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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que administra o Museu Etnográfico - Caso dos Açores, em Biguaçu, informa que a partir desta sexta-feira (10/11) três salas expositivas do espaço estarão fechadas para visitação. O motivo é a adequação destas alas para a montagem de uma nova exposição permantente que será inaugurada no final do mês. As demais dependências do Museu seguirão abertas e sem alteração de horários de visitação.

A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel  foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.
 
O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Casa dos Açores, a primeira a ser reconhecida como espaço público desta natureza no Brasil, e que abriga o Museu Etnográfico da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Biguaçu, recebe uma doação de caráter inestimável.  O Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu, doou seu acervo composto por trajes folclóricos originais das Ilhas dos Açores e Litoral catarinense, artesanato de referência cultural, instrumentos musicais, documentos, material bibliográfico, fotografias e audiovisual.  O novo destino deste conjunto será a exposição permanente no espaço localizado às margens da BR-101.
 
O Grupo Arcos surgiu em 1989 com o propósito de construir um processo de identificação e valorização do patrimônio material e imaterial da cultura de base açoriana do Litoral de Santa Catarina. A instituição é reconhecida internacionalmente pelos esforços na promoção da pesquisa histórica, tendo o folclore como uma ponte para a divulgação das suas ações. A presidente do grupo e historiadora Ana Lúcia Coutinho, reforça o valor histórico do acervo repassado à FCC: são pelo menos 40 trajes originais, vindos do Arquipélago dos Açores (das ilhas de São Miguel, Tercrira, Pico, Fayal, Santa Maria e São Jorge) e de residentes da região litorânea de Santa Catarina, entre peças típicas folclóricas, vestuários de camponeses, de trabalho, de festas e sociais de época. Há também utensílios de trabalho do século 19, como os tipitis (prensas ou espremedores de palha) e roca de fiar, carro-de-boi, e instrumentos de festas e musicais – pau-de-fita e violas de dois corações e da terra. 
 
O acervo foi criado no início dos anos 1990, a partir da aquisição do próprio grupo e doações voluntárias da comunidade e também do Governo dos Açores em reconhecimento ao trabalho do grupo catarinense. Pelo termo de doação celebrado entre o Arcos e a FCC, o conjunto será destinado à exposição permanente na Casa dos Açores. “Não foi um passo fácil para nós, mas entendemos que o momento é importante e local é o mais apropriado para receber esse acervo. Trata-se da primeira Casa de Açores reconhecida no âmbito público no Brasil e também pela atenção que a nova gestão da FCC tem dado à valorização do patrimônio”, disse Ana Lúcia.
 
A Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC deu início ao projeto expográfico para o acervo que será executado no prazo de 12 meses. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, a chegada deste material representará um novo momento para os trabalhos no Museu Etnográfico e o reconhecimento dos esforços na preservação do patrimônio. “É uma responsabilidade, mas também é uma honra receber este acervo que terá o destino digno que é a sua exposição permanente. Ele será muito importante no trabalho que estamos desenvolvendo para tornar o nosso museu referência para o país”, celebra o presidente, destacando também que a Casa dos Açores passará por um processo de restauro emergencial.
 
 
Sobre A Casa dos Açores
 
A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel  foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.
 
O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, recebe até 18 de setembro a exposição Negras Memórias, que faz um resgate do período escravagista no município de São José. A mostra tem entrada gratuita com visitação de terça a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
 
Negras Memórias apresenta documentos de posse, recibos de venda, cartas de alforria, registro de nascimento, declaração de aluguel e de matrículas de escravos. A exposição pertence ao Arquivo Histórico de São José e é um projeto de pesquisa e com textos de Vilmar Peres Junior e Milton Knabben Fileti. Entre os aspectos abordados estão o papel da escravidão no município, em especial a contribuição dos cativos na evolução social, política, econômica e cultural da cidade.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Negras Memórias
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
BR-101, km 189, sentido sul - Balneário de São Miguel - Biguaçu
Quando: visitação até 18 de setembro de 2017 - de terça a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6195 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, está recebendo agendamentos para grupos interessados em participar de suas Matinês, com a exibição de filmes catarinenses. Para marcar hora, basta entrar em contato com o Museu pelo telefone (48) 3665-6195.
 
O agendamento pode ser feitos por grupos escolares, de jovens ou idosos de até 30 pessoas e é gratuito. Serão exibidos os filmes Celibato no CampoNa Batucada dos BambasCerveja FaladaMiramar, um Olhar para o MundoSem Perder a Ternura Laços. As obras fazem parte do acervo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e foram cedidos para o projeto.
 
Mais sobre os filmes:
 
Celibato no Campo
Direção: Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt
Gênero: Documentário
Ano: 2010
Duração: 52 minutos
Sinopse: A intensa migração de jovens mulheres filhas de agricultores, que saem para estudar e dificilmente retornam às propriedades rurais, causa um novo fenômeno social: o celibato masculino no campo. Rodado no oeste de Santa Catarina entre setembro de 2009 e fevereiro de 2010, o filme recebeu prêmio do Prêmio Catarinense de Cinema, da Fundação Catarinense de Cultura. A narrativa é constituída de depoimentos e situações do cotidiano dos agricultores dos municípios de Seara, Formosa do Sul e Saudades. O fio condutor é 
o casamento de dois jovens, um rapaz filho de agricultores e uma moça da cidade que aceita ir morar com o marido na casa dos pais dele, na comunidade de Barão do Triunfo. A intenção é mostrar que há pessoas dispostas a fazer o caminho inverso.
 
Na Batucada dos Bambas
Direção: Graziela Storto
Gênero: Documentário
Ano: 2005
 
Cerveja Falada
Direção: Demétrio Panarotto, Guto Lima e Luiz Henrique Cudo
Gênero: Documentário
Ano: 2008
Duração: 15 minutos
Sinopse: Rupprecht Loeffler foi um senhor de 93 anos de idade. Sua profissão? Mestre cervejeiro. Ele e sua cervejaria, a "Canoinhense", que está em atividade desde 1915, são os personagens deste documentário. Uma viagem no tempo. 
 
Miramar, um Olhar para o Mundo
Direção: Marco Martins e Ricardo Weschenfelder
Gênero: Documentário
Duração: 45 minutos
Sinopse: O documentário resgata a história do saudoso bar Miramar, que entre as décadas de 1920 e 1970 funcionou sobre o trapiche Municipal no centro de Florianópolis, junto à praça XV de novembro. O filme apresenta o retrato de uma época e de uma cidade através do bar que transcendeu o próprio nome. A partir de reconstituição ficcional, depoimentos e acervos históricos encontramos uma ilha, que, sobre um trapiche, mirava o mar e enxergava além o mundo que aos poucos se aproximava e que fez a cidade que conhecemos.
 
Sem Perder a Ternura
Direção: Marcia Paraíso e Ralf Tambke
Gênero: Documentário
Ano: 2012
Duração: 26 minutos
Sinopse: Dionata nasceu em um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, na zona rural de Abelardo Luz, oeste de SC. Ele e seus irmãos estudaram desde criança em escolas com a pedagogia do MST. Hoje, Dionata é aluno do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Fronteira Sul. Sua história e de sua família revela que a luta do movimento vai além da luta pela terra e que sua trajetória é um exemplo de conquista. 
 
Laços 
Direção: Karine Joulie 
Gênero: Ficção
Ano: 2012
Duração: 16 minutos
Sinopse: Bruna quer conhecer o mar: tão grande que está em vários lugares ao mesmo tempo. A vida da menina de seis anos está situada entre o que de fato foi e a lembrança – a que houve e o que não houve. Depois de uma festa improvável, e devido à saúde frágil da filha, Mônica e Douglas resolvem se mudar para outra cidade, próxima do mar. Ao retornar, porém, devem apagar os desenhos que Bruna deixou arcados nas paredes da casa e da memória.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, na Grande Florianópolis, segue até o fim de setembro com a exposição Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina. A mostra é realizada pela coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), instituição responsável pela gestão e manutenção das fortalezas da Baía Norte. 
 
A exposição é composta por fotografias e maquetes das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa. Réplicas de canhão e trajes militares e civis do século XVIII, além de sete painéis com textos, mapas e imagens sobre o tema completam o acervo. 
 
Serviço:
O quê: Exposição itinerante Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
BR-101, km 189, sentido sul - Balneário de São Miguel - Biguaçu
Quando: visitação até 30 de setembro de 2017 - de terça a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 
Entrada gratuita
Mais Informações: (48) 3665-6195 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC