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De 25 de setembro a 15 de outubro de 2024, a Sala Lindolf Bell 1 do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a exposiçao de arte "Série Floresta". A entrada é gratuita e a visitação poderá ser feita de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

A série Floresta, de Rosiane Rosa Guimarães, é inspirada no poema "Na Floresta" de Gibran Khalil Gibran, e composta por 25 obras em acrílico sobre tela. A artista explora uma visão real e fantasiosa da floresta, representanto diferentes reinos e seres, conhecidos e imaginários, em um espaço de coexistência harmônica. Por meio da liberdade criativa, os trabalhos misturam o figurativo com manchas e texturas, propondo uma reflexão sobre a existência.

Serviço:

O quê: Exposição "Série Floresta", de Rosiane Rosa Guimarães
Onde: Sala Lindolf Bell 1 - No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Quando: de 25/09 a 15/10/2024. Visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita

O artista Tibá apresenta a exposição "Entre Galhos e Cores", na qual utiliza pedaços de madeira arrastados pelas correntes marítimas até as praias de Florianópolis como matéria-prima. A exposição fica aberta até 15 de outubro, com entrada gratuita. De 25 de setembro a 1º de outubro estará no Espaço Oficinas, e nos demais dias na Sala Lindolf Bell I do Centro Integrado de Cultura (CIC).

Desgastados pela passagem do tempo e pela ação da água, os pedaços de madeira foram reunidos e serviram de inspiração para a realização de esculturas artesanais.

Serviço:

O quê: Exposição "Entre Galhos e Cores" - Tibá
Visitação: até 15/10/2024. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Local: Espaço Oficinas - No Centro Integrado de Cultura (CIC) - de 25/09 a 01/10.
Sala Lindolf Bell I - No Centro Integrado de Cultura (CIC) - Demais dias.
Entrada gratuita

Até o dia 11 de setembro, a Sala Lindolf Bell 1 do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a exposição "Universos Imaginários: Yokai no Japão, Folclore no Brasil". A abertura ocorre nesta quinta-feira (15), às 19h, com a presença dos artistas cujos trabalhos fazem parte da mostra.

A exposição conta com desenhos, origami, peças dos artistas Amanda Miuky, André Utimura, DimiArts, Diogo Aze, Harlley Borlin, Luciana Miashiro Lima, Marina Takase, Matheus Adriano, Mika o Bardo, Morgana Tesman, Naty, Py.arts, Rodrigo Tramonte, Vinicius Serafim e Yuina Takase.

Yokai são criaturas sobrenaturais do folclore japonês, como monstros, fantasmas e outros seres imaginários. Existem centenas de tipos de youkais, dos pequeninos aos gigantescos, dos bonzinhos aos malvados e dos bonitinhos aos muito feiosos, dos muito conhecidos aos que quase ninguém conhece.

Houve um época em que as pessoas acreditavam que eles existiam de verdade e eram culpados pelas coisas ruins que aconteciam: doenças, acidentes, terremotos ou incêndios. Também acreditavam que iam atrás de pessoas que faziam coisas erradas, sentiam inveja, raiva ou desejavam vingança. Ou simplesmente ficavam vagando por aí, sem fazer mal a ninguém.

A exposição marca o Dia do Yokai no Japão (8 de agosto) e o Dia Folclore no Brasil (22 de agosto). Visitas mediadas para escolas podem ser agendadas pelo Whatsapp (48) 99608-9500.

Visitação gratuita de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

As três artistas finalistas do Prêmio AF de Arte Contemporânea, promovido pela Aliança Francesa de Florianópolis, Camila Martins (Florianópolis), Celaine Refosco (Pomerode) e Dariane Martiól (Florianópolis), estarão com trabalhos expostos na Sala Lindolf Bell 2, do Centro Integrado de Cultura (CIC), a partir do dia 6 de agosto, às 20h. A visitação é gratuita e segue aberta até o dia 7 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

A grande vencedora será anunciada na abertura da mostra e, como prêmio, fará uma residência artística de três meses na prestigiada Cité Internationale des Arts, em Paris. Também receberá um valor de R$ 17 mil como ajuda de custo, além de bolsa de estudo do idioma francês na Aliança Francesa de Florianópolis.

As artistas Camila Martins, Celaine Refosco e Dariane Martiól foram selecionadas dentre mais de 150 inscrições recebidas pela edição comemorativa de 10 anos do Prêmio AF de Arte Contemporânea. A avaliação do portfólio e biografia das participantes foi feita por um corpo de jurados. Os trabalhos de Camila Martins, Celaine Refosco e Dariane Martiól destacaram-se tanto pela singularidade da pesquisa desenvolvida quanto pela coerência entre conceito e produção poética.

Camila Martins (1984), Florianópolis

Artista autodidata, educadora e ceramista com graduação em moda. De formação livre, estudou em ateliês de São Paulo, Cunha, Rio de Janeiro e Nova Iorque e foi aluna de ceramistas de renome na cena nacional e internacional. A cerâmica começou como um hobby em 2015 e se tornou um ofício no ano seguinte, depois de atuar anos como estilista em uma multinacional varejista. Além da produção cerâmica, também produz pinturas, instalações e fotografias de suas obras à beira-mar como se fossem carcaças de criaturas que o mar devolveu. Em suas obras, a materialidade da cerâmica é pautada no tempo e o tempo é o condutor da investigação: imaginar inícios, repensar o presente e propor novos fins. O tempo é questão crucial em sua pesquisa, que na transformação da matéria barro em cerâmica, tem lugar fundamental, tanto quanto o trauma do calor.

Celaine Refosco (1961), Pomerode

Artista visual, atenta aos processos e marcada por eles. Fez carreira na indústria têxtil e na educação. Na artes, começou ainda na década 1980, quando ficou em 1º lugar na categoria pintura no II Salão de Artes Plásticas na FURB (1981). Já expôs em museus, galerias, espaços independentes, com destaques para as exposições Rios Voadores, no Museu de Arte de Blumenau (2022) e no Museu Guido Viaro (2023), em Curitiba; além da exposição Sobre as coisas que não entendemos bem, no Instituto Internacional Juarez Machado (2022). Sua obra abrange tanto o desenho e a pintura, desdobrando-se também em instalações que englobam suportes e materiais diversos. Seu trabalho perpassa as discussões técnicas de execução industrial e são trazidos para uma produção em menor escala, aproximando-se de discussões também técnicas sobre pintura, desenho e formatos tradicionais de arte.

Dariane Martiól de Souza (1988), Florianópolis

Artista visual residente do Pivô Pesquisa, doutoranda e mestre em Artes Visuais pela Udesc. Foi premiada no 17° Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos, em 2021, e suas obras já foram expostas no 32° Programa de Exposições do Centro Cultural de São Paulo (2022) e no Fórum de Fotoperformance de Minas Gerais. Em seu trabalho, utiliza pintura, fotografia, poesia, bordado e vídeos para abrir um espaço de reflexão filosófica sobre a existência. Procura ampliar os imaginários da cultura forjada por mitos e explorar o que ela tenta ocultar: a violência e o erotismo em suas diversas formas de transgressão. Na interseção entre corpo, fantasias e identidade, sua prática artística desdobra-se como uma prosa lírica, trágica e erótica, celebrando o excesso e o absurdo da condição humana. Para Martiól, seu trabalho é uma declaração de Amor e de Guerra: amor à vida e guerra a tudo o que possa ser antierótico.

Serviço: 

O quê: Exposição coletiva Prêmio AF de Arte Contemporânea 2024
Com trabalhos de Celaine Refosco, Camila Martins e Dariane Martiól
Onde: Sala Lindolf Bell 2 - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Abertura: 6 de agosto de 2024, às 20h
Visitação: até 7 de setembro. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre
Agendamento de visitas mediadas para grupos ou escolas: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

De 3 a 30 de julho, a Sala Lindolf Bell do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a exposição “As Vozes do Exílio e a Mística do Feminino”, das artistas Ana Terra Vignes e Paula Schlindwein. Selecionada pelo Edital Lei Paulo Gustavo SC D+ 2023, a mostra tem curadoria de Lara Janning; texto de Lara Janning e Jayro Schmidt; foto de Sergio Vignes; trilha sonora original de Bruno Moreira; design gráfico de Thiago Mates; e design gráfico e edição de vídeo de Eduardo Willrich Schlindwein. A exposição conta com recursos de acessibilidade em braile.

Com Nüwa, Medusa, Penélope, Aracne e tantos outros mitos, Ana Terra Vignes e Paula Schlindwein, utilizando desde o fino corte da lâmina a delicada e afiada agulha, denunciam a experiência social marginalizada e o silenciamento, explicitando a resiliência e luta das mulheres através da história. A exposição tem classificação indicativa de 10 anos.

Serviço:
O quê: Exposição “As Vozes do Exílio e a Mística do Feminino”, das artistas Ana Terra Vignes e Paula Schlindwein
Abertura: 3 de julho de 2024, às 19h30.
Visitação: até 30 de julho de 2024. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Local: Sala Lindolf Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC.
Entrada gratuita
Classificação indicativa: 10 anos