A Camerata Florianópolis em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura, realiza no palco do Teatro Ademir Rosa (CIC) o “Concerto de Final de ano” do projeto Camerata - Educando com Música. A apresentação é um convite a prestigiar o andamento do processo das aulas de instrumentos e prática de orquestra, que são ministradas na sede da Camerata Florianópolis.
O “Concerto de Final de ano”, que será realizado no dia 3 de dezembro, às 19h30, terá, além da apresentação da Camerata Encantada (orquestra do projeto), com músicas natalinas e infantis, apresentações de grupos de instrumentos – violino, viola, violoncelo, contrabaixo e violão.
O projeto, que vem proporcionando o ensino de aulas dos instrumentos clássicos violino, viola, violoncelo, contrabaixo e violão, está sendo ofertado para 60 alunos de quatro escolas públicas do entorno da Camerata Florianópolis: EEB Simão José Hess, EBM João Alfredo Rohr, EB Beatriz de Souza Brito e EEB Leonor de Barros.
Ingressos disponíveis no site Blueticket
No domingo, 1º de dezembro, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC) será palco do espetáculo de fim de ano do Studio Maria Morena. O espetáculo começa às 17h e tem ingressos à venda no site Sympla
“Luz, Câmera e Dança“ é a 6ª Mostra do Studio Maria Morena. Filmes que emocionaram gerações sendo dançados/interpretados pelos bailarinos no palco do Teatro.
Classificação indicativa: livre
Com ingressos já esgotados, o Grupo Cena 11 está de volta à cidade com o espetáculo “Eu não sou só eu em mim – Estado de Natureza: Procedimento 01”. Em abril deste ano o Grupo circulou pelas cidades catarinenses Jaraguá do Sul, Itajaí, Joinville e Blumenau, em Florianópolis os ingressos se esgotaram em 4 horas, com um enorme sucesso de público. As sessões na capital catarinense ocorrerão nos dias 29 e 30 de novembro, às 21h, no Teatro Ademir Rosa, do Centro Integrado de Cultura (CIC).
As apresentações fazem parte da proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023 e conta também com o apoio do Jurerê Sports Center.
O espetáculo, também foi apresentado neste ano no tradicional “Holland Festival”, e propõe um contraponto anarco coreográfico sobre o conceito de “povo brasileiro”, presente na obra do antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997), com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento. Com concepção e direção de Alejandro Ahmed, a obra é o primeiro procedimento de aplicação teórico-prática do novo projeto do grupo, que utiliza dispositivos estruturados em inteligência artificial para construir um ecossistema coreográfico.
Em cena, 10 integrantes, entre bailarinos, bailarinas e bailarines, além de um pianista interagem com dispositivos tecnológicos e suas interfaces autônomas dando vazão, segundo Alejandro Ahmed, a “uma dança proposta como um ecossistema algorítmico”. Um ambiente que retroalimenta a dança, a palavra, o som e imagens, onde “o artificial é de ordem natural”.
Neste contexto, a dança, a tecnologia e a filosofia incorporam unicidade à ação do Cena 11 através de um espetáculo enérgico, diverso e altamente sensorial. O que é identidade e o que é cultura, especificamente em um país onde convivem pessoas de muitas culturas e origens diferentes? Com novas questões e movimentos, “Eu não sou só eu em mim” revela que a identidade brasileira é única em sua fluidez e constante mudança.
Como é próprio da sua natureza libertária em relação ao fazer artístico nestes 30 anos de atuação, o Cena 11 aplica neste novo trabalho a sua “anarco-coreografia” com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento. “No corpo do Cena 11, dançar é um campo de conhecimento composto da articulação entre a força da gravidade e os músculos, ossos e emoções. ‘Eu não sou só eu em mim’ é verdade, todo mundo é feito das pessoas e experiências que encontrou em suas vidas”, explica o diretor do Cena 11.
Classificação: 16 anos
*O espetáculo contém sequência com flashes de luz que podem afetar espectadores fotossensíveis.
*A trilha sonora tem volume acima da média e pode impactar na audição de pessoas com sensibilidade auditiva.
A Camerata Florianópolis se une à banda Brasil Papaya no espetáculo Rock'n Camerata. A apresentação ocorre nesta quinta-feira (28), às 20h, no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC).
Comemorando 30 anos de estrada, a banda Brasil Papaya subirá ao palco junto com a Camerata Florianópolis para apresentar as músicas autorais e os maiores sucessos do rock mundial, com arranjos vibrantes para orquestra e banda de rock. O projeto “Brasil Papaya Amplificando a Música Instrumental Catarinense” tem arranjos produzidos por Alberto Heller, Big John Tuba e Luiz Gustavo Zago, no clima do Rock´n´Camerata. Nos vocais estarão Carla Domingues, Rodrigo Gnomo Matos e Misael Pacheco. A banda Brasil Papaya é composta pelos irmãos Renato e Dudu Pimentel (guitarras), Baba Júnior (baixo) e Ginho Bernardes (bateria).
Produzidos pela The Magic Place, os três espetáculos são realizados através do Programa de Incentivo à Cultura do Governo do Estado de Santa Catarina (PIC), com o apoio das empresas Fort Atacadista e Tirol Laticínios.
Classificação indicativa: livre
A Orquestra Sinfônica de Caçador leva ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), o concerto Alma Brasileira. A apresentação será no dia 26 de novembro, às 20h.
No Concerto Alma Brasileira a Orquestra Sinfônica de Caçador apresentará repertório sinfônico brasileiro, abrangendo obras de Antônio Carlos Gomes, Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno, Alexandre Levy, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Zequinha de Abreu, sob a regência e direção artística do maestro Patrick Cavalheiro.
Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla
Atenção: Estão disponíveis somente 2 ingressos por CPF. As poltronas não serão numeradas, portanto, a escolha de assentos será por ordem de chegada, excetuando-se as poltronas reservadas para patrocinadores, divulgação e PcDs. Às 18h, os ingressos e as poltronas que não estiverem ocupadas ficarão liberadas para o público que esteja aguardando em fila de espera.