A Fundação Cultural de Blumenau programou para os festejos de Momo uma exposição que busca relembrar os velhos carnavais. É com esta intenção que se organizou, no Museu de Hábitos e Costumes, uma mostra de trajes carnavalescos de diferentes épocas, enquanto no Museu da Família Colonial estarão expostos trajes, adereços e imagens fotográficas do Carnaval blumenauense. A exposição Serpentinas e Confetes: Memórias do Carnaval ficará aberta nos dois museus entre 25 fevereiro e 9 de março.
As primeiras manifestações carnavalescas que se tem notícia datam e 1885. O ponto alto dos festejos abria com o “Baile de Máscaras”, realizado no final do mês de fevereiro ou início de março. Até a primeira metade do século XX, o Carnaval em Blumenau foi marcado por bailes hilariantes. Fantasias, serpentinas, salões decorados e apresentação de carros alegóricos que desfilavam na Rua XV de Novembro. Com o passar dos anos a folia carnavalesca ficou condicionada aos salões de bailes dos clubes.
Programe-se
Exposição: Serpentinas e confetes: memórias do Carnaval
Locais: Museu de Hábitos e Costumes (Rua XV de Novembro, 25, esquina com Alwin Schrader, Centro) e Museu da Família Colonial (Alameda Duque de Caxias, 68, Centro)
Horário: das 10h às 16h
Período: 25 fevereiro a 9 de março
Fonte: Fundação Cultural de Blumenau
O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) está à procura de colecionadores para participarem do projeto em vídeo que fará parte da programação da 12ª Semana Nacional de Museus. O MIS/SC, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está procurando pessoas que colecionem qualquer tipo de coisa para participar do documentário que será exibido durante o evento, previsto para ocorrer entre os dias 12 e 18 de maio. Interessados em participar do vídeo produzido pelo MIS devem gravar um depoimento ou escrever um breve relato sobre sua coleção e suas histórias e enviar para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está com inscrições abertas para o edital público de exposições de curta duração. “Os documentos tiveram como base a Lei 11.904, de 2009, que cria o Estatuto dos Museus”, explica a administradora do Masc, Lygia Roussenq Neves. O Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) já completou o processo e escolheu as exposições que sediará em 2014 (confira aqui) e o Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa encerrou o período de inscrições em 31 de janeiro.
O Masc, que em 64 anos de existência definirá pela primeira vez sua agenda anual por meio de uma política de editais, aceitará as inscrições até 28 de março de 2014. Podem participar do processo de seleção proponentes brasileiros ou estrangeiros em situação legal no país. O edital completos e seus anexos estão disponíveis ao final desta matéria. Todo o processo é gratuito.
Cada contemplado terá direito ao uso do espaço expositivo por um período de 60 dias para exposição, mais 15 dias para montagem e desmontagem da exposição, totalizando 75 dias. O cronograma anual de exposições de curta duração prevê a realização de quatro ciclos de exposições selecionadas por meio deste edital, com o objetivo de promover e difundir a produção de artes visuais. Serão aceitos trabalhos nas diferentes linguagens das artes visuais.
A seleção será realizada pela Comissão Consultiva do Museu de Arte de Santa Catarina, e suas decisões serão soberanas, não sendo passíveis de recursos. O resultado da seleção será publicado no site do Masc (www.masc.sc.gov.br) até maio de 2014. Os selecionados receberão um comunicado por escrito, via postal.
O Masc poderá remarcar uma nova data no calendário do ciclo expositivo, no caso de interesse maior da instituição, como por exemplo a realização de exposição itinerante de visibilidade nacional ou internacional.
Informações adicionais: (48) 3664-2631 / 3664-2632
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Museu Victor Meirelles, em Florianópolis (SC), se junta a outros museus catarinenses nas celebrações pelos 50 anos de carreira da artista catarinense Eli Heil e está com a exposição Eli Heil em Branco e Preto aberta até 8 de maio. A entrada é franca.
Eli Heil em Banco e Preto reúne desenhos realizados pela artista entre os anos 1960 e 1990. Todos eles possuem suporte em papel, em várias gramaturas e tamanhos e, em sua maioria, os materiais utilizados são grafite, nanquim e caneta esferográfica.
O traço de Eli, entretanto, se revela além do preto e do branco na medida em que alguns desenhos são invadidos por azuis e amarelos, que transbordam pela escala de cinzas, desorganizando o jogo da cor predominante em sua poética.
Diversidade
Uma das suas principais características é que, como artista, Eli Heil utiliza mais de 200 técnicas de produção. Além disso, as suas atividades artísticas transitam com facilidade entre a pintura, o desenho, a cerâmica, a tapeçaria, e escultura e ainda a poesia.
No seu museu e ateliê, "O Mundo Ovo", que fica em sua residência em Florianópolis, estão mais de três mil obras, de vários tamanhos, formatos e materiais, inclusive muitas delas na área externa da casa, como que protegendo, guardando mesmo a propriedade.
As festividades em torno do cinquentenário de produção da artista começaram em novembro do ano passado e várias outras instituições têm eventos programados para todo este ano de 2014, ano em que Eli completa 85 anos de idade. No Museu Victor Meirelles, a data escolhida homenageia também os 182 anos de nascimento de Victor Meirelles, ocorrido em 1832.
Fonte: Ibram
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou em versão online a publicação Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos. A expectativa é que a publicação seja um marco institucional que referencie as ações e experiências no âmbito da Educação Patrimonial, de forma a articular de maneira participativa as unidades do Iphan, outras instâncias governamentais e a sociedade civil como agentes de uma política com abrangência nacional.
Mais informações no site do Iphan
Fonte: Iphan