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A Biblioteca Pública de Santa Catarina detém um valioso acervo de jornais catarinenses, disponível em catálogo impresso, no período de 1850 a 1989. Este acervo ainda não está disponível em formato digital e pode ser consultado diretamente na Biblioteca. No entanto, alguns jornais do acervo do Setor de Santa Catarina já podem ser acessados em ambiente digital em duas fontes de pesquisa. Recomendamos o uso desta ferramenta, visando diminuir o impacto do manejo físico dos períodicos. 

A primeira é a Fundação Biblioteca Nacional, vinculada ao Ministerio da Cultura, que disponibilizou em seu Portal,  o projeto Biblioteca Nacional  Digital do Brasil. A Biblioteca Digital é um mundo nótavel de conteúdos e links, como por exemplo o acesso a bibliotecas digitais nacionais do mundo. Mas é no Portal que o leitor poderá acessar, entre outros serviços, a área de catálogos, que reúne acervos dos livros, mapas, manuscritos, obras raras, músicas e os   periódicos gerais, raros, microfilmados e digitalizados. Clique na área do Catálogo de Periódicos Digitalizados e encontrará centenas de páginas de jornais do Brasil, entre os quais os jornais catarinenses listados a seguir:  O Catharinense (1831-1832 e 1860); O Argos (1856-1862); A Regeneração (1868-[1889]); O Despertador (1885) e  Gazeta do Commercio (1914). 

A segunda é o NUPILL -  Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Lingüística,  vinculado ao Departamento de Línguas e Literaturas Vernáculas, do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina. Entre os projetos do NUPILL está a Biblioteca de Literaturas de Língua Portuguesa,  uma das poucas no Brasil que é fonte primária e gratuita de textos literários em versão integral na internet. Já o Portal Catarina que nasceu do  empenho e dos sonhos de Lauro Junkes, coloca obras, autores e acervos literários catarinenses à disposição dos leitores em geral, tornando acessível uma série de conteúdos e de informações que dão um panorama da vida intelectual e  literária do Estado de Santa Catarina, desde o século XIX. Na área de busca do Portal, o leitor encontrará o jornal literário O Moleque, de 1884, cujo autor é o próprio Cruz e Sousa.

JORNAIS MICROFILMADOS NA BPSC E NA UFSC -  Na Biblioteca Pública estão disponíveis para consulta imediata,  193 arquivos de jornais em microfilme. O pequisador também pode consultar diversos jornais catarinenses microfilmados, na Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina, no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX. Acesse o serviço de coleções especiais para mais informações.

Também na Biblioteca Nacional temos o acervo de jornais catarinenses microfilmados. Acesse AQUI a relação destes jornais.

Fonte: Biblioteca Pública de Santa Catarina

A Biblioteca Pública de Santa Catarina, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis, divulga o resultado da pesquisa de satisfação do público usuário do espaço, feita entre dezembro de 2011 e abril de 2012. Entre os itens avaliados, estão os serviços de limpeza, atendimento, organização, infraestrutura e acervo da BPSC.

Confira o resultado completo no arquivo disponível para download nesta página

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Desde 1999, a BPSC funciona como Depósito Legal, de acordo com a Lei nº 11.074, de 11 de janeiro, que sacramenta a obrigatoriedade de editoras e escritores catarinenses de doar um exemplar de cada obra impressa para o seu acervo.

>> Leia a íntegra da lei

A favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, recebeu nesta segunda-feira (4) uma Biblioteca-Parque. O espaço, dedicado à literatura, às artes, à integração da comunidade com a cultura local, com a cultura contemporânea e com os clássicos, ocupa um prédio de cinco andares no interior da comunidade.

A Biblioteca-Parque da Rocinha foi inaugurada pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

Na solenidade, a ministra ressaltou a diversidade das vozes para se construir um projeto mais amplo e completo. “Nós que trabalhamos com a cultura temos que pensar que quem faz a cultura é o povo. Nosso papel é ouvir o que a comunidade tem a dizer e dar instrumentos para eles desenvolverem isso”, destacou.

Cabral disse que o projeto só foi possível porque a comunidade não é mais dominada por traficantes de drogas. “É uma mudança de hábito e de cultura que passa por mudar a polícia e a política de segurança pública”, afirmou, lembrando que as obras do Centro de Convivência e as demais na Rocinha só foram possíveis graças ao apoio do governo federal.

A importância do livro e da cultura no combate à violência também foram destacados pela ministra. “O livro deve ser como um objeto de casa. Tem de estar a nossa disposição para que a gente o experimente e descubra novos mundos. Para mudar a violência e o medo é necessário começar pela cultura”.

Ana de Hollanda percorreu as instalações da biblioteca ao lado de Sérgio Cabral, do vice-governador, Luiz Pezão, da secretária Estadual de Cultura, Adriana Rattes, e do presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), Ícaro Moreno.

Biblioteca-Parque

Construída com recursos do PAC, a biblioteca poderá atender cerca de 215 mil pessoas por ano, entre moradores da região e de bairros próximos, tendo capacidade inicial para 15 mil livros e dois mil DVDs, além de disponibilizar 48 computadores e 12 notebooks.

O espaço terá nos seus 1.600 metros quadrados, distribuídos em cinco pisos, DVDteca, cineteatro, sala multiuso para cursos, estúdios de gravação e edição audiovisual, setor de leitura e internet comunitária, cozinha-escola e café literário.

E integrará uma rede de bibliotecas-parque iniciada com a abertura da Biblioteca Parque de Manguinhos, em abril de 2010. Seu modelo é inspirado nas bem-sucedidas experiências implementadas em Medelin e Bogotá, na Colômbia.

Segundo o governo estadual, a próxima biblioteca-parque a ser inaugurada ainda neste ano será no Complexo do Alemão. A previsão é implantar bibliotecas semelhantes em todas as regiões do estado, todas interligadas, com cada um funcionando como cabeça de rede das bibliotecas municipais, escolares e comunitárias.

(Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2012/06/04/ana-de-hollanda-inaugura-biblioteca-parque/)

Fonte: Ascom/MinC

Administrado pela Fundação Catarinense de Cultura, o Setor Braille da Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina foi criado no início da década de 80 e atualmente conta com um acervo de 4.384 exemplares. “Devido ao seu tipo de usuário, a biblioteca deve atuar para a integração do deficiente na comunidade em que vive e oferecer oportunidade de desenvolvimento intelectual e social”, destaca o presidente da FCC, Joceli de Souza.
Parte do acervo deste Setor está em braille e parte em livros falados (leitura em CDs disponibilizados em um computador). Lá é possível encontrar obras de cunho didádico para o primeiro e segundo graus, literatura infantil e adulto, dicionários e revistas, além de jogos recreativos. O leitor deficiente visual também encontrará na Biblioteca Pública uma máquina de escrever em braille e o ábaco, antigo instrumento de cálculo - considerado o primeira calculadora utilizada pelo homem. Ambos viraram relíquias do acervo e integrarão o espaço museal que está organizado pelos técnicos da BPSC.
SAIBA QUE - A partir da promulgação da Constituição Brasileira em 1988, foi assegurado a todos os deficientes igualdade de direitos no trabalho, proteção e integração social, educação especial, entre outros. Isto nos autoriza a dizer que os deficientes ocuparam um espaço político na sociedade, conquistando o direito legítimo de cidadãos, pelo menos dentro do campo jurídico.
O Sistema Braille é um sistema de leitura e escrita tátil que consta de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos. Os seis pontos formam o que convencionou-se chamar de "cela Braille". Para facilitar a sua identificação, os pontos são numerados em duas colunas.

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC