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Há quem odeie suas fotos 3x4, há quem as ignore, há quem nem lembre de quantas fotos 3x4 tirou ao longo da vida. E no momento em que se abstrai o documento, suporte da foto e sua finalidade mais imediata, podemos alcançar outras dimensões estéticas, lúdicas e de observação humana. Esse é o tema da exposição Além de 3x4, que terá sua abertura no dia 3 de outubro, às 19h, no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A mostra segue aberta à visitação gratuita até 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.

A mostra faz um mergulho nos significados dessa singela fotografia que todos têm. O tema desta exposição está profundamente enraizado na vida de todos nós e faz parte do cotidiano, do trabalho, do lazer e, claro, dos entraves burocráticos: vamos examinar um objeto singelo que, olhado de perto, tem extraordinário significado, a foto 3x4. 
 
Essa viagem foi montada numa mostra interativa, que vai envolver o público, levando-o a se identificar com as “caixas de recordação”, objetos pessoais que contam um pouco da história de cada um e que tem, como personagens indispensáveis, as fotos 3x4 próprias e de amigos, antigos amores, afetos que se foram. Num outro módulo, são mostradas obras artísticas que se apropriam desse formato. Vídeos, painéis onde os visitantes poderão deixar suas impressões... digitais e outros recursos, para garantir a mobilização e a atenção dos visitantes.
 
A ideia para a mostra surgiu a partir de um exercício na disciplina “Comunicação Museológica” ministrada pela professora Elisa Ennes no Curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Participam da exposição os artistas convidados André Valente, Genoina Battistini, José Carlos da Rocha, Kelly Kreis Taglieber, Leandro Serpa, Samya Gac Leite e Vanda M. Kair, além dos alunos do curso de Museologia Fernanda Sasse, Kátia Bordinhão, Leonardo Lemos, Lúcia Valente, Renilda Oliveira e Saulo Moreno Rocha. 
 
A mostra conta com o apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina; Centro Acadêmico Livre de Museologia (CAMUS) Curso de Museologia UFSC; Costelaria Ponta da Agulha e Cristal Vidraçaria. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Além de 3x4
Quando: de 4 de outubro a 6 de novembro de 2013.
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.
Abertura: dia 3 de outubro de 2013, às 19h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Entrada gratuita
Informações: (48) 3953-2329

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) é uma entidade vinculada à Fundação Catarinense de Cultura (FCC), criado em 18 de março de 1949 com o nome de Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF). Desde então, é o órgão oficial na área das artes visuais, instalado, hoje, no prédio do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A trajetória de origem e desenvolvimento do MASC coincide com um momento de efervescência e dinamismo cultural que marcou a década de 1940 no Brasil, quando foram criadas instituições de referência como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), em 1947, e o Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro, em 1948.

O Círculo de Arte Moderna (CAM), mais tarde conhecido por Grupo Sul, constituiu-se num antecedente histórico marcante para o então MAMF, ao trazer para a Florianópolis, em 1948, a "Exposição de Arte Contemporânea", juntamente com a presença de seu idealizador, o escritor carioca Marques Rebelo. Foi, a partir dessa mostra, acompanhada de palestras sobre arte contemporânea proferida pelo escritor, que nasceu o embrião do atual MASC.

Daquela época para este começo de século XXI, o MASC reuniu e disponibilizou ao público um diversificado e expressivo acervo de 1.775 obras de artistas nacionais e estrangeiros, com destaque também aos artistas catarinenses. Nas últimas décadas, o museu continua expandindo sua missão de socializar arte, cultura, prazer estético e conhecimento à comunidade, a visitantes e a turistas, por meio de exposições de curta duração do acervo, Salão Nacional Victor Meirelles, mostras temporárias, biblioteca, programas de visitação mediada, publicações e assessoria técnica.

O trabalho do MASC materializa-se por intermédio dos Núcleos de Arte-educação, Conservação e acervo, Exposições e montagem, Pesquisa, Documentação e Biblioteca, além das áreas de direção e administração. Conta também com o apoio , dos serviços do Atelier de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) e da Associação Amigos do Museu de Arte de Santa Catarina (AAMASC).

A atual gestão do Museu teve como principal desafio desenvolver e implementar o Plano Museológico do MASC, de acordo com o novo Estatuto de Museus (lei 11.904, de 14/01/2009). A equipe diretiva e técnica participou ativamente de um processo de qualificação e aperfeiçoamento visando dotar a instituição de um planejamento estratégico voltado cada vez mais para o papel contemporâneo e de vanguarda que cabe aos museus: o de serem um processo vivo a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento; de estarem comprometidos com a gestão democrática e participativa; e constituírem-se em unidades de investigação, pesquisa, interpretação, mapeamento, documentação e preservação cultural.

Um dos programas previstos pelo Plano Museológico já foi concluído com a publicação do Edital de Exposições, conforme nota no Diário Oficial do Estado de 26/09/2013, nº 19.669. Desse modo, o Museu de Arte de Santa Catarina concretiza uma parte importante de sua missão, contribuindo para o fortalecimento e difusão das Artes Visuais.

A partir desta concepção filosófica e conceitual, o museu será um fórum permanente para o debate e a reflexão, contribuindo para a comunicação e com o objetivo de propiciar a ampliação das possibilidades de construção identitária e a percepção crítica acerca da realidade cultural. Museu idéia com novas áreas de respiro. Nesse contexto, recebe particular relevância o significado das iniciativas do MASC no campo da Ação Educativa, uma função crescentemente essencial nas ações dos museus, assim como as parcerias firmadas para a realização de projetos de inclusão e acessibilidade com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), como o projeto Família no Museu; as ações com o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), nas Primaveras de Museus; e, Museu do Judiciário Catarinense (MJC), para dar continuidade a algumas atividades do Museu.

O Plano Museológico do MASC está concluído e deverá ser publicado no ano de 2014, conforme determina o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O Museu manterá seu foco também na criação de comissões consultivas e curatoriais para políticas de acervo e a realização de exposições de longa duração, temporárias, de visitantes e itinerantes, utilizando seu espaço e suas atividades educativas para o fomento da interdisciplinaridade, da reflexão e da fruição sensível, inteligente e interativa da visualidade e das artes contemporâneas.

Serviço:

Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Localização: Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Visitação: de segunda a sábado, das 10h às 20h30min. Domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Telefone: (48) 3953-2380
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Site: www.masc.sc.gov.br
 

Fonte: Museu de Arte de Santa Catarina

As empresas interessadas em oferecer o Vale-Cultura para seus empregados já podem fazer o cadastramento. Para acessar, clique aqui. Qualquer pessoa jurídica que empregue trabalhadores com carteira assinada pode participar do programa. Basta clicar em Credenciamento no site www.cultura.gov.br/valecultura e preencher o cadastro, apresentando os documentos solicitados no Formulário de Credenciamento da Empresa Beneficiária.

É neste momento que o empregador escolherá com qual empresa operadora do cartão Vale-Cultura quer trabalhar. Cinco delas já estão cadastradas junto ao Ministério da Cultura: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Ticket, Brasil Convênios e Banrisul. É para a empresa operadora que o empregador informará os dados dos seus empregados que receberão o benefício para a produção do cartão.

O empregador deve atender prioritariamente a parcela dos seus empregados que recebem até cinco salários mínimos, podendo, depois de atingir este público, estender o benefício a todo o quadro de funcionários. Como incentivo às empresas de lucro real que aderirem ao Vale-Cultura, será possível deduzir até 1% do imposto de renda para abater as despesas com o benefício.

As empresas que utilizam o regime de lucro presumido ou Simples também poderão aderir ao Vale-Cultura, com a vantagem de que o valor do benefício não será tributado com encargos sociais, nem terá natureza salarial. Para saber mais sobre o Vale-Cultura, visite www.cultura.gov.br/valecultura.

Fonte: Ministério da Cultura

O Museu de História e Arte de Chapecó (MHAC) promove, até 31 de outubro de 2013, a exposição As Áfricas de Agostinho Duarte, ainda como parte da programação da casa na 7ª Primavera de Museus. A mostra, que segue aberta durante o mês de outubro, tem como objetivo tratar a história moçambicana, bem como abordar a diversidade étnica e cultural das áfricas por meio das obras do artista Agostinho Duarte, que morou em Moçambique e retratou mulheres negras.

A visitação pode ser feita das 8h30min às 11h e das 14h às 17h. As escolas podem fazer seus agendamentos por meio do telefone (49) 3321-8593 ou 3321-8509.

Fonte: Museu de História e Arte de Chapecó

Estão abertas as inscrições para IV Seminário Internacional de Políticas Culturais, que ocorrerá nos dias 16, 17 e 18 de outubro na Fundação Casa Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. O encontro contará com a presença de especialistas, estudiosos e interessados nas questões relativas à área de políticas culturais, com o objetivo de divulgar trabalhos e promover debates no campo das ações políticas, das reflexões históricas, das reflexões teóricas, e de práticas.

A programação inclui conferências, palestras e mesas de comunicações individuais, abertas para o público em geral. Entre os temas das mesas estão as relações das políticas culturais com desafios contemporâneos no Brasil, financiamento, periferias, artes visuais, teatro, moda, economia criativa e audiovisual.

>> Para mais informações clique aqui

Fonte: Casa Rui Barbosa

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