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A Pesquisa Anual de Museus - edição 2015 (PAM 2015) esta aberta até 14 de dezembro. Todos os museus brasileiros devem participar deste levantamento, realizado on-line, através do site do Ibram.
 
Em 2014, a PAM contou com 1002 museus respondentes, o que corresponde a aproximadamente 28% do total de museus brasileiros. Nesta edição, a expectativa é ampliar o número de instituições participantes. O compartilhamento de informações por parte dos museus em pesquisas periódicas como a PAM é fundamental para o monitoramento e a avaliação das políticas públicas de cultura, como o Plano Nacional de Cultura (PNC) e o Plano Nacional Setorial de Museus (PNSM).
 
Além disso, com a PAM é possível produzir diagnósticos atualizados do campo, estabelecer indicadores, construir séries históricas para o setor e manter atualizadas as informações dos museus brasileiros na base de dados do Cadastro Nacional de Museus. 
 

Fonte: Informações do Ibram

Um olhar sobre a complexidade do mundo contemporâneo a partir da cultura - é o que o encontro Emergências, realizado pelo Ministério da Cultura e Universidade Federal Fluminense (UFF) propõe para debate entre os dias 7 e 13 de dezembro, no Rio de Janeiro.

As novas aventuras políticas, cidades, culturas indígenas, comunicação de massas, o espaço público da internet , a migração, as fronteiras, o capital, a estética, o aquecimento global, drogas, violência, direito autoral, educação, diversidade sexual e de gênero, religião, o feminismo, a arte - estes e outros temas estarão na mesa, junto aos acampamentos, feiras, shows, palestras, rodas livres e atividades autogestionadas.

O objetivo é pensar a cultura na centralidade das lutas pela ampliação dos direitos e entender as mudanças no campo da política, dos comportamentos, da economia, das artes, e debater a emergência de novos modelos de sociabilidade. Trata-se de criar um território cognitivo e afetivo, um espaço de conexão e diálogos para viver e pensar as aventuras políticas do século XXI. A ideia é reunir coletivos, indivíduos e redes que entendem que a mudança só virá a partir de uma transformação cultural e de mentalidade baseada no respeito à diversidade e em um reencantamento da política.

Interessados em participar podem se inscrever e saber mais sobre o Emergências, no site do evento.

Fonte: Boletim eletrônico do Ibram

A quinta temporada de exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), a última deste ano, terá abertura no dia 5 de novembro e reunirá obras de seis artistas. Através da pintura e instalação,  apresentam uma combinação de experiências que trata a singularidade da construção da memória individual ou coletiva, as relações humanas na sua complexidade, os espaços privados que fazem parte do cotidiano e do imaginário de cada um.
 
Transitando entre as esferas íntima e pública, trazem à tona a multiplicidade de acontecimentos que se dá em fluxos ora expansivos, ora contrativos. Reunidas, essas obras nos permitem voltar ao passado, vasculhar lembranças, contracenar com os personagens e refletir sobre como a memória pode ser construída, sustentada e transformada pelo tempo 
  
A temporada apresenta as exposições: Das telhas abaixo, do mineiro Romeu Bessa; Compensado, do paulistano Cassio Leitão; Paisagem fragmentada, do carioca André de Miranda; Distracionismo Lúdico, do carioca Brandão; Papéis de parede e/ou Pintura de Interiores, da paulista Paula Scavazzini; e Contracenando, da belga Marie-Ange Giaquinto. 
 
A noite de abertura das exposições contará com a tradicional conversa com os artistas, declamação de poemas por Terezinha Manczak e Marcelo Steil, representantes da Sociedade Escritores Blumenau (SEB). O Grupo Barbotina apresentará no Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau a exposição Engobes-nove.  
 
 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

O colóquio Vão-se os dedos com quem ficam os aneis? Olhares da História e da Antropologia sobre as trajetórias de arquivos e coleções ocorrerá nos dias 19 e 20 de novembro, das 9h às 18h, e pretende discutir os acervos como fenômenos sócio-históricos.
 
O evento faz parte das atividades e parcerias estabelecidas pelo Laboratório de Memória, Acervos e Patrimônio e a linha de Pesquisa Arte, Memória e Patrimônio do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) com o Núcleo de Estudos sobre Populações Indígenas e o Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da UFSC. 
 
O obejtivo principal é promover a reflexão empiricamente fundamentada sobre os vínculos históricos e epistemológicos da História e da Antropologia com os acervos de natureza arquivística e museológica. Para tanto, reúne trabalhos em que arquivos e coleções figurem não apenas como fonte, mas como fenômenos sócio-históricos a partir dos quais são construídas as problemáticas de pesquisa.
 
Afim de trazer um conteúdo auto-reflexivo ao contraste entre as diferentes formas com que a experiência acumulada com acervos tem sido interpretada nessas duas áreas, reúnem-se estudos que abordam os processos de produção e transmissão das heranças materiais e simbólicas projetadas sobre suportes documentais preservados representativos da memória de indivíduos, grupos e instituições. 
 
Programação
 
Quinta-feira (19/11)
 
9h | Mesa 1 – Narrativas tácitas: A História contada dos arquivos
Maria Teresa Santos Cunha (PPGH/UDESC)
Viviane Borges – (Labpac/PPGH/UDESC)
Janine Gomes da Silva (PPGH/UFSC)
Coordenação: Letícia Nedel (PPGH/UFSC)
 
14h | Mesa 2 – O rastro documental dos antropólogos
Luciana Quillet Heymann (CPDOC/FGV)
Manuel Ferreira Lima Filho (PPGAS/UFG)
Antonela Maria Imperatriz Tassinari
Coordenação: Edviges Ioris
 
Sexta-feira (20/11)
 
9h | Mesa 3 – Cadeias de transmissão da memória: espólios e legados
Letícia Nedel (PPGH/UFSC)
Elis - (PPGAS/UFSC) – Silvio Coelho dos Santos
Thainá Castro (Coord. Museologia UFSC)
Coordenação: Luciana Silveira Coord. (Museologia/UFSC)
 
14h | Sessão Livre de Apresentação de Trabalhos
 
 
Serviço:
 
O quê:  Colóquio Vão-se os dedos com quem ficam os aneis? Olhares da História e da Antropologia sobre as trajetórias de arquivos e coleções  
Quando: 19 e 20/11/2015, das 9h às 12h
Onde: Auditório do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) - Campus Trindade - UFSC - Florianópolis 
Mais informações: facebook.com/events/

Estão abertas, entre os dias 21 e 30 de outubro, as inscrições para o curso Teorias do Fim da Arte que será ministrado pela professora Cláudia Drucker, nas sextas-feiras de novembro na Fundação Cultural Badesc. O curso é gratuito.

Desde o século XIX existe uma discussão sobre as transformações da arte e da sua recepção. Cada encontro será dedicado a um dos autores: Hegel, Heidegger, Adorno e Danto.

Resumidamente, pergunta-se sobre o ‘fim da arte’ ou, como Gadamer o formula, sobre o ‘caráter de passado da arte’. Nem sempre quem participa da discussão considera a arte antiga superior à moderna, e até quem defende a superioridade dos antigos está consciente de que a tarefa do artista hoje é diferente (Hegel).  Há quem enfatize a perda da força comunitária da arte e dê  ao artista moderno a tarefa de resguardar a perda como perda (Heidegger).  Há quem defenda que a arte antiga tenha se convertido apenas em assunto de estudo histórico, sem rejeitar uma transformação da arte em assunto para a especulação (Adorno).  Há quem saúde as novas formas de relacionamento do público e dos artistas com a arte contemporânea (Danto)”.

Claudia Drucker é professora do Departamento de Filosofia da UFSC e autora de livros e artigos em revistas especializadas sobre temas ligados à filosofia da arte.

As aulas ocorrerão das 16h às 18h, iniciam no dia 6 de novembro e terminam no dia 27.  Os interessados devem se inscrever entre os dias 21 e 30 de outubro pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Mais informações: http://fundacaoculturalbadesc.com/?p=4232 | (48) 3224 8846 

Fonte: Fundação Cultural Badesc

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