Mais um nobre espaço de promoção da cultura e memória catarinense será reaberto para a população na sexta-feira: o Centro de Cultura Popular. Localizado na Casa da Alfândega, no Centro Histórico de Florianópolis e ao lado do Mercado Público, o espaço que é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura foi submetido a uma revitalização durante o mês de março. Nova estrutura, mobiliário expositivo padronizado e iluminação para receber os 68 novos expositores que apresentarão artesanato de referência estadual.
A obra, que contou ainda com pinturas, parte elétrica, reparação de interiores e mobiliário padronizado, levou um mês para ser concluída. O espaço reabre em seu horário normal, a partir das 9h, mas às 14h, haverá um ato solene para autoridades. O Centro de Cultura Popular foi revitalizado para receber os 68 novos expositores selecionados por meio de um concurso público promovido pela FCC no fim de 2017. São artesãos e trabalhadores manuais representando 22 municípios de todas as regiões do estado. “A reforma veio para atender a essa nova ocupação artística, com produtos de grande relevância cultural e qualidade. Mais importante ainda é que o Centro se consolidará de fato como referência ao trazer toda a diversidade regional do nosso artesanato”, explica o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.
A diretora de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC, a arquiteta Vanessa Maria Pereira, destaca ainda que, mais do que ofertar souvenires para os turistas, a função do Centro de Cultura Popular é fortalecer ainda mais o vínculo com a população local, unindo a experiência cultural de conhecer o artesanato estadual e o fomento à economia criativa. “A população poderá encontrar de peças de vestuário, acessórios, decoração à pêssanka (ovos coloridos) de Porto União e produtos inspirados na Guerra do Contestado”.
A reabertura da Casa da Alfândega marca também os 30 anos de criação do projeto inicialmente chamado de Galeria do Artesanato, e atualmente Centro de Cultura Popular. A missão é efetuar o resgate visando à continuidade do artesanato de Santa Catarina por meio da comercialização. A grande preocupação e principal meta da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.
A história de um povo, uma época ou região ficam registradas também pela maneira contada, trançada, bordada, pintada, desenhada, etc. A casa também abriga o grande potencial do patrimônio imaterial do Estado através do seu folclore e manifestações populares. Agrega os diversos tipos de saber fazer na área do artesanato e das expressões populares. É referencia e registro da sabedoria popular. É um ponto de disseminação cultural também na área do turismo. É um centro de referência cultural do saber fazer de nossa gente.
Já o prédio da Alfândega foi inaugurado em 29 de julho de 1876, data que coincidia com o aniversário da princesa Isabel. O espaço pertence ao Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional (Iphan), cabendo à FCC a administração do Centro de Cultura Popular. O imóvel já foi sede dos museus Histórico (MHSC) e de Artes de Santa Catarina (MASC).
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O espaço de artesanato da Casa da Alfândega completa amanhã, 15 de março, trinta anos de existência. Quando foi inaugurada, em 1988, recebeu o nome de Sala do Artista Popular da Casa da Alfândega. Peças do artista Franklin Cascaes foram expostas assim que o espaço foi aberto à visitação.
Atualmente o local está fechado para a realização de obras para receber os artesãos contemplados no último edital. Estão sendo feitas melhorias no mobiliário que será apresentado em um novo layout. Além disso, as paredes externas e internas do andar térreo estão sendo pintadas. A previsão é reabrir o espaço no dia 04 de abril.
A Casa abriga, desde 1988, o projeto Galeria do Artesanato. O objetivo do projeto é efetuar o resgate visando à continuidade do artesanato de Santa Catarina por meio da comercialização. A grande preocupação e principal objetivo da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense. Uma das atrações da galeria é manter artesãos demonstrando diariamente suas mais variadas técnicas, quando o visitante pode conhecer de perto a elaboração e confecção das peças.
O prédio que abriga a Galeria do Artesanato foi cedido pela Presidência da República em 1976 ao Governo de Santa Catarina para destinação cultural. Já foi sede do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e o Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC).
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Fonte: Marilene Rodrigues
Toda decorada no clima natalino, a Casa da Alfândega, localizada no largo do Mercado Público de Florianópolis, já está preparada para atender a demanda de consumidores próprio da época. O artesanato catarinenses, que marca as várias etnias do Estado, é sempre muito procurado pelos turistas. A grande preocupação e principal meta da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.
A casa abriga aproximadamente 400 artesãos oriundos de várias regiões do estado, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas. Uma das atrações da galeria é manter artesãos demonstrando diariamente suas mais variadas técnicas, onde o visitante pode conhecer de perto a elaboração e confecção das peças. A história de um povo, uma época ou região ficam registradas também pela maneira contada, trançada, bordada, pintada, desenhada, etc.
A casa também abriga o grande potencial do patrimônio imaterial do estado através do seu folclore e manifestações populares. Agrega os diversos tipos de saber fazer na área do artesanato e das expressões populares.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC