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Estão abertas as inscrições para 20 vagas voltadas a professores na oficina Diálogos Educativos Museais. O encontro ocorrerá no dia 28 de julho, no Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis. 
 
Para se inscrever, os interessados devem entrar em contato pelos telefones (48) 3665-6363 (com Júlia) ou  3665-6362 (com Marcia), até o dia 27 de julho. A oficina apresenta aos professores do ensino fundamental e médio os principais conceitos e reflexões nos campos da Museologia e da Educação para o Patrimônio, contextualizando as ações educativas do Museu Histórico de Santa Catarina, disponibilizando aos participantes os subsídios teórico-metodológicos para a elaboração e o desenvolvimento de um plano de ação educativo-cultural que implementarão em suas respectivas escolas.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O curso de graduação em Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina terá, entre 6 e 10 de julho, apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso de sete estudantes. Os assuntos são diversos, vão de lixo a ditadura, e as bancas acontecem no a Auditório do MArquE, na UFSC. Confira os horários na imagem abaixo.

O Museu Victor Meirelles recebe na terça-feira, dia 7 de julho, às 19h, o grupo Lunáticos para uma reunião aberta ao público. O tema do encontro será os peixes coloridos que habitam os corais. Na verdade, o título escolhido começa com uma pergunta: Porque os peixes que habitam os recifes de corais possuem cores tão exuberantes?
 
As reuniões do Lunáticos funcionam como palestras, onde um apresentador faz a exposição do tema, só que, ao final, a palavra é aberta ao público. O expositor-palestrante da noite será um dos fundadores do grupo, Wladimir J. Alonso, doutor em biologia pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Wladimir é pesquisador e consultor científico, atuando no momento na área de epidemiologia.
 
O Lunáticos se autodenomina um grupo de debates científicos, em cujos encontros são discutidos temas variados ligados às ciências, mas com um viés eclético capaz de abordar ocorrências no campo das artes, da astronomia, d filosofia e da computação, entre outras. Foi criado em março de 2014 e hoje conta com cerca de 40 componentes. Os últimos encontros tiveram como tema evolução da inteligência, biologia sintética, evolução biológica do altruísmo, teorias astrofísicas sobre a origem do universo e bases científicas do filme Interestelar.
 
Por que será que os peixes que habitam os recifes de corais, justamente onde a água é tão transparente e a luminosidade excelente, possuem cores tão exuberantes, ao invés de se camuflarem de possíveis predadores? Por que araras e beija-flores também não têm padrões e cores de camuflagem, como tantas outras aves? Estas são perguntas para as quais, surpreendentemente, a ciência admite não ter ainda respostas. No entanto, o biólogo Wladimir J. Alonso acredita ter resolvido este mistério e, ao abordar o tema, compartilhará a sua teoria com o público nesta reunião que acontece no Museu Victor Meirelles. Sua teoria sobre os corais está sendo inclusive publicada brevemente em revista internacional.
 
Seguindo a tradição das sociedades científicas do passado, quando a ciência era realmente movida pela curiosidade e pelas inquietudes intelectuais, o grupo foi fundado com inspiração na Sociedade Lunar, uma espécie de confraria criada na cidade de Birmingham, na Inglaterra. O então clube de discussão e sociedade científica informal era composto por importantes industrialistas, filósofos naturais e intelectuais que se reuniam regularmente naquela cidade inglesa, entre os anos de 1765 e 1813.
 
Inicialmente o nome do clube era Círculo Lunar até que, em 1775, adotou-se o nome de Sociedade Lunar devido ao fato de seus membros reunirem-se somente nos períodos de lua cheia, quando a maior luminosidade tornava o regresso para casa mais fácil e seguro na ausência de iluminação pública.
 
Assim como na versão inglesa, as reuniões do Lunáticos também acontecem uma vez por mês. Esta, inclusive, programada para o Museu Victor Meirelles, não fugirá à tradição. Aliás, um componente cabalístico envolve justamente esta sessão. É que o encontro foi agendado curiosamente para o dia 7 do 7, às 7 da noite, no último dia da lua cheia.
 
O evento é uma atividade do projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles. O local é a sala multiuso do Museu Victor Meirelles, no terceiro andar do prédio anexo. A entrada é gratuita.

Texto: Divulgação Museu Victor Meirelles

Fonte: Museu Victor Meirelles

A Fundação Biblioteca Nacional busca parcerias com instituições públicas, privadas, com ou sem fins lucrativos, e organizações da sociedade civil que tenham como finalidade a realização de projetos culturais, o que inclui a edição de livros e revistas. O edital foi divulgado dia 12 de junho e fica aberto até 2016. 
 
O propósito é divulgar, valorizar e ampliar o acesso ao patrimônio bibliográfico, iconográfico, sonoro e digital da Fundação Biblioteca Nacional, além da produção intelectual produzida sobre práticas laborais, de pesquisa e acervos sob a guarda da instituição. 
 
As editoras parceiras ganharão o direito ao aval institucional e ao uso do nome e imagem da Biblioteca Nacional (BN). Se for o caso, receberão suporte para reprodução do acervo. Além disso, a BN se compromete a divulgar o livro em suas redes sociais, em seu site e colocar à venda na Loja do Livro, localizada no prédio histórico da Biblioteca Nacional.
 
Inscrições de 12/6/2015 a 11/6/2016
 
 
 

Fonte: Rede Marketing Cultural

O b ananas centro de arte recebe a exposição In Útil Paisagem, de Carlos Asp. A vernissage acontece neste sábado (11), das 14h às 18h. 
 
A exposição fica aberta ao público até 11 de setembro, sob agendamento prévio pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (48) 3237-5124. 
 

 

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