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O Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, tem seu regimento interno aprovado por meio da portaria nº 28, de 21 de julho de 2015. O documento que normatiza o funcionamento do Museu foi desenvolvido pelo Grupo de Trabalho para Elaboração do Plano Museológico do Museu Histórico de Santa Catarina (GTPM/MHSC), em consonância com o Estatuto de Museus, entre outros documentos legais, no período de outubro de 2014 a julho de 2015. 
 

Estão abertas as inscrições para o II Seminário de Conservação de Igrejas e Arte Sacra de Santa Catarina, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC); Regional Sul da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arquidiocese de Florianópolis. O evento ocorrerá no dia 22 de outubro de 2015, das 8h às 18h, na Paróquia Senhor Bom Jesus dos Aflitos, no município de Porto Belo.

O evento tem o objetivo de difundir a importância da preservação das obras de arte sacras a bispos, párocos, vigários, padres, administradores, fiéis e comunidades, que buscam capacitação para salvaguardar, de forma adequada, esses bens tão valiosos. A partir do esforço mútuo, a iniciativa visa garantir a segurança dos espaços, dos bens móveis e integrados, resguardando-os dos diversos fatores que concorrem para a deterioração, desvalorização, perda parcial ou total do riquíssimo patrimônio religioso. Com isso, será possível preservar seu valor patrimonial, monetário e, sobretudo, cultural, herança preciosa para as gerações futuras.

Interessados em participar devem enviar e-mail com nome, endereço, paróquia que representa, função na paróquia/profissão, telefone e e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A primeira edição do Seminário foi realizada em outubro de 2014, na Igreja Matriz de São José, com a participação de cerca de 90 pessoas.

Confira a programação completa do evento:

PROGRAMAÇÃO DO II SEMINÁRIO DE CONSERVAÇÃO DE IGREJAS E ARTE SACRA

08:00 – 08:30h: Credenciamento
08:30 – 09:00h: Abertura
09:00 – 09:40h: A preservação do patrimônio religioso - M.Sc. Fátima Regina Altoff – Arquiteta e conservadora-restauradora do ATECOR - FCC
09:40 – 10:00h: Coffee Break
10:00 – 10:40h: É importante: “conservar para não restaurar” – Esp. Marcelino Donizeth de Melo Correia – Conservador-restaurador do ATECOR - FCC
10:40 – 11:20h: Atuação do Ministério Público na defesa do patrimônio cultural sacro - Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda – Promotor do Ministério Público de Minas Gerais
11:20 – 12:00h: Fontes estaduais apoiadoras do Patrimônio Cultural Catarinense – M.Sc. Rosivaldo Flausino – Fundação Catarinense de Cultura
12:00 – 14:00h: Almoço
14:00 – 14:40h: A perspectiva do Ministério Público na defesa do patrimônio cultural e sua atuação na região do planalto serrano catarinense – Dr. Renee Cardoso Braga – Promotor do Ministério Público de Santa Catarina
14:40 – 15:20h: Conservação de Arte Sacra: Bens Móveis – M.Sc. Karen Kremer – Conservadora e Restauradora de Bens Culturais Móveis do ATECOR - FCC
15:20h – 15:40h: Coffee Break
15:40h - 16:20h: Conservação de Arte Sacra: Bens Imóveis – Arq. Sílvia Maia – Arquiteta da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC
16:20 – 17:00h: Restauração e conservação da Igreja Bom Jesus dos Aflitos de Porto Belo – Arq. Roseana S. Lunghard

Serviço:

O quê: II Seminário de Conservação de Igrejas e Arte Sacra de Santa Catarina
Quando: 22 de outubro de 2015, das 8h às 18h
Onde: Paróquia Senhor Bom Jesus dos Aflitos - Av. Governador Celso Ramos, 1445 - Centro - Porto Belo/SC
Inscrições: pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com informações de nome, endereço, paróquia que representa, função na paróquia/profissão, telefone e e-mail do interessado.
Participação gratuita
Informações: (48) 3664-2616

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 4 de agosto, das 19h às 22h, o Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, receberá a Oficina de Editais promovida pela Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura. O objetivo é fornecer informações e tirar dúvidas dos interessados em participar dos editais de Pontos de Mídia Livre, Pontos de Cultura Indígena e Cultura de Redes. Não é necessária inscrição prévia e a participação é gratuita.

Os três editais foram lançados no dia 2 de julho de 2015, para fomentar iniciativas relacionadas à Política Nacional de Cultura Viva. Ao todo, serão liberados R$ 13,428 milhões, a serem distribuídos entre 210 iniciativas.

Edital Ponto de Cultura Indígena

Com inscrições abertas até 1º de setembro, destina-se à valorização e estímulo a iniciativas culturais de povos indígenas e suas comunidades, certificando-as como Pontos de Cultura, caso desejem.

:: Leia mais sobre o edital

Edital Pontos de Mídia Livre

Com inscrições abertas até 18 de agosto, apoiará iniciativas de comunicação compartilhada e participativa que busquem interatividade com o público, realizadas ou promovidas por coletivos culturais ou por entidades culturais.

:: Leia mais sobre o edital

Edital Cultura de Redes

Com inscrições abertas até 18 de agosto, destina-se a entidades culturais e a coletivos culturais, certificados ou não como Pontos de Cultura, e irá fomentar redes culturais brasileiras locais. Serão escolhidas 40 iniciativas, divididas em duas categorias, e cada iniciativa receberá R$ 50 mil.

:: Leia mais sobre o edital

Fonte: Com informações da Regional Sul/MinC

O projeto Gerações do Masc, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), na tarde desta quinta-feira (16), levou ao Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) um público interessado na obra da artista plástica florianopolitana Vera Sabino. A escritora e profesora de Artes Visuais Micheline Barros comandou a conversa que contou com a ilustre presença de Vera. 
 
Segundo Micheline, a temática da obra de Vera Sabino, que retrata, entre outros, figuras do folclore ilhéu e profissões típicas da região, serve para conservar essas imagens, muitas vezes raras de se encontrar, para as futuras gerações. O universo de Vera é rico e, entre sua personagens, estão ainda as séries que retratam o feminino, o sagrado, o profano e a natureza. 
 
Micheline Barros é autora do livro “Vera Sabino: Intuição e Arte”, resultado de sua pesquisa de mestrado em Educação e Cultura. Atualmente é professora da rede municipal de ensino e pesquisadora da arte produzida em Santa Catarina, já escreveu sobre Ricardo Ramos, Rodrigo Cunha, Giovana Zimermann, entre outros. Publica artigos acadêmicos e para os jornais locais.
 
Vera Sabino é florianopolitana, nascida em 1949, aos 10 anos de idade partiu com a família para morar em Brasília. Após viver em várias cidades, Vera volta a capital catarinense como artista plástica. Em 1968 promove sua primeira exposição individual. Vera é hoje uma das pintoras mulheres mais importantes da arte catarinense.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC

De 22 de julho a 20 de agosto, o Espaço das Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), receberá a exposição Noosferas, das artistas Flávia Tronca e Meg Tomio Roussenq. A visitação fica aberta de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min. A entrada é gratuita.
 
Flávia Tronca e Meg Tomio Roussenq traçaram cada qual um caminho particular até chegarem a Noosferas, a primeira exposição conjunta das duas artistas radicadas em Florianópolis. A feliz casualidade desse encontro está justamente na surpreendente convergência de anseios e propósitos entre os cinco painéis produzidos (três de autoria de Flávia e dois de Meg). O resultado se traduz na força de um universo de cores e formas prestes a eclodir. 
 
Noosferas é uma exposição que propõe estimular um ruído perene de percepção, um despertar sensorial e emotivo nas pessoas. Há o impacto das formas, da profusão de cores e das dimensões generosas das obras (1,5m X 1,5m), algo que vai muito além do senso estético de beleza. O que está em evidência é a sintonia da leitura a respeito do momento e do mundo ao redor das duas artistas. Como ambas asseveram, “trata-se de uma convergência de ideias, sobre as transformações e revoluções em curso.” Colocadas lado a lado, as telas sugerem uma poderosa sinergia intuitiva.
 
Elas não poderiam ter sido mais felizes na escolha do título que batiza a presente exposição. Noosferas designa, a exemplo da acepção do temo cunhado pelo filósofo francês Teillhard de Chardin (1881-1955), “o mundo virtual, imaterial, formado por ideias, conceitos e mitos”. Era esse ambiente que permeava o momento de criação de ambas quando se propuseram a reuniu os trabalhos. A feliz coincidência veio quando as duas colocaram suas obras frente a frente - uma casual releitura mútua. “Era para ser assim”, sugerem as duas artistas. 
 
Flávia e Meg são reconhecidas pesquisadoras e criadoras compulsivas, que exploram fronteiras estéticas, pictóricas e filosóficas. Imprimem em seus trabalhos uma leitura universal para além dos conceitos artísticos, catalisando inquietudes sociais, impressões de outros cenários e experiências de vida. Flávia traz em suas três telas o vigor da sua produção, alicerçada na investigação de materiais, na variação de técnicas  aplicação de tintas e texturas e no encantamento das formas geométricas. A elas somam-se a impressionante organicidade do trabalho de Meg, a tensão das cores e formas, como se algo estivesse prestes a explodir e dar uma nova dimensão. É pedra, mas o começo do caminho.
 
Ao notar que o propósito de Noosfera é perceber o ruído que causará nas pessoas, mais do que a simples percepção de beleza, Flávia e Meg acenam com o efeito arrebatador e latente desse novo universo que as uniu e do qual também somos parte.
 
Sobre as artistas
 
Flávia Tronca: Natural de Caxias do Sul (RS), a artista é também mestre em Educação Estética, com formação na Universidade de Caxias do Sul e na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Em seu currículo apresenta mais de 40 exposições, entre individuais e coletivas, destacando as participações em conceituadas mostras de arquiteturas e de artes regionais e nacionais, além de diversas curadorias.
 
Meg Tomio Roussenq: Natural de Rio do Sul (SC), é graduada em Comunicação Social/ Jornalismo pela PUC-RS e mestre em Linguagens Contemporâneas Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). É professora de artes e curadora, tendo feito mais de 50 exposições individuais e 72 coletivas. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Noosferas, de Flávia Tronca e Meg Tomio Roussenq
Quando: de 22 de julho a 20 de agosto. 
Visitação de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Local: Espaço Oficinas - Centro Integrado de Cultura (CIC). Avenida Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica, Florianópolis.
Entrada: Gratuita
Curadoria: Marina Tavares

Fonte: Assessoria de imprensa da exposição

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