30 de outubro (pedagoga Hellen Heine Carlin Barreto), Plural Filmes (Glauco Broering, Helio Levcovitz, Ju Baratieri, Kike Kreuger, Laila di Pietro, Leandro Cordeiro, Marcia Paraiso, Maria Paraiso, Nara Hailer e Ralf Tambke.
Serviço:
O quê: Pré-estreia do documentário Para não esquecer a guerra"
Quando: 30/06/2022, às 18h30 e às 20h
Onde: Cinema Gilberto Gerlach - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av.Gov.Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis
Classificação indicativa: Livre
Entrada gratuita
A sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe no dia 27 de junho, às 19h30, o evento de relançamento do filme "Lages a Força do Povo", de 1982, da cineasta Tetê Moraes. A sessão tem engrada gratuita com distribuição de ingressos uma hora antes da sessão. A exibição tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).
Sobre o filme
O final da década de 1970 e início da década de 1980 foi um período de grandes transformações no Brasil. Ainda sob regime militar o país experimentava a “flexibilização” do regime com algumas personalidades voltando do exílio e um certo abrandamento da censura com o início da abertura política.
Lages, a cidade polo do Planalto Serrano de Santa Catarina estava em ebulição por conta de um governo popular tocado por um jovem prefeito, o arquiteto Dirceu Carneiro. Dirceu fora apenas o segundo mandatário local em mais de 100 anos que não pertencia ou era apadrinhado da oligarquia Ramos, que dominou a política local desde o fim do século XIX e boa parte do século XX.
Nesse período o município gestou diversas políticas de participação popular que se tornaram referência no Brasil, como o mutirão para construção de casas populares com cessão de título de propriedade no nome das mulheres, a primeira experiência brasileira do orçamento participativo, o programa de pavimentação popular, as políticas de medicina nos bairros e o acesso universal aos serviços de saúde, hortas comunitárias, entre outras.
Essas ações de governo chamaram a atenção da imprensa nacional, trazendo a região o jornalista e ativista político Márcio Moreira Alves que escreveu o livro “Lages a Força do Povo”, relatando a experiência catarinense. Márcio também convidou a cineasta Tetê Moraes para conhecer a região. A partir da visita surge a ideia da gravação de um documentário que mostrasse a transformação do lugar, assim surge o filme Lages a Força do Povo, gravado em 1982, financiado pela Embrafilme.
O suporte original da obra é o filme de acetato de 16mm, com o passar dos anos e o desuso desse tipo de mídia, não foi possível que ele continuasse sendo exibido. No entanto, a salvaguarda do material em positivo estava sob responsabilidade do Centro Técnico Audiovisual do Rio de Janeiro, que no final de 2021 comunicou a cineasta Tetê Moraes que não poderia garantir a integridade física do material.
Tetê Moraes em conjunto com Daniela Carneiro, filha de Dirceu Carneiro, a historiadora Suzane Faita e o produtor cultural Sérgio Sartori, organizaram um financiamento coletivo para a digitalização da obra. O resultado financeiro superou a meta inicial e garantiu também os recursos para o relançamento do filme com a presença da cineasta Tetê Moraes, do ex-prefeito Dirceu Carneiro e da ex-vereadora Terezinha Fornari Carneiro em rodas de conversa após as exibições.
A programação de relançamento terá três sessões, uma em Lages no dia 25/06 às 19 horas no Teatro do Sesc, com a presença de Tetê Moraes, Dirceu e Terezinha Carneiro, e outras duas em Florianópolis, além da sessão no Cinema do CIC, haverá outra no dia 28/06, às 19h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Todas as apresentações terão entrada franca, a indicação etária da obra é livre.
Serviço:
O quê: Relançamento do filme Lages a Força do Povo
Quando: 27/06/2022, às 19h30
Onde: Sala de cinema Gilberto Gerlach - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada franca
Classificação indicativa: livre
(Com informações da Assessoria de Imprensa do evento)
O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil apresenta neste sábado (25), às 16h, uma sessão de curtas-metragens em parceria com o Festival de Cinema Negro, com entrada gratuita no Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A programação especial voltada ao público infantil conta sempre com produções nacionais e internacionais que fazem parte do acervo da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, com o patrocínio da ACIF e apoio da Fundação Catarinense de Cultura por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).
25 de junho: Sessão especial de curtas-metragens brasileiros em parceria com o Festival de Cinema Negro (51 min, livre)
Fábula de Vó Ita (de Joyce Prado e Thallita Oshiro, SP, ficção, 2016, 5min)
Gisa tem um cabelo cheio de vida e personalidade, mas seus colegas da escola vivem debochando dela por conta disso. Nesta fábula de fantasia e realidade contada entre panos e tecidos, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade.
Dela (de Bernard Attal, ficção, BA, 2018, 8 min)
Dela mora na Ilha de Itaparica com seu pai, Agenor. Na escola nova, os colegas acham seu nome estranho e seus cabelos esquisitos. A menina questiona seu pai, e a história que ele conta muda a forma como ela vê a si mesma!
Mytikah: o livro dos heróis – Ep. 10 Milton Santos (de Hygor Amorim e Jonas Brandão, animação, SP, 2019, 7 min)
Manga e Leco estão brincando de caça ao tesouro, mas Leco não sabe ler o mapa. Mytikah surge e os leva para conhecer Milton Santos. Milton conta sobre sua paixão por geografia e como ela pode nos ajudar a solucionar problemas.
Disque Quilombola (de david Reeks, ficção, SP, 2012, 13 min)
Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma genuína brincadeira infantil, revela-se o quanto a infância tem mais semelhanças do que diferenças.
Lá do Alto (de Luciano Vidigal, ficção, RJ, 2016, 8 min)
Um menino sonhador tenta convencer seu pai a conhecer o alto de uma montanha, na favela do Vidigal, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó, de quem ele sente saudades…
Iemanjá Yemojá: a criação das ondas (de Célia Harumi Seki, animação, SP, 2016, 10 min)
A criação das ondas conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.
A segunda edição do Festival Cinema Negro de Santa Catarina vai ocupar a Sala de Cinema Gilberto Gerlach no Centro Integrado de Cultura (CIC), entre os dias 23 e 26 de junho, com diversas atrações para o público de todas as idades. A programação é composta por mesas temáticas de debate sobre temas relacionados às políticas públicas da Cultura Negra e o protagonismo, com sessões de projeção de filmes especialmente selecionados para o festival. A entrada para todas as atividades é gratuita.
Serão apresentadas 04 mesas, 03 longas-metragens, com uma estreia nacional, eleita pela Abraccine e APCA (Associação dos Críticos de Arte de São Paulo) como melhor filme brasileiro de 2021, mais 20 curtas, divididos em mostras especiais e competitiva nacional.
As portas da Sala de Cinema Gilberto Gerlach abrem às 19h, e as mesas temáticas começam pontualmente às 19h30, com as sessões de cinema às 20h. A sala deve respeitar a lotação por ordem de chegada e a produção do evento recomenda fortemente o uso de máscaras dentro do local.
Vale ressaltar que, no sábado, o Cineclube da Mostra de Cinema Infantil vai exibir curtas-metragens nacionais com o tema “protagonismo negro”, a partir das 16h.
Programação:
Dia 23 - QUINTA-FEIRA
19h30 - Abertura:
Apresentação com atriz Joana Felício
Homenagens in Memoriam: Hudson Pereira e Milton Gonçalves
Fala Curatorial de Allende Renck
20h - Filme Convidado:
JUDAS E O MESSIAS NEGRO
(Dir. Shaka King, EUA - 2021 - 126min)
Sinopse: História de ascensão e queda de Fred Hampton (Daniel Kaluuya), ativista dos direitos dos negros e revolucionário líder do partido dos Panteras Negras. Um jovem proeminente na política, ele atrai a atenção do FBI, que com a ajuda de William O’Neal (LaKeith Stanfield) acaba infiltrando os Panteras Negras e causando o assassinato de Hampton.
Classificação Indicativa: 16
Dia 24 - SEXTA-FEIRA
19h30 - Mesa Temática:
Debate Sobre Protagonismo Negro
Com Marcelo 7 Cordas e Leandro Batz, mediação de Allende Renck.
20h - Filme de Estreia Nacional:
CABEÇA DE NÊGO
(Dir. Déo Cardoso, Brasil, 2021 - 85min)
Sinopse: Inspirado pelo livro dos Panteras Negras, o jovem Saulo tenta impor mudanças em sua escola e acaba entrando em conflito com alguns colegas e professores. Depois de reagir a um insulto racista, ele é expulso. Saulo se recusa a deixar as dependências da escola por tempo indeterminado até que a justiça seja feita, dando início a uma grande mobilização coletiva.
Classificação Indicativa: 12
Dia 25 - SÁBADO
16h: Mostra de Cinema Infantil
Sessão Especial FCN: Curtas Brasileiros (51 min)
Classificação Indicativa: Livre
FÁBULA DE VÓ ITA
(de Joyce Prado e Thallita Oshiro, SP, ficção, 2016, 5min)
Gisa tem um cabelo cheio de vida e personalidade, mas seus colegas da escola vivem debochando dela por conta disso. Nesta fábula de fantasia e realidade contada entre panos e tecidos, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade.
DELA
(de Bernard Attal, ficção, BA, 2018, 8 min)
Dela mora na Ilha de Itaparica com seu pai, Agenor. Na escola nova, os colegas acham seu nome estranho e seus cabelos esquisitos. A menina questiona seu pai, e a história que ele conta muda a forma como ela vê a si mesma!
MYTIKAH: O LIVRO DOS HERÓIS – EP. 10 MILTON SANTOS
(de Hygor Amorim e Jonas Brandão, animação, SP, 2019, 7 min)
Manga e Leco estão brincando de caça ao tesouro, mas Leco não sabe ler o mapa. Mytikah surge e os leva para conhecer Milton Santos. Milton conta sobre sua paixão por geografia e como ela pode nos ajudar a solucionar problemas.
DISQUE QUILOMBOLA
(de david Reeks, ficção, SP, 2012, 13 min)
Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma genuína brincadeira infantil, revela-se o quanto a infância tem mais semelhanças do que diferenças.
LÁ DO ALTO
(de Luciano Vidigal, ficção, RJ, 2016, 8 min)
Um menino sonhador tenta convencer seu pai a conhecer o alto de uma montanha, na favela do Vidigal, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó, de quem ele sente saudades…
IEMANJÁ YEMOJÁ: A CRIAÇÃO DAS ONDAS
(de Célia Harumi Seki, animação, SP, 2016, 10 min)
A criação das ondas conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare
o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.
19h30 - Mesa Temática:
Debate Sobre Políticas Culturais
Com Gugie Cavalcanti e Kamila Maria, mediação Allende Renck
20h - Filme:
SUMMER OF SOUL (…OU, QUANDO A REVOLUÇÃO NÃO PÔDE SER TELEVISIONADA)
(Dir. Questlove, EUA, 2021, Documentário, 118 min)
Sinopse: Em 1969, no mesmo verão em que ocorreu Woodstock, outro festival musical foi organizado no Harlem, em Nova York, para celebrar a música norte-americana e a história afro-americana. As imagens do concerto Harlem Cultural Festival, filmadas há 50 anos e inéditas até hoje, capturam um empolgante momento cultural nos Estados Unidos, embora subestimado historicamente. Entrevistas com artistas que participaram do evento são intercaladas com as apresentações de, entre outros, Stevie Wonder, Mahalia Jackson e Mavis Staples, Sly & the Family Stone e Nina Simone.
Classificação Indicativa: 16
Dia 26 - DOMINGO
17h - Filme: Tarzan - Um Novo Olhar (dir. Cia. Nosso Olhar)
19h30 Mesa Temática:
Debate Sobre Produção Audiovisual e Negritude
Com representantes da Cia Nosso Olhar & Coletivo NEGA
20h - Filmes de Curta-Metragem:
Mostra Convidados:
SÉRIE ESTÉTICAS DE SI: INSURREIÇÃO; SANKOFA; PUTA LIBERDADE
(Realização Usina da Imaginação, Dir. Rita de Cácia Oenning da Silva e Okado do Canal, Brasil, 2022 - 20 min)
CANTO PARA QUEM É DE NOITE
(Dir. Coletivo NEGA, Brasil, 2021 - 23 min)
Classificação Indicativa: 16
20h45 - Filmes:
Mostra Competitiva de Curtas-Metragens
AS VEZES QUE NÃO ESTOU LÁ
de Dandara de Morais (PE) – 25min
Rossana vivencia o mundo através de uma membrana borderline. Os movimentos da dança a ajudam a resistir aos duros golpes da realidade, isso enquanto ela tenta se encontrar.
QUEDA
de Lia Letícia (PE) – 10 min
Performance que atua com uma memória inventada, propondo simbolicamente ações possíveis para um futuro rompido, visitando pontos marcados pelo racismo em Recife.
ALFAZEMA
de Sabrina Fidalgo (RJ) – 25 min
É Carnaval e Flaviana vive o dilema de como se livrar de um amante que se recusa a sair do chuveiro.
SEM ASAS
de Renata Martins (RJ) – 20 min
Zu é um garoto negro de 12 anos. Ele vai à mercearia comprar farinha de trigo para a sua mãe e, na volta para casa, descobre que pode voar.
A MORTE BRANCA DO FEITICEIRO NEGRO
de Rodrigo Ribeiro (SC) – 10 min
Memórias do passado escravista brasileiro transbordam em paisagens etéreas e ruídos angustiantes. Através de um poético ensaio visual, uma reflexão sobre silenciamento e invisibilização do povo preto em diáspora, numa jornada íntima e sensorial.
DONA JACINTA
de Cia. Nosso Olhar, Dir. Leandro Batz e Wallace Almeida (SC) – 30 min
Dona Jacinta é uma experimentação audiovisual que traz reflexões sobre a marginalização da mulher negra e seu cabelo. O local em que essa sociedade patriarcal coloca corpos pretos e femininos. Atravessa histórias reais e nos leva ao debate interseccional que envolve raça, gênero e classe. Dona Jacinta é fé, força, luta, liberdade e muita ginga.
Classificação Indicativa: 16
22h - Premiação:
Prêmio de Melhor Curta-Metragem Escolha do Público
Premiação de Categorias com Júri Especial
Encerramento com Joana Felício, Allende Renck e Lelette Coutto.
Ficha Técnica:
Projeção: Débora Herling
Coordenação Geral, Curadoria: Allende Renck
Responsável Legal e Direção Artística: Cinemática Hub
(CNPJ 31.474.756/0001-04)
Design Gráfico: Pedro MC
Produção: Babyton Santos
Apoio Cultural: Editora Cruz e Sousa
Parceria: Cineclube Cinema Unisul / Agradecimentos: Lelette Coutto, Mara Salla, Cid, Fabio Garcia, Taty Américo, Ana Ligia Becker (e equipe do MIS), ASCOM FCC.
O Espaço Oficinas, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe a exposição Rebrote Mariposa, da artista Betânia Silveira. A mostra segue em cartaz até 13 de julho, com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h. A entrada é gratuita.
"Para muitos, a solidão fez da casa o casulo, espaço de intimismo e transformações. O entorno mais próximo e familiar passou a ser a origem dos perceptos e afetos, sombras para o desenho, imagem ação para o fazer poético", define a artista que apresenta diversas obras que fazem refência a casulos. "Com as formas casulóides surgiu o interesse específico pelas Mariposas, seres da invisibilidade, comumente mal vistas, mas que, na realidade, são responsáveis pela polinização do Planeta e sua biodiversidade", completa.
Serviço
Exposição Rebrote Mariposa
Artista: Betânia Silveira
Data: de 14 de junho a 13 de julho
Horário de abertura: 19h30
Visitação: de terça a domingo, das 9h às 21h
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: livre.