Fonte: Informações do Ibram
Um olhar sobre a complexidade do mundo contemporâneo a partir da cultura - é o que o encontro Emergências, realizado pelo Ministério da Cultura e Universidade Federal Fluminense (UFF) propõe para debate entre os dias 7 e 13 de dezembro, no Rio de Janeiro.
As novas aventuras políticas, cidades, culturas indígenas, comunicação de massas, o espaço público da internet , a migração, as fronteiras, o capital, a estética, o aquecimento global, drogas, violência, direito autoral, educação, diversidade sexual e de gênero, religião, o feminismo, a arte - estes e outros temas estarão na mesa, junto aos acampamentos, feiras, shows, palestras, rodas livres e atividades autogestionadas.
O objetivo é pensar a cultura na centralidade das lutas pela ampliação dos direitos e entender as mudanças no campo da política, dos comportamentos, da economia, das artes, e debater a emergência de novos modelos de sociabilidade. Trata-se de criar um território cognitivo e afetivo, um espaço de conexão e diálogos para viver e pensar as aventuras políticas do século XXI. A ideia é reunir coletivos, indivíduos e redes que entendem que a mudança só virá a partir de uma transformação cultural e de mentalidade baseada no respeito à diversidade e em um reencantamento da política.
Interessados em participar podem se inscrever e saber mais sobre o Emergências, no site do evento.
Fonte: Boletim eletrônico do Ibram
Fonte: Museu de Arte de Blumenau
Estão abertas, entre os dias 21 e 30 de outubro, as inscrições para o curso Teorias do Fim da Arte que será ministrado pela professora Cláudia Drucker, nas sextas-feiras de novembro na Fundação Cultural Badesc. O curso é gratuito.
Desde o século XIX existe uma discussão sobre as transformações da arte e da sua recepção. Cada encontro será dedicado a um dos autores: Hegel, Heidegger, Adorno e Danto.
“Resumidamente, pergunta-se sobre o ‘fim da arte’ ou, como Gadamer o formula, sobre o ‘caráter de passado da arte’. Nem sempre quem participa da discussão considera a arte antiga superior à moderna, e até quem defende a superioridade dos antigos está consciente de que a tarefa do artista hoje é diferente (Hegel). Há quem enfatize a perda da força comunitária da arte e dê ao artista moderno a tarefa de resguardar a perda como perda (Heidegger). Há quem defenda que a arte antiga tenha se convertido apenas em assunto de estudo histórico, sem rejeitar uma transformação da arte em assunto para a especulação (Adorno). Há quem saúde as novas formas de relacionamento do público e dos artistas com a arte contemporânea (Danto)”.
Claudia Drucker é professora do Departamento de Filosofia da UFSC e autora de livros e artigos em revistas especializadas sobre temas ligados à filosofia da arte.
As aulas ocorrerão das 16h às 18h, iniciam no dia 6 de novembro e terminam no dia 27. Os interessados devem se inscrever entre os dias 21 e 30 de outubro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Mais informações: http://fundacaoculturalbadesc.com/?p=4232 | (48) 3224 8846
Fonte: Fundação Cultural Badesc