Neste sábado (25) tem sessão gratuita do Cineclube Infantil no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), às 16h. Esta edição terá o longa brasileiro O que queremos para o mundo?, do diretor Igor Amin.
A realização ocorre sempre no último sábado do mês e é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
O que queremos para o mundo?
Direção: Igor Amin
Gênero: Ficção
País: Brasil
Ano: 2016
Duração: 70 min
Sinopse: Um filme infantojuvenil que conta a história de Luzia, uma menina introvertida, mas dona de um mundo interno movimentado, fértil e criativo. Quando o seu professor de música pede para a turma criar uma apresentação em grupo, Luz se vê obrigada a transmitir toda a sua criatividade e a tirar suas ideias do mental para o real. Com a ajuda das amigas Sol, Bela e Lua, o trabalho escolar se transforma em uma experiência única.
Devido à grande procura, estão abertas as inscrições para seis novas turmas gratuitas da Oficina Infantojuvenil Diário de Bordo, oferecida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) para o público com idades entre 5 e 15 anos. As inscrições devem ser feitas pelo link https://goo.gl/forms/SK6tkNeUOxU1XEvS2 - a confirmação será realizada por e-mail até dois dias antes da oficina. Os encontros ocorrerão nos dias 23 de fevereiro, 2 e 5 de março, conforme cronograma abaixo, e serão mediados por Fernanda do Canto.
Um diário de bordo é um caderno onde se anotam os acontecimentos mais importantes de uma viagem. Nele se escrevem informações importantes sobre os lugares visitados e também pensamentos e sensações do próprio viajante. Com base nas fotografias que compõem a exposição #PorAí, de Bruno Ropelato, aberta à visitação no MIS/SC, os participantes da oficina são convidados a construir um pequeno diário de bordo dessas viagens, criando narrativas sobre os lugares por onde ele andou, organizando as imagens e acrescentando suas próprias opiniões sobre elas. Ao final da oficina, será realizado um livro digital com todas as histórias criadas para visualização on-line.
Cronograma de datas disponíveis:
Turma 1 (pré-escolares de 5 a 7 anos): dia 23/02 (quinta) das 15h30 às 17h;
Turma 2 (7 a 12 anos): dia 23/02 (quinta) das 18h às 19h30;
Turma 3 (7 a 12 anos): dia 02/03 (quinta) das 15h30 às 17h;
Turma 4 (12 a 15 anos): dia 02/03 (quinta) das 18h às 19h30;
Turma 5 (pré-escolares de 5 a 7 anos): dia 05/03 (domingo) das 15h30 às 17h;
Turma 6 (7 a 12 anos): dia 05/03 (domingo) das 18h às 19h30;
Também há possibilidade de agendar outros horários e datas para contemplar a grupos já formados, como turmas de escola, idosos ou grupos especiais. Nesse caso, o contato deve ser feito pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (48) 99914-1363.
Sobre a mediadora
Fernanda do Canto é designer gráfico formada pela UFSC e estudante de Museologia pela mesma instituição. Possui mestrado em Artes Visuais na UCLM (Espanha). Tem experiência na área de arte-educação, tendo sido mediadora em diversas exposições temporárias pelo Sesc Florianópolis e na exposição “A força da matéria” de Joan Miró, ocorrida no MASC em 2015. É estagiária do Setor Educativo do MIS/SC desde 2016.
Sucesso incontestável de público, com todas as sessões lotadas desde sua estreia em novembro de 2015, o Cinema ao Vivo está de volta ao Centro Integrado de Cultura (CIC) na próxima quarta-feira (8), às 20h30. Nesta edição, a Orquestra de Choro da Escola Livre de Música de Florianópolis executará, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme de comédia/aventura A General, clássico do diretor Buster Keaton, lançado em 1926.
Os ingressos são limitados à capacidade do Cinema do CIC (136 lugares) e estarão à venda a partir de segunda-feira (6 de fevereiro), das 13h às 19h, na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, no CIC, por R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada. No dia da apresentação, a bilheteria segue aberta até as 20h15 (caso ainda haja disponibilidade de ingressos).
Com esta iniciativa, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir a grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo “cinema mudo”, onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo, o que tornava cada sessão única. A apresentação faz parte da programação de fevereiro do projeto Verão Cultural CIC 2017 da FCC.
Sobre o filme
Quando a Guerra Civil americana teve início, o maquinista Johnny Gray (Buster Keaton) apaixonado pelo seu trem A General não foi aceito para lutar porque seria mais útil como engenheiro da ferrovia. Assim, sua amada Annabelle (Marion Mack) começou a pensar nele como covarde. Até o dia em que ele vai provar que tem coragem e também loucura, ao perseguir sozinho um bando de espiões unionistas, que roubaram o trem A General e dentro dele Annabelle Lee.
Sobre a banda
A Orquestra de Choro ELM surgiu como resultado da disciplina Prática de Repertório de Choro do Núcleo Campeche da Escola Livre de Música de Florianópolis, iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis por meio da Fundação Franklin Cascaes. Coordenado pelo bandolinista Geraldo Vargas e composto por alunos da escola, o grupo dedica-se ao estudo de arranjos dentro do repertório de choros, maxixes, scotchie, samba-choro e valsas de grandes compositores do estilo. Atualmente, conta com dois bandolins, três cavaquinhos, dois violões 6 cordas, dois violões 7 cordas, duas flautas, dois saxofones alto, um saxofone tenor, um carinete, um acordeon e dois percussionistas.
Geraldo Vargas é bandolinista de Florianópolis/SC e vem, desde a década de 1980, realizando apresentações em todo o Brasil, tendo sempre o choro como referência. Em 2003, lançou o CD Sarau no Ribeirão, com composições próprias, foi gravado na ACARI Records, contando com a produção e participação do violonista Maurício Carrilho Em 2009, Geraldo Vargas lançou o CD Vila do Desterro, também com composições próprias. O músico já se apresentou ao lado de músicos renomados como Elton Medeiros, Maurício Carrilho, Yamandú Costa, Arthur Moreira Lima, Jair do Cavaquinho, Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo, Grupo Galo Preto, Jorginho do Pandeiro, Zé Barbeiro, Luciana Rabello, entre outros.
Sobre o Cinema ao Vivo
O projeto do MIS/SC tem como objetivo promover exibições, no Cinema do CIC, de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo, por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o Museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo “cinema mudo”, onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única.
Serviço
O quê: Cinema ao Vivo com o filme A General e trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra de Choro da ELM
Neste sábado (28), às 16h, a primeira edição do Cineclube Infantil no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) exibirá o longa brasileiro As Aventuras do Pequeno Colombo. A entrada é gratuita.
A realização ocorre sempre no último sábado do mês e é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
As Aventuras do Pequeno Colombo
De Rodrigo Gava (Animação, Brasil, 2015, 1h28min)
Sinopse: Ano de 1460. O jovem Cris (Cristóvão Colombo), preocupado com a situação financeira de seu pai, sai atrás de um lendário e valioso mapa que estava com um inescrupuloso mercador de escravos, o terrível Capitão Bonneville. Cris (Léo (Da Vinci) e Lisa (Mona Lisa),embarcam num navio negreiro e partem numa aventura pelos oceanos até encontrarem a poderosa criatura marinha, o Nautilus (defensor do povo da Atlântida). Teria Cristóvão Colombo encontrado o Novo Mundo (1942) se não tivesse derrotado o monstro? O filme brinca com as possibilidades na História de Cristóvão e Leonardo da Vinci terem se encontrado em Genova para viveram uma aventura fantástica levando-os de encontro aos seus destinos.
Estão abertas até o dia 6 de fevereiro, pelo link https://goo.gl/forms/v1PdyabDCc93YVD33, as inscrições para a Oficina Infantojuvenil Diário de Bordo. Serão oferecidas duas turmas, com 10 vagas em cada, de acordo com a faixa etária dos participantes: Turma 1 (público de 7 a 11 anos) com encontro no dia 9 de fevereiro (quinta-feira), das 16h às 17h30; e Turma 2 (público de 12 a 15 anos) com encontro no dia 11 de fevereiro (sábado), das 16h às 17h30. A oficina ocorrerá no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
Um diário de bordo é um caderno onde se anotam os acontecimentos mais importantes de uma viagem. Nele se escrevem informações importantes sobre os lugares visitados e também pensamentos e sensações do próprio viajante. Com base nas fotografias que compõem a exposição #PorAí, de Bruno Ropelato, aberta à visitação no MIS/SC, os participantes da oficina são convidados a construir um pequeno diário de bordo dessas viagens, criando narrativas sobre os lugares por onde ele andou, organizando as imagens e acrescentando suas próprias opiniões sobre elas. Ao final da oficina, será realizado um livro digital com todas as histórias criadas para visualização on-line.
Sobre a exposição
A exposição #PorAí, do fotógrafo Bruno Ropelato, mostra recortes, fachadas, texturas e fragmentos da cidade por meio de fotos. Está com visitação gratuita aberta até o dia 5 de março, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC).
A mostra inclusiva, com acessibilidade para cegos, conta com 40 fotografias táteis, que poderão ser tocadas, com legendas em braile, além de pisos táteis direcionais e de alerta, que facilitam a locomoção com segurança do público cego pelo espaço expositivo. Segundo Ropelato, o projeto surgiu “despretensiosamente” quando começou a postar fotos no aplicativo Instagram com a hashtag #PorAí. “As fotos apresentam outro ângulo da cidade que permitem novas descobertas e uma identificação com o urbanismo”, explica.
Para ambientação, o MIS/SC foi transformando em uma grande cidade, com dispositivos que remetem aos prédios, com luzes frias e formas sóbrias, além da sonorização urbana.
Sobre o fotógrafo
Bruno Ropelato é natural de Rio do Sul, em Santa Catarina, e mora há 11 anos em Florianópolis. É graduado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), onde desenvolveu toda a produção artística em torno da Fotografia e do Cinema. Em 2009, foi contemplado com o Prêmio Marcantonio Vilaça de Artes Plásticas, concedido pela Funarte, por meio do MinC, com o projeto fotográfico “Ritos, Ditos e Ditados”, disponibilizado no acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).
Sobre a mediadora da oficina
Fernanda do Canto é designer gráfico formada pela UFSC e estudante de Museologia pela mesma instituição. Possui mestrado em Artes Visuais na UCLM (Espanha). Tem experiência na área de arte-educação, tendo sido mediadora em diversas exposições temporárias pelo Sesc Florianópolis e na exposição “A força da matéria” de Joan Miró, ocorrida no MASC em 2015. É estagiária do Setor Educativo do MIS/SC desde 2016.