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A Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 17 a 19 de junho, a partir das 19h30, a Mostra Boanova Films 2019. A programação é gratuita e conta com exibição de filmes, apresentações artísticas, conversas com o diretor e debates. O evento tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

A mostra apresenta ao grande público algumas das produções cinematográficas realizadas pela Boanova Films no primeiro semestre deste ano. A diversidade de gêneros e temas revela o perfil de engajamento social e político da produtora catarinense independente estabelecida em Florianópolis.

Programação:

17 de junho (segunda-feira), a partir das 19h30:

- Pocket show de mágica com o protagonista do curta O Mágico e o Rocambole, Sérgio Murilo Bessa.
- Exibição do curta-metragem O Mágico e o Rocambole (2019).
- Conversa com protagonista,diretor e elenco sobre os processos de adaptação do curta original O Caminho (1991) para a releitura contemporânea.
- Exibição do curta-metragem original O Caminho (1991).

O Mágico e o Rocambole
Ficção | 12 min | 2019 | Brasil
Produção: Boanova Films
Direção: Luiz Fernando F. Machado
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Um mágico desembarca na Rota Gastronômica do Sol Poente e promete desenterrar grandes emoções passadas.


18 de junho (terça-feira), a partir das 19h30:

- Apresentação do documentário Sou Feliz, pelo diretor Luiz Fernando F. Machado.
- Exibição do curta documentário Sou Feliz (2019).
- Exibição do curta mockumentary Meu Pai Adonai (2017).
- Conversa com o diretor sobre "A construção de uma narrativa documental espontânea".

Sou Feliz
Documentário | 12 min | 2019 | Bolívia
Produção: Boanova Films
Direção: Luiz Fernando F. Machado
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Ao percorrer as ruas de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, dentro de um táxi, conhecemos a surpreendente história de vida de Gustavo Adolfo Auza Molina, um trabalhador que tem como prioridade a fé no trabalho e o amor pela família, mantendo-se firme e inabalável perante as adversidades da vida.

Meu Pai Adonai
Documentário | 14 min | 2017 | Brasil e Itália
Produção: Boanova Films
Direção: Luiz Fernando F. Machado
Classificação indicativa: 16 anos
Sinopse: A explosiva história de Adonai, um dos maiores jogadores brasileiros de futebol de todos os tempos que, no auge de sua carreira, atuando pelo Juventus na Itália, envolveu-se com a máfia italiana e com o desenfreado consumo de drogas. Adonai terminou sua vida vendendo lanches num trailer em Veneza na Praça de San Marco.


19 de junho (quarta-feira), a partir das 19h30:

- Apresentação do projeto de adaptação cinematográfica de Lavoisier Tinha Razão pelo diretor.
- Leitura da carta de Íris Campobello (crítica literária), autora do conto original.
- Exibição do curta-metragem Lavoisier Tinha Razão (2019).
- Debate com a participação da professora e historiadora Marlene Fáveri, do professor e vereador Afrânio Boppré e do jornalista Carlos Damião.

Lavoisier Tinha Razão
Ficção | 14 min | 2019 | Brasil
Coprodução: Boanova Filmes e Traffic Ideas en Movimiento
Direção: Luiz Fernando F. Machado e Gersson Salinas
Classificação indicativa: 16 anos
Sinopse: Valores de costumes adormecidos se revelam e indicam uma crise civilizatória no Brasil. Uma trama repleta de ignorância, ódio e violência leva a supor que Lavoisier tinha razão.

A edição de junho da Sessão Cinemática terá a exibição do longa Suspíria, de Luca Guadagnino, nesta quarta-feira (5), às 19h30, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita, sujeita à lotação da sala de 137 lugares, e as portas estarão abertas a partir das 19h15. A Sessão Cinemática é promovida pela Cinemateca Catarinense, com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Suspíria (2018) é uma refilmagem do clássico de Dario Argento, de 1977. Após a exibição do filme, haverá conversa informal com a participação da cineasta Loli Menezes, da pesquisadora Bianca Tomaselli e do professor Márcio Markendorf, com mediação do crítico de cinema Andrey Lehnemann.

Sobre o filme

Suspíria – A Dança do Medo
Direção: Luca Guadagnino
Roteiro: David Kajganich e Dario Argento.
Elenco: Dakota Johnson, Tilda Swinton, Mia Goth, Chloe Grace Morets, Jessica Harper, Ingrid Caven, Angela Winkler, Sylvie Testud, Fabrizia Sacchi, Renée Soutendijk e Malgosia Bela.
País: Itália / EUA
Gênero: Terror
Trailer: https://youtu.be/O1_NryTJDGc
Sinopse: Susie Bannion (Dakota Johnson), uma jovem bailarina americana, vai para a prestigiada Markos Tanz Company, em Berlim. Ela chega assim que Patricia (Chloë Grace Moretz) desaparece misteriosamente. Tendo um progresso extraordinário, com a orientação de Madame Blanc (Tilda Swinton), Susie acaba fazendo amizade com outra dançarina, Sara (Mia Goth), que compartilha com ela todas suas suspeitas obscuras e ameaçadoras.

Sobre os convidados

Loli Menezes: cineasta e sócia da Vinil Filmes, está preparando um roteiro de longa-metragem aprovado por Roger Corman.
Bianca Tomaselli: mestre em Linguagem, doutoranda em Literatura e pesquisadora de Artes Visuais e Cinema.
Márcio Markendorf: doutor em Literatura e professor de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), lançou recentemente seu primeiro livro de ficção Soy loca, Lorca, feito um chien no chão.
Andrey Lehnemann: crítico de Cinema e membro da Online Film Critics Society (OFCS), lançou recentemente seu livro B.E.A.T – Notas de um FDP e tem um contraponto a fazer sobre a refilmagem de Suspíria.

Serviço:

O quê: Sessão Cinemática - Suspíria
Quando: 5 de junho de 2019, 19h30.
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis
Classificação Indicativa 16 anos
Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço (167 lugares). As portas abrem a partir das 19h15.

A Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) será palco do lançamento do videoclipe e single da música Tudo Que o Vento Afaga, da banda Parafuso Silvestre, no próximo dia 26 de junho, às 20h. O evento conta com a parceria do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e tem entrada gratuita. 

A versão inédita da música foi gravada ao vivo durante curso de mixagem e gravação ministrado pelo produtor Alwin Monteiro. A banda foi convidada para ter sua música gravada e produzida diante dos alunos em uma experiência imersiva durante dois dias no Space Blues, estúdio renomado em São Paulo.

Além da exibição do videoclipe, o evento conta com um pocket show ao vivo da Parafuso Silvestre e a exibição em sequência dos quatro episódios do Mini Doc Diário de Estrada: Tudo Que o Vento Afaga, lançado no Youtube em maio de 2019, com montagem da cineasta Lara Koer.

Sobre a Parafuso Silvestre

A banda Parafuso Silvestre nasceu no curso de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em 2013, formada por jovens estudantes e profissionais da música a partir dos encontros nos corredores da Universidade. Todos os integrantes dedicam suas vidas à música, atuando em diversas áreas como o ensino, performance, produção, sonorização, composição e regência.

A sonoridade da Parafuso deriva de um caldeirão musical, mistura das influências e formações de seus integrantes, que permeia a música pop e rock dos anos 1990 e 2000, música brasileira, o rock progressivo, trilhas sonoras de filmes e videogames e música erudita.

Em março de 2017, a banda lançou na internet o EP Contra o Corpo e Contra a Mente, com quatro músicas que integram uma obra maior, composta por três partes, e com dez músicas ao todo. Trata-se de uma trilogia musical que combina a produção musical da banda com a paixão dos integrantes por aventuras do cinema e dos quadrinhos, inspirada nas chamadas óperas rock, como The Wall do Pink Floyd e Tommy da banda The Who.

O segundo EP Atos Mortos, lançado na internet em maio 2018, possui três músicas que dão continuidade à narrativa. Cada faixa ganhou um Lyric Video disponível para streaming no You Tube. Em 2019, a Parafuso Silvestre prepara o lançamento do terceiro EP da banda e um single da música Tudo Que o Vento Afaga.

Serviço:

O quê: Lançamento do videoclipe e single da música Tudo Que o Vento Afaga, da banda Parafuso Silvestre
Quando: 26 de junho de 2019, às 20h
Classificação indicativa: livre
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC
Quanto: entrada gratuita (sujeita à lotação da sala, que é de 137 lugares)

 

A jornalista Brígida De Poli lança nesta sexta-feira, 07, o livro "As mulheres da minha vida". O lançamento será realizado na Biblioteca de Arte & Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC), às 19h.

O livro traz crônicas sobre figuras femininas da literatura à política, do cinema às artes plásticas, da música à filosofia, cujas histórias vão se entremeando com a da própria autora. Brígida explica que não teve a pretensão de biografá-las, apenas de despertar a curiosidade das novas gerações para a importância dessas mulheres extraordinárias. Quem foi contemporâneo delas, certamente irá se emocionar com as lembranças que a leitura de “As mulheres da minha vida” provoca.

O livro é o terceiro volume da Série “Palavra de Mulher”, da Editora Insular, com publicações de escritoras locais.

A programação do Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) está recheada de grandes filmes e uma agenda especial em junho. O mês começa com o drama mexicano Amores Brutos, segue com a exibição dos melhores filmes de 2017 e 2018 do Festival do Minuto, tem o Circuito FAM (Florianópolis Audiovisual Mercosul), continua com a comédia dramática belga Eu, Tu, Ele, Ela, e os documentários brasileiros Favela Gay e O Jabuti e a Anta. As sessões têm entrada gratuita e são uma realização do Curso de Cinema da Unisul em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço.

De 30 de maio a 2 de junho de 2019 (de quinta-feira a domingo), às 20h:

amores brutos cenaAmores Brutos
Direção: Alejandro González Iñárritu
Gênero: Drama/Suspense
País: México
Ano: 2000
Duração: 153 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Sinopse: Em plena Cidade do México, um terrível acidente automobilístico ocorre. A partir deste momento, três pessoas envolvidas no acidente se encontram e têm suas vidas mudadas para sempre. Um deles é o adolescente Octavio, que decidiu fugir com a mulher de seu irmão, Susana, usando seu cachorro Cofi como veículo para conseguir o dinheiro para a fuga. Ao mesmo tempo, Daniel resolve abandonar sua esposa e filhas para ir viver com Valeria, uma bela modelo por quem está apaixonado. Também se envolve no acidente Chivo, um ex-guerrilheiro comunista que agora atua como matador de aluguel, após passar vários anos preso. Ali, em meio ao caos, ele encontra Cofi e vê a possibilidade de sua redenção.

Dias 6 e 7 de junho de 2019 (quinta e sexta-feira), às 20h e às 21h:

festival do minuto logoRede de Exibição 2019 do Festival do Minuto

Todos os anos, o Festival do Minuto organiza a Rede de Exibição do Minuto, evento offline no qual os melhores minutos do ano anterior são exibidos gratuitamente por todo o Brasil. O Festival está oferecendo duas mostras: os Melhores Minutos de 2018 e os de 2017, com produções de até um minuto feitas por realizadores, que foram destacadas pela curadoria ao longo do ano.

Na quinta-feira (6) será exibida a Mostra Melhores Minutos 2017, com duração de 49 minutos. Na sexta-feira (7), é a vez da Mostra Melhores Minutos 2018, com 30 minutos de duração. As sessões das 21h terão legenda e audiodescrição em ambos os dias.

 

 

 

 

 

Dias 8 e 9 de junho (sábado e domingo), às 20h:

Circuito Fam de Cinema 2019 editCircuito FAM de Cinema

O Circuito FAM de Cinema - mostra itinerante e não-competitiva - contempla os filmes premiados no 22º Florianópolis Audiovisual Mercosul. Será realizado em parceria com o Sesc de 8 a 28 de junho de 2019, nas cidades de Caçador, Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Brusque, Florianópolis, Lages, Palhoça, Joinville e Tijucas. O evento prevê a realização de debates com a presença da equipe do FAM e tem como objetivo não só o fortalecimento da cinematografia latino-americana, o acesso à cultura, como também o apoio e reconhecimento do trabalho dos agentes locais de promoção cultural, educativa e social.

No sábado (8), ocorre a Abertura do Circuito FAM de Cinema, com os filmes Sociedade Etiquetada; Garoto VHS; Flecha Dourada; O Malabarista; Severo, Severino; Sólido; Boca de Fogo. A sessão terá 86 minutos de duração. No domingo (9), é a vez dos filmes Domingos Bugreiro; Casa Cheia; Antolina; moT; Por Amor; Berro; Torre. A duração será de 105 minutos.

De 13 a 16 de junho de 2019 (de quinta-feira a domingo), às 20h:

eu tu ele ela cenaEu, Tu, Ele, Ela
Direção: Chantal Akerman
Gênero: Comédia dramática
País: Bélgica
Ano: 1976
Duração: 90 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Sinopse: Julie é uma jovem mulher que se auto-impõe o isolamento dentro de sua casa. Depois de muito tempo passando os dias movendo seus móveis, pintando suas paredes e escrevendo diários, ela finalmente decide deixar o apartamento e parte para um destino desconhecido. No caminho, ela aceita carona de um motorista de caminhão, com quem acaba tendo um caso durante a viagem. Depois disso, ela vai ainda atrás de uma antiga namorada - todos esses encontros íntimos se mostrando extremamente conflitantes com sua antiga vida de solidão.

De 20 a 23 de junho de 2019 (de quinta-feira a domingo), às 20h:

favela gay cenaFavela Gay
Direção: Rodrigo Felha
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2014
Duração: 71 minutos
Classificação Indicativa: 14 anos
Sinopse: A homossexualidade dentro das favelas cariocas. Temas como homofobia, preconceito, trabalho e aceitação da família, a partir da perspectiva de gays e lésbicas, que contam seus cotidianos dentro da comunidade. Um retrato de como, apesar das adversidades, essas pessoas constroem suas próprias histórias através da educação, da arte e da política.

De 27 a 30 de junho de 2019 (de quinta-feira a domingo), às 20h:

o jabuti cenaO Jabuti e a Anta
Direção: Eliza Capai
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2016
Duração: 70 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Após a grande seca que acabou com os estoques de água nos reservatórios da região do sudeste, a documentarista Eliza Capai decide investigar as faraônicas obras de reservatórios na região da floresta Amazônica, conversando com a população ribeirinha, os pescadores e os indígenas que habitam as margens do rios Xingu, Tapajós e Ene.