A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) está com inscrições abertas até 28 de junho de 2024 para o concurso para aquisição de obras dos gêneros literatura, literatura infantojuvenil, biografia e história, publicadas em formato impresso ou digital, de autores catarinenses ou residentes há mais de dez anos em Santa Catarina, por meio da Comissão Catarinense do Livro (Cocali). "Esse Edital não era realizado há seis anos. Por esse motivo, estamos muito felizes em poder anunciar um concurso tão importante para a literatura catarinense. Além de motivar os escritores, este edital vai incrementar o acervo das bibliotecas públicas", comenta o presidente da FCC, Rafael Nogueira.
ATUALIZAÇÃO: serão aceitas inscrições de obras publicadas a partir do ano de 2019
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ATENÇÃO: é necessário fazer login com uma conta Google para preencher o formulário de inscrição
Conforme o Edital, poderão participar autores/organizadores catarinenses ou residentes há mais de dez anos no Estado de Santa Catarina; editoras sediadas, estabelecidas e com atuação no Brasil, que possuam os direitos de distribuição de obras de autores/organizadores catarinenses ou residentes há mais de dez anos no Estado de Santa Catarina. Serão selecionadas 18 obras em suporte impresso, das quais serão adquiridos 100 exemplares, ao valor de R$ 50 a unidade. Além disso, serão selecionadas duas obras em suporte digital, das quais será adquirido o direito de distribuição gratuita por 12 meses, ao valor de R$ 5 mil cada obra.
As obras que poderão ser inscritas deverão estar enquadradas nas seguintes categorias: Literatura; Literatura infantojuvenil; Biografia; e História. Os exemplares das obras selecionadas deverão ser distribuídos gratuitamente pelo Sistema de Bibliotecas Públicas de Santa Catarina, do qual a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) é o órgão central.
Somente serão aceitas inscrições de obras publicadas a partir do ano de 2019. As publicações anteriores serão automaticamente desclassificadas.
Após ser realizada a inscrição pelo formulário, deverá ser encaminhado, em envelope lacrado, um exemplar da obra proposta (quando em formato impresso) ao protocolo da Fundação Catarinense de Cultura, aos cuidados da Comissão Catarinense do Livro (Cocali), por meio de correio postal registrado:
A/C COCALI
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica Florianópolis – SC CEP 88.025-202
EDITAL CONCURSO N. 03/2024 - AQUISIÇÃO DE LIVROS
Nome do autor / editora.
:: EDITAL CONCURSO COCALI 2024 - ATUALIZADO
O Centro Integrado de Cultura (CIC), a Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) e a Casa dos Açores/Museu Etnográfico serão pontos de coleta de doações para as famílias atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão que administra esses espaços, vai disponibilizar um caminhão para levar as doações até o estado vizinho, aos destinos indicados pela Defesa Civil de Santa Catarina.
Podem ser doados:
Colchões
Roupa de cama/roupa de banho
Cobertores
Água potável
Ração animal
Cestas básicas fechadas
Itens que não devem ser encaminhados neste momento:
Roupas
Calçados
Móveis
Utensílios domésticos
Medicamentos
As doações serão recebidas:
- No hall do Centro Integrado de Cultura (CIC): abre de segunda a domingo, das 10h às 22h. Está localizado na Av. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis;
- Na Biblioteca Pública: o horário de funcionamento para entregas é de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. O endereço é Rua Ten. Silveira, 343 - Centro, Florianópolis;
- Na Casa dos Açores - Museu Etnográfico: localizada na Rod. Gov. Mário Covas (BR 101), s/n - Balneário São Miguel, Biguaçu. Funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 17h30 e, sábado e domingo, das 10h às 17h30.
Na tarde desta terça-feira (7) o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebeu o ciclo de discussões "Conversando sobre Museus", promovido pelo Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC) em parceria com o Núcleo de Ação Educativa do MASC. Nesta edição, que faz parte da programação da 22ª Semana Nacional de Museus, o tema do evento que reuniu cerca de 40 participantes foi "O arquivo no MASC: possibilidades para se pensar diferentes instituições museológicas".
O evento contou com a participação da Dra. Suely Lima de Assis Pinto (Universidade Federal de Goiás) e da Dra. Maria Helena Rosa Barbosa (Museu de Arte de Santa Catarina), que fez a mediação. "O evento reconecta os profissionais, os pesquisadores, ele dá uma possibilidade de trocas de contatos, de informações, e nos faz pensar, refletir sobre museus e a importância de se pesquisar nessas instituições", explicou o coordenador do SEM/SC, Renilton Assis.
O ciclo de discussão “Conversando sobre Museu” é uma ação do SEM/SC, que consiste na realização de encontros com o intuito de refletir sobre temas diversos de interesse do campo museológico catarinense, assim como discutir novas perspectivas e diferentes concepções de trabalho para o setor. Os encontros, em formato de mesa-redonda, são realizados em diferentes regiões de Santa Catarina, de forma gratuita, compreendidos entre palestras e debates entre os participantes.
Sobre as participantes
Dra. Suely Lima de Assis Pinto: Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás (1984), mestre em Educação Brasileira pela Faculdade de Educação - Universidade Federal de Goiás (2003) e doutora em História pela Faculdade de História - Universidade Federal de Goiás (2011). Na universidade se dedicou à pesquisa em arte e educação, arte contemporânea, gênero, processos educacionais e poéticas visuais. Sua tese de doutorado é sobre o MASC e resultou na publicação do livro “Arquivo, museu, contemporâneo: a fabricação do conceito de arte”. No campo da produção poética, é gravadora e papeleira. Desenvolve pesquisas com fibras naturais oriundas do cerrado e sua possibilidade como papel para gravura. Essas fibras, tramas no papel, se constituíram parte integrante de seu processo de criação. Atualmente é professora aposentada da Universidade Federal de Goiás - campus Jataí e artista plástica.
Dra. Maria Helena Rosa Barbosa (mediadora): Doutora em Ciências Humanas pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestra em Artes Visuais, na linha de pesquisa Ensino das Artes Visuais, pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV), Centro de Artes (CEART), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Graduada em Educação Artística pela UDESC, é professora, arte-educadora e curadora. Tem ampla experiência na área de Artes, com ênfase no ensino da arte em educação formal e não formal, especialmente em ações educativas e culturais em museus e mediação em exposições com diferentes públicos. Professora na Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no exercício da função de arte-educadora no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), desde 2003, também ministra palestras, cursos e oficinas de educação em museus, assim como produz materiais educativos e curadorias de exposições com obras do acervo do MASC. Foi membra fundadora e coordenadora da Rede de Educadores em Museus de Santa Catarina (REM-SC), de abril de 2010 a abril de 2015.
Após ter estreado em 2018 com enorme sucesso, volta ao palco do CIC nos dias 10 e 11 de maio, às 20h, e no dia 12 de maio, às 18h, a ópera-rock Frankenstein, do compositor Alberto Heller. Com libreto adaptado a partir da obra homônima de Mary Shelley (livro que comemorou em 2018 duzentos anos desde sua publicação), Frankenstein se propõe a resgatar a dimensão trágica e existencial do original – distanciando-se assim das adaptações cinematográficas.
Mesmo após duzentos anos, os vários temas que surgem e se entrelaçam continuam absolutamente atuais e universais: a relação complexa entre criador e criatura, as ambiguidades e os conflitos da natureza humana, o sentido da existência (quem somos, de onde viemos, para onde vamos), a relatividade do bem e do mal, o mistério da vida e da morte, as dificuldades frente à diferença e à alteridade, os limites éticos nas pesquisas científicas (discussão que se estende desde a clonagem até a inteligência artificial). Uma fábula atemporal, profunda e comovente.
A montagem da ópera-rock Frankenstein nesta edição é uma realização de Maria Elita Produções e conta com a Camerata Florianópolis em formação sinfônica, regida pelo maestro Jeferson Della Rocca; a direção cênica é de Renato Turnes, a direção artística é do próprio Alberto Heller.
Nos papéis principais, Alirio Netto (no papel da Criatura), Rodrigo “Gnomo” Matos (Victor Frankenstein), Carla Domingues (Elisabeth), Masami Ganev (Justine), Angelo Parisotto (Robert Walton), Daniel Galvão (Henry), Claudia Ondrusek (Agatha), Javier Venegas (De Lacey), Guilherme Albanaes (Prof. Krempe) e Irineu Antonio (Prof. Waldman) – além de coro masculino e banda.
Este projeto está sendo viabilizado através do Programa de Incentivo à Cultura (PIC), Governo do Estado de SC, Fundação Catarinense de Cultura e incentivo do Fort Atacadista e Tirol.
Ingressos à venda a preços populares a partir do dia 7/5, no site Blueticket e na sede da Camerata Florianópolis (Rua Joe Collaço, 708, Santa Mônica).
Doações:
Quem vier ao espetáculo, pode trazer suas doações aos gaúchos ao Centro Integrado de Cultura, que é um dos pontos de coleta disponibilizados pela Fundação Catarinense de Cultura.
Confira o programa Miscuta desta segunda, 6 de maio, com mais informações sobre agenda da semana nos espaços administrados pela FCC e trilha sonora de Fátima Guedes.