A Galeria do Artesanato, localizada na Casa da Alfândega, em Florianópolis, estará fechada ao público de 12 a 16 de junho de 2023, para realização de inventário de estoque e limpeza geral. O espaço volta a atender normalmente no dia 17 de junho, sábado, das 9h às 13h.
A Galeria do Artesanato reabriu suas portas nesta segunda-feira (7), na Casa da Alfândega, no Centro Histórico de Florianópolis. O espaço, que é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), retorna ao edifício de mais de 140 anos após um processo de recuperação completa, incluindo modernização da parte elétrica, iluminação, climatização e acessibilidade. O investimento foi de R$ 5,8 milhões, provenientes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/SC), órgão responsável pela obra.
Presente na cerimônia de reabertura, a primeira-dama de Santa Catarina e presidente do Conselho da Rede Laço, Késia Martins da Silva, destacou a importância do trabalho dos artesões e artesãs. “Como fã apaixonada por artesanato, fico encantada em ver a riqueza nos detalhes das peças, feitas com tanto amor e que representam tão bem a nossa diversidade cultural. Quando o turista leva uma peça, um artigo, ele está levando as lembranças e registro do nosso estado. Esse espaço dá visibilidade e reconhecimento destes habilidosos artistas que confeccionam esses produtos lindos.”
Na opinião do presidente da FCC, Edinho Lemos, o retorno da Galeria do Artesanato à Casa da Alfândega vai muito além da comercialização das peças. “É um retorno às origens de Florianópolis. As pessoas podem vir aqui visitar o casario, que faz parte do Centro Histórico da capital, junto com o Mercado Público e todo esse entorno cultural. A preservação desses patrimônios foi muito importante tanto para os turistas como para a identidade da cidade, uma vez que ajudam a preservar a memória de Santa Catarina para o Brasil e o mundo.”
Ainda durante o evento, Jaelice Aparecida Monteiro, tesoureira da Associação dos Artesãos da Casa da Alfândega afirmou: “esse espaço cultural de importante relevância para o artesanato catarinense contribui grandemente com a preservação da cultura do nosso estado. É o nosso lar!”
Cedido à FCC, o espaço conta com produtos de cerca de 70 expositores de todas as regiões do Estado, resultando em aproximadamente 3,7 mil peças. Anualmente, são comercializadas mais de 35 mil artigos em madeira, gesso, palha, cerâmica, tapeçarias, bonecos, rendas e bordados, entre outros materiais e técnicas. A Galeria do Artesanato está aberta ao público de segunda a sexta-feira das 9h30 às 18h30 e, aos sábados, das 9h às 13h.
A Galeria do Artesanato, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura que comercializa produtos de artesãos e artesãs de todo o estado, reabrirá suas portas na Casa da Alfândega, na região central de Florianópolis, nesta segunda-feira, 7, às 10h, em cerimônia restrita a convidados e imprensa. Logo após, o acesso será liberado para o público em geral.
O prédio passou por processo de restauro, o que incluiu a recuperação completa da edificação e modernização da parte elétrica, climatização e acessibilidade, entre outras melhorias. O investimento foi de R$ 5,8 milhões, provenientes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/SC), responsável pela obra. Os trabalhos iniciaram em 2019 e, durante este período, os itens de artesanato catarinense foram comercializados em um casarão histórico localizado na Praça XV de Novembro, esquina com a Rua Victor Meirelles.
Além da Galeria do Artesanato, a Casa da Alfândega também será a sede do Iphan/SC. A reabertura do órgão no novo local está prevista para o fim deste mês.
O espaço cedido à FCC terá produtos de cerca de 70 expositores de todas as regiões do estado, resultando em aproximadamente 3,7 mil peças. São artigos em madeira, gesso, palha, cerâmica, tapeçarias, bonecos, rendas e bordados, entre outros materiais e técnicas. A Galeria do Artesanato ficará aberta ao público de segunda a sexta-feira das 9h30 às 18h30 e, aos sábados, das 9h às 13h.
Sobre a Casa da Alfândega
O prédio da Alfândega, construído em estilo neoclássico, foi inaugurado em 29 de julho de 1876, após a misteriosa explosão da edificação que existia no mesmo local. Tem dois pisos, contabilizando mais de 1100 m².
As atividades alfandegárias no imponente prédio duraram cerca de 90 anos, encerrando-se em decorrência da decadência e fechamento do porto de Florianópolis. Depois disso, a edificação já foi sede do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC).
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Veja como fica a divisão do espaço:
A Galeria do Artesanato, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) na Praça XV de novembro, em Florianópolis, estará extraordinariamente aberta no próximo domingo (31), das 10h às 17h. O funcionamento ocorrerá para possibilitar aos participantes da Feira de Cascaes, evento realizado pela prefeitura de Florianópolis, conhecerem e adquirirem peças do artesanato catarinense disponíveis no espaço.
Devido ao cancelamento da Feira de Cascaes no próximo domingo (31), a Galeria do Artesanato não abrirá mais neste dia.
Nesta sexta-feira, 13 de agosto, a Galeria do Artesanato, localizada no centro de Florianópolis, reabre para atendimento ao público. O horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 12h30 às 18h e, aos sábados, das 9h às 13h. Para garantir a segurança do público e dos trabalhadores do espaço, é obrigatório o uso correto da máscara e, na entrada, será aferida a temperatura de todos os frequentadores. Será, ainda, solicitada a higienização das mãos com álcool em gel e a manutenção do distanciamento entre as pessoas. O número de frequentadores terá controle (quatro por vez) para evitar aglomerações no espaço.
A Galeria funciona temporariamente na Praça XV de Novembro, esquina com a Rua Victor Meirelles, devido às obras de restauro do antigo edifício da Alfândega de Florianópolis.
Criada em 1988, tem como objetivo efetuar a preservação do artesanato de base cultural, visando à continuidade desta arte em Santa Catarina, além da comercialização das peças. A casa abriga trabalhos de artesãos oriundos de várias regiões do estado, numa demonstração cultural das várias etnias colonizadoras e suas habilidades tradicionais.