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O Miscuta desta segunda-feira, 25  de abril, tem a participação da cantora e compositora Yanna.

Nesta semana, o Cineclube Cinema Unisul leva ao Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC) o filme O Piano (1993), em sessões na quinta, sexta e domingo (28, 29/04 e 1º/05), às 20h; e uma exibição especial do filme A Delicadeza é Azul, no sábado (30/04), também às 20h. A entrada é gratuita em todas as sessões.

Na sessão inclusiva de sábado, a primeira fileira será reservada às famílias que levarem crianças para a sessão, que contará também com brinquedos, uma iluminação especial e som mais baixo que o usual.

PROGRAMAÇÃO:

Quinta, sexta-feira e domingo (28, 29/04 e 1º/05) - 20h:

O PianoO Piano (1993)
Direção: Jane Campion
Duração: 2h 01 min
Sinopse: Na época vitoriana, quando a Nova Zelândia estava há pouco tempo sendo colonizada, para lá se muda Ada McGrath (Holly Hunter), uma mulher que quando tinha seis anos de idade resolveu parar de falar. Ela vai na companhiade sua filha, Flora (Anna Paquin). O motivo de ter ido para lá é que Ada se casou com Stewart (Sam Neill) em um casamento arranjado, já que ela nem
conhecia seu noivo. Ada imediatamente se antipatiza com Stewart quando ele se recusa a transportar seu amado piano. Stewart negocia o instrumento e o passa para George Baines (Harvey Keitel), um administrador da região. Atraído por Ada, Baines concorda em devolver o piano em troca de algumas lições no instrumento, que Ada daria para ele. Mas estas "aulas" se tornam encontros sexuais cada vez mais intensos, onde Baines pagava Ada com uma ou mais teclas do piano, sendo que o pagamento estava relacionado à intensidade de intimidade proporcionada. Porém, logo esta situação sai do controle, gerando trágicas consequências.
Classificação Indicativa: 16 anos

Sábado (30/04) - 20h:

a delicadeza azulA Delicadeza é Azul (2021)
Direção:Yasmin Garcez, Sandro Arieta
Duração: 1 hora 11 minutos
Sinopse: O documentário mostra famílias com pessoas neuroatípicas, mostrando a singularidade de cada sujeito e sua forma única de ser e existir no mundo. Além disso, é retratado, de uma outra perspectiva, a rotina das pessoas que vivem com o Transtorno do Espectro Autista, bem como o relato de pais, professores, assistentes sociais e crianças que contam como veem a vida.
Classificação Indicativa: Livre

Nesta terça e quarta-feira (26 e 27/4), às 20h, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe sessões do espetáculo Enfronta. O solo de dança terá apresentação com entrada gratuita para todos os públicos.

O trabalho reúne 20 anos de estudo sobre dança de matrizes africanas, universo da cultura mandèn, da África Ocidental, bem como da influência africana na cultura e na religiosidade brasileiras, que vão ao encontro da realidade contemporânea. O projeto experimenta movimentações corporais que tangem entre cruzamentos culturais e vida real.

Este solo, inédito, dialoga com os trabalhos de Jussara Belchior, que tem trabalhos reconhecidos como “Peso Bruto”, e que assina a direção do espetáculo, e de Luiz Canoa, músico, ator, dançarino e pesquisador das danças afro brasileiras e da contemporaneidade, colaborador na pesquisa. Participam, ainda, o músico Leandro Fortes na criação de trilha sonora, Marcos Klann na iluminação e Bettina d’Ávila na arte gráfica.

Projeto selecionado pelo Edital Aldir Blanc 2021 - executado com recursos do Governo Federal e Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense da Cultura.

Ficha Técnica:

Direção artística: Jussara Belchior.
Artista da Dança: Simone Fortes.
Colaboradora de artes da cena / Cenografia e Figurino / Assistente de ensaio / Produção de Palco - Ana Pi
Produção Executiva - Simone Fortes
Designer gráfico - Gabriel Villas Boas
Classificação Indicativa: Livre

Serviço: 
O quê: Espetáculo Enfronta
Quando: 26 e 27/04/2022, às 20h
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Ingressos pelo site Sympla
- Dia 26/4: https://www.sympla.com.br/evento/enfronta-solo-de-danca-simone-fortes/1556369
- Dia 27/4: https://www.sympla.com.br/evento/enfronta-solo-de-danca-simone-fortes/1556389

:: Confira os protocolos

Já está definida a data para a abertura da exposição com as obras vencedoras do 11º Salão Nacional Victor Meirelles. No dia 9 de maio, às 19h, os trabalhos dos 25 artistas selecionados serão colocadas para a visitação do público, com entrada gratuita, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC).

Dos trabalho selecionados entre os 560 inscritos de todo o país, destacaram-se as obras fotográficas "Cosmografia", de Amanda Melo da Mota Silveira (SP); e "Não consigo respirar" e "Pavor Negro", de Sérgio Adriano Dias Luiz (SC), primeiras colocadas com a mesma pontuação, que receberão o prêmio de aquisição no valor de R$ 20 mil.

A exemplo das edições mais recentes do Salão, nesta dois artistas serão homenageados com salas dedicadas especialmente às suas obras: João Otávio Neves Filho, o Janga (1946-2018); e Carlos Asp. A curadoria da exposição é assinada por Juliana Crispe.

Artistas participantes

Aline Brune (Salvador-BA)
Amador e Jr. Segurança Patrimonial LTDA (Rio de Janeiro-RJ)
Amanda Melo da Mota (São Paulo-SP)
Bruno Faria  (São Paulo-SP)
Bruno Novaes (São Paulo-SP)
Carlos Asp (Viamão-RS)
Claudia Zimmer (Blumenau/SC)
Djuly Gava (Florianópolis-SC)
Fran Favero (Florianópolis-SC)
Jan M.O (Joinville-SC)
Kaue Lopes (Campinas-SP)
Lia Vaquer (Salvador-BA)
Luana Navarro (Curitiba-PR)
Luiza Baldan (Rio de Janeiro-RJ)
Morena (Brasília-DF)
Mônica Vaz (Belo Horizonte-MG)
Mylla Jung (Curitiba-PR)
Noara Quintana (Florianópolis-SC)
Priscila Rezende (Belo Horizonte/MG)
Rafa Black (São Paulo-SP)
Raquel Stolf (Florianópolis-SC)
Rodrigo Zeferino (Ipatinga/MG)
Romy Huber (Itajaí-SC)
Rudolfo Auffinger e Keythe Tavares (Joaçaba/SC)
Sérgio Adriano H. (Joinville-SC)

Membros da Comissão de Avaliação

Paulo Miyada
Fernanda Magalhães
Ricardo Resende
Luciara Ribeiro
Cristiana Tejo
Juliana Crispe

Sobre o 11º Salão Nacional Victor Meirelles

Com inscrições abertas entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022, esta edição 11º Salão Nacional Victor Meirelles recebeu 560 inscrições vindas de todas as regiões do país, sendo que 406 foram habilitadas para a etapa final e 25 selecionadas como vencedoras. Criado em 1993 e voltado às artes visuais, o concurso realizado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) tem valor total de R$ 215 mil. As duas obras melhor colocadas receberão, ainda, R$ 20 mil cada pela aquisição. Foram contempladas proposições de trabalhos artísticos nas modalidades de Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação, Objeto, Performance, Pintura, Videoarte, outras mídias contemporâneas e novas tecnologias.

O Salão homenageia o artista catarinense Victor Meirelles de Lima, nascido em Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, em 1832 e falecido no Rio de Janeiro, em 1903. Foi pintor, desenhista e professor. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes, na cidade do Rio de Janeiro. Em Paris, pintou sua obra mais conhecida “Primeira Missa no Brasil”, exposta pela primeira vez no Salão de Paris, de 1861.

Sobre os vencedores do prêmio de aquisição

Escudo Amanda MeloCosmografia - Amanda Melo da Mota Silveira: a série de cinco fotografias está vinculada a encontros com rezadeiras, coletivo de mulheres e grupos que celebram solstícios e equinócios, realizados nos sítios arqueológicos e monumentos megalíticos da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, ocorridos durante três anos. A pesquisa procurou investigar um dos mais ricos acervos rupestres do planeta, contendo 65 sítios arqueológicos com centenas de inscrições e também dezenas de sítios com pedras orientadas. As pedras, possivelmente serviam como calendários astronômicos aos primeiros habitantes da região, cuja ocupação iniciou-se cerca de 5 mil anos atrás. Algumas dessas inscrições rupestres estão propositalmente alinhadas aos diferentes locais onde o sol nasce nas mudanças de estação. É provável que os povos originários usassem esse calendário para uma série de atividades cotidianas como a pesca, plantio, colheita, caça e para rituais de fertilidade. As fotografias trazem para hoje as relações de um pensamento mítico, perpassado por narrativas e oralidades estreitamente alinhadas com pensamentos filosóficos do agora, permitem acessar uma realidade via conservação de descobertas transmitidas por ancestralidades perdidas, de geração em geração, em narrativas que não podem deixar de existir para a garantia de transmissão de novos estados de vida.

Sergio Adriano SNVM

 

Não consigo respirar e Pavor Negro - Sérgio Adriano Dias Luiz:  com base em um fato histórico altamente significativo, o primeiro marco oficial do descobrimento do Brasil, no ano de 1501, as obras buscam entender como foi o início da colonização do Brasil, desconhecidos por muitos já que a historiografia nem sempre é a verdadeira, e tentar compreender como chegamos até aqui, uma busca pelo descolonialismo. Os livros História do Brasil propõem pensar nas histórias ausentes, no que foi amordaçado, as palavras não ditas, palavras tomadas. Dar voz ao que foi calado. São livros que lidam com as fronteiras entre a história social ocultada e a história que foi apresentada, numa proposta de um “P.S.” (post scriptum).



Sobre os homenageados

João Otávio Neves Filho, conhecido como Janga (1946 - 2018), teve forte ligação com a arte e a cultura, com vasto currículo no campo das artes visuais, curadoria de exposições, crítica, divulgação e promoção da arte catarinense, em especial, a de Florianópolis. Foi o idealizador da galeria de artes Casa Açoriana: Artes e Tramoias Ilhoas em 1985 de Santo Antônio de Lisboa. Também foi membro do Conselho Estadual de Cultura.

Carlos Roberto Carneiro Asp, ou Carlos Asp (1949), é natural de Porto Alegre (RS), onde expôs pela primeira vez suas gravuras aos 17 anos. A maior parte de sua carreira, no entanto, ocorre em Santa Catarina, onde atua há mais de 40 anos. A partir dos anos 1970, participou de exposições e salões de arte em diversas cidades do país. Também foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Serviço:

O quê: Exposição do 11º Salão Nacional Victor Meirelles
Abertura: 9 de maio de 2022, às 19h
Visitação: até 3 de julho de 2022. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga a lista de inscritos para a Oficina Laboratório de Percepção e Oficina da Palavra. A matrícula será realizada no primeiro dia de oficina. A falta no primeiro dia, sem justificativa, caracteriza a desistência do aluno.

Os cursos serão ministrados pelo professor Jayro Schmidt, no Centro Integrado de Cultura. As atividades ocorrem de maneira presencial e são gratuitas. São oferecidas 25 vagas por turma e, se houver mais interessados do que vagas, ocorrerá sorteio.

Inscritos Laboratório de Percepção - início dia 28/4, às 14h, na sala 2 das Oficinas de Arte do CIC.

Sula Paiva Fagundes
Taiana de oliveira Viviani Aquino
Thayná Assis da Costa Esteves da Silva
Mônica Inácio da Rocha
Roberta Patrícia G de Almeida
Yan Fernando da Silva
Carolina Cardoso
Júlia Otero
Vanessa Vieira Cardoso da Silva
Cláudia Althoff Richard
Silvana Dalila Piazza
Elza Maria Blasius Domingos
Marco Antônio Broetto
Cleuzi Maria Da Luz
Rosiane Rosa Guimarães
Fabiane kehl
Vânia Nadir da Luz Lucena
Mábilis Andrade Pellizzaro

Inscritos Oficina da palavra - início dia 26/4, às 14h, na sala 2 das Oficinas de Arte do CIC.

Mônica Inácio da Rocha
Vagner Boni
Taiana de oliveira Viviani Aquino
Silvia Lazzaretti
Elza Maria Blasius Domingos
Yan Fernando da Silva
Vânia Nadir da Luz Lucena
Marília Sene de Lourenço
Roberta Patrícia G de Almeida
Marco Antônio Broetto
Rozemar Maria Candido
Patrícia Kalabaide