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As ações de salvaguarda voltadas à valorização de bens culturais imateriais que sejam bem-sucedidas e tenham caráter exemplar poderão participar da seleção realizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) via Edital Prêmio Boas Práticas de Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, no âmbito do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial – PNPI 2015.

Além de identificar e dar visibilidade às atividades culturais protagonizadas por diversos atores da sociedade brasileira relativas ao patrimônio imaterial, o Prêmio visa valorizar e reconhecer essas ações. Assim, o Prêmio conta com um total de R$ 1.020.000 do Fundo Nacional de Cultura para premiar 34 instituições. 

Podem participar instituições privadas sem fins lucrativos que tenham desenvolvido no mínimo uma das seguintes ações para a salvaguarda do patrimônio cultural imaterial em território nacional: mapeamento, pesquisa, produção bibliográfica e audiovisual, ações educativas, formação, capacitação, transmissão de saberes, apoio à organização e à mobilização comunitária e promoção da utilização sustentável dos recursos naturais. 
 
As atividades devem estar sempre associadas à valorização das referências identitárias de grupos, à gestão participativa e autônoma da preservação de práticas e manifestações culturais tradicionais de grupos formadores da sociedade brasileira. O reconhecimento dessas práticas ainda vai ao encontro das diretrizes propostas pela Convenção de 2003 da Unesco para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial. 
 
As inscrições gratuitas deverão ser entregues ou encaminhadas via Sedex ao Departamento de Patrimônio Imaterial (DPI-Iphan) no período de 20 de outubro a 7 de dezembro de 2015. O resultado final será publicado pelo DPI no dia 22 de dezembro. Acesse a íntegra do Edital.
 
Mais informações: (61) 2024-5400 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
 
>> Confira outros editais culturais na página Política de Editais.
 
Texto original no site do Iphan.

Fonte: Iphan

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Ateliê de Conservação/Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), oferece 10 vagas para estágio supervisionado em conservação de bens culturais móveis. As inscrições ocorrerão de 16 de novembro de 2015 a 2 de fevereiro de 2016, até as 16h (horário de Brasília), e podem ser feitas pelo link http://goo.gl/forms/KdGfpsAr62. Além dos dados solicitados no formulário on-line, cada candidato deverá redigir um texto dissertativo baseado na sua experiência profissional cotidiana e em referências bibliográficas, conforme os critérios estabelecidos no edital disponível abaixo desta matéria, e enviar o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Do total oferecido, sete vagas são destinadas a representantes das regiões museológicas do estado de Santa Catarina (Sul, Norte, Grande Florianópolis, Serra, Meio Oeste, Oeste e Vale do Itajaí), ligados diretamente à conservação do acervo dos respectivos museus onde trabalham. Será dada prioridade para funcionários efetivos que trabalhem diretamente com o acervo museológico de instituições que possuem acervo em risco ou em processo de degradação, e que estejam cadastradas no Sitema Estadual de Museus (SEM/SC). As outras três vagas do Estágio Supervisionado serão distribuídas entre pessoas que trabalham diretamente com acervos de relevante interesse histórico/cultural do estado de Santa Catarina. 
 
A FCC desenvolve desde o ano de 1995 o Estágio Supervisionado e tem por objetivo capacitar profissionais para análise, diagnóstico e atuação na conservação preventiva de bens culturais móveis. As aulas serão ministradas mensalmente na sede da FCC, em Florianópolis, com o total de 140 horas/aula. 
 
A divulgação dos selecionados será publicada no site da FCC até o dia 26 de fevereiro de 2016. Dúvidas poderão ser esclarecidas pelos telefones (48) 3664-2616 ou 3664-2617.
 
Atecor
 
Criado em 1982, o Ateliê de Conservação/Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) é um setor da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC. Presta serviços de conservação-restauração aos acervos dos Museus vinculados à Fundação Catarinense de Cultura e de obras de arte de propriedade do Estado. 
 
É responsável pela aprovação de projetos e fiscalização de intervenções de conservação-restauração nos bens móveis e integrados existentes nos bens edificados tombados pelo Estado. Presta assessoria técnica às instituições que necessitam de atendimento em conservação de acervos museológicos. 
 
Além disso, desenvolve desde o ano de 1995 o Estágio Supervisionado através do qual objetiva repassar informações técnicas através de leituras, e de atividades práticas sobre conservação/restauração de bens culturais móveis a pessoas que atuem ou venham a atuar na área da preservação do patrimônio cultural, com os acervos de instituições publicas municipais.
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima semana a Prefeitura de Imbituba abrirá edital de licitação para contratação de empresa especializada na elaboração de projetos de museologia, arquitetura, urbanismo e engenharia, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Termo de Referência que já está disponível no site da prefeitura de Imbituba www.imbituba.sc.gov.br. O valor estimado para a realização do projeto é de R$ 132.200,00.
 
O Projeto Usina do Saber - Projeto de Restauração da antiga Usina Termelétrica de Imbituba foi contemplado no Edital do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/2014 e o Plano Museológico será elaborado com recursos do Fundo Municipal de Cultura. A edificação da antiga usina termelétrica de Imbituba, situada às margens da Lagoa da Usina, compreende uma área total construída de 1.123m², situada no centro de Imbituba.
 
A primeira etapa será o Plano Museológico e a segunda etapa é subdividida em projeto arquitetônico de restauração e projetos arquitetônicos de intervenções de áreas anexas à edificação existente. Com a restauração e intervenções do antigo Museu da Cidade e do Porto de Imbituba, pretende-se transformar aquele espaço histórico em núcleo de atratividade, divulgação, promoção e desenvolvimento da cultura, das artes e conhecimento científico, incluindo ações educativas de formação, lazer e preservação ambiental, associadas às atividades próprias do museu.
 
Sobre o termo de referência
 
A elaboração de projeto museológico e de restauração e intervenções, busca assegurar a harmonia do patrimônio arquitetônico original, sendo uma proposta de resgate definitivo deste marco da História Catarinense, ampliando as oportunidades de criação, distribuição e fruição dos bens culturais e a construção permanente de cidadania que incorpore a memória e a diversidade da sociedade catarinense, bem como ampliar o acesso à cultura e ao meio ambiente preservado.
 
O termo prevê a sugestão para usos internos como área de exposição térrea e mezanino, sanitários públicos e administrativos, espaço para informações/recepção; sala de reuniões; sala administrativo/financeiro e sala de direção. O Centro Multimeios Usina do Saber vem sugerindo palco, apoio e técnica, depósito, área de convivência/espectadores e sanitários. O Termo ainda sugere espaço para o Arquivo Histórico Municipal, usos externos de locais a serem construídos como palcos, coxias e camarins, bem como um espaço para refeições no formato cafeteria.
 
 
 
Texto: Emanuelle Querino Alves de Aviz
Fotografia: Claudio Lima

Fonte: Biblioteca Pública Municipal de Imbituba

O Museu Victor Meirelles recebe no dia 10 de novembro, às 19h, mais uma reunião aberta do grupo Os Lunáticos de palestras e debates científicos. O encontro acontece na Sala Multiuso do Museu, no terceiro andar do prédio anexo, e o tema desta reunião é a Impressão 3D, assunto cada vez mais presente nos noticiários, não só no campo das evoluções tecnológicas, mas também das artes, da indústria e da medicina.
 
Diferentemente dos formatos anteriores, desta vez na reunião d’Os Lunáticos haverá uma mesa, onde três expositores falarão sobre o tema e conversarão com a plateia, respondendo perguntas e mediando as intervenções, como já é de praxe nas reuniões do grupo. Os convidados desta edição são Eduardo Beltrame, Thomaz Borges e Diego de los Campos, todos ligados de diversas maneiras ao tema da impressão 3D, cada um na sua área de atuação.
 
Eduardo Beltrame é técnico em eletrônica pelo Instituto Federal de SC e aluno de química da UFSC, onde trabalhou com matemática, biologia molecular e química computacional. Estudou por um ano na Brandeis University, nos EUA, onde trabalhou com neurociência e biofísica. Eduardo falará sobre a sua experiência naquela universidade, onde foi presidente do Clube de Impressão 3D da instituição. Também trabalhou com desenvolvimento de material didático, montando, consertando e testando impressoras.
 
Thomaz Borges é engenheiro mecânico com doutorado em energias renováveis. Desde 1991 trabalha como pesquisador e empresário no desenvolvimento tecnológico de equipamentos para aproveitamento de energia renovável e conservação de energia. Thomaz e Diego de los Campos, o terceiro convidado, falarão sobre a história e o conceito da tecnologia de impressão 3D, da cultura maker e do processo de criação de objetos utilizando a impressão 3D, desde a ideia inicial, passando pelos softwares open source disponíveis e as estratégias técnicas para a impressão.
 
Diego de los Campos é formado pela Faculdade de Artes da Universidade da República, no Uruguai. Desde 1999 no Brasil participa regularmente de exposições de arte contemporânea com trabalhos em vídeo, animação, desenho e arte sonora. Sua área de atuação é animação, fotografia e instalação cinética, cujos trabalhos compõem atualmente uma exposição itinerante em Santa Catarina, em parceria com a rede Sesc. Um dos criadores do Coletivo Artístico Nacasa, Diego vai abordar a sua experiência com a impressão 3D voltada para o trabalho artístico, mostrando exemplos em fotografias e trabalhos ao vivo.
 
A impressão 3D brevemente terá um papel revolucionário na maneira como se fabricam as coisas, inclusive no nosso dia a dia. Suas potencialidades, as tecnologias aplicadas, assim como as ferramentas que todos precisamos conhecer para tomar parte nessa revolução são os pontos a serem abordados neste encontro. Ao final das exposições a plateia será convidada a discutir as tecnologias que devem continuar revolucionando o mercado nos próximos anos, incluindo impressão de componentes de metal para equipamentos de alto desempenho e o bioprinting, que promete imprimir até órgãos inteiros para usos médicos.
 
Os Lunáticos
 
Seguindo a tradição das sociedades científicas do passado, quando a ciência era realmente movida pela curiosidade e pelas inquietudes intelectuais, o grupo foi fundado com inspiração na Sociedade Lunar, uma espécie de confraria criada na cidade de Birmingham, na Inglaterra.
 
O então clube de discussão e sociedade científica informal era composto por importantes industrialistas, filósofos naturais e intelectuais que se reuniam regularmente naquela cidade inglesa, entre os anos de 1765 e 1813. Inicialmente o nome do clube era Círculo Lunar até que, em 1775, adotou-se o nome de Sociedade Lunar devido ao fato de seus membros reunirem-se somente nos períodos de lua cheia, quando a maior luminosidade tornava o regresso para casa mais fácil e seguro na ausência de iluminação pública.
 
A mesa Impressão 3D: Potencialidades de uma Revolução Tecnológica, uma realização conjunta com grupo Os Lunáticos, é uma atividade do projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles. A entrada é gratuita.
 
 
 
Serviço: 
 
O quê: Reunião aberta do grupo Os Lunáticos - Impressão 3D: Potencialidades de uma Revolução Tecnológica,
Quando: 10/11/2015, às 19h
Onde: Museu Victor Meirelles - Rua Victor Meirelles, 59, Centro - Florianópolis
Informações:  (48) 3222 0692 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Entrada gratuita

 

Fonte: Museu Victor Meirelles

O Museu da Música será palco de um Concerto de Música Antiga, no próximo domingo, dia 8, a partir das 19h. Com um repertório focado no Cravo e duetos de Flauta Doce, Viola e Violins, o concerto traz interpretações de obras instrumentais escritas por Willian Byrd (1543-1623), Hans Leo Hassler (1564-1612), Bernardo Pasquini (1637-1710), Johann Pachelbel (1653-1706), Georg Phillip Telemann (1681-1767), Georg Friedrich Handel (1685-1759), Domenico Zipoli (1688-1726) e Johann Sebastian Bach (1685-1750).
 
Ao Cravo, o estudante de música, órgão e cravo: Matheus Ricardo Pacher; nos Violinos: Felipe Marques e Fabiano Marques; Viola: Bruna Hedler e Flauta Doce: Adriane Fachi. A entrada é gratuita. 
 
A Música Antiga é a música composta no período medieval, renascentista e barroco. Não há demarcação exata de datas em que ela abrange, mas acredita-se ser do repertório antigo, obras compostas até a segunda metade do século XVIII, quando as transformações sociais desencadeiavam para uma nova ótica sobre a música. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Noite da Música Antiga
Quando: 8/11/2015, às 19h
Onde: Museu da Música - Timbó
Entrada gratuita

Fonte: Ascom Museu da Música de Timbó - Carolina Sperb

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