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Como fazer uma exposição? A pergunta, básica para o trabalho cotidiano de um museu, motivou a realização de minicurso gratuito realizado em março deste ano na sede do Ibram, em Brasília (DF), que atraiu amplo interesse de estudantes, profissionais do setor e público em geral.
 
Ministrado pela museóloga e historiadora Maristela Simão numa iniciativa do programa de formação, capacitação e qualificação Saber Museu, o minicurso teve segunda edição como parte da programação do 7º Fórum Nacional de Museus, realizado entre os dias 30 de maio e 4 de junho em Porto Alegre (RS).
 
Como conceber uma exposição é também o tema, agora, do primeiro volume da série “Caminhos da Memória” – que passa a agregar a expressiva produção de conhecimento gerada para a realização dos cursos, oficinas, seminários e outras atividades de capacitação, presenciais e à distância, promovidos pelo Saber Museu.
 
Com pesquisa e elaboração de Maristela Simão, Lúcia Valente e Katia Bordinhão, “Caminhos da memória: para fazer uma exposição” traz orientações básicas, além de recursos teóricos e metodológicos, para a montagem de uma exposição, abrangendo as fazes de planejamento, execução e avaliação.

Fonte: Ibram

Em 1987, durante uma visita a São Francisco do Sul, o navegador Amyr Klink vislumbrou a ideia de um museu dedicado à rica diversidade das embarcações brasileiras. Exatos 30 anos depois, ele recebeu a homenagem com o título de benemérito do Museu Nacional do Mar, entregue na tarde desta segunda-feira (3), na sede da Fundação Catarinense de Cultura, em Florianópolis. Se a instituição é hoje uma realidade, deve-se ao “vislumbre” do maior navegador brasileiro da história contemporânea.
 
O título foi entregue pelo presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, como um reconhecimento ao trabalho e dedicação de Amyr para o desenvolvimento do Museu Nacional do Mar. Ele foi recebido também por representantes da Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, da Prefeitura de São Francisco do Sul e do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) em Santa Catarina. “Estou feliz, não só pela homenagem, mas pela notícia de que o museu está retomando o seu caminho de importância. Entre tantas viagens que eu fiz, me tornei uma espécie ‘rato de museus’. Minha família participou de alguns projetos, como o Museu Vasa, em Estocolmo (Suécia), e com o passar dos anos eu descobri que o Brasil tem uma diversidade única em matéria de embarcações regionais e isso é um assunto pouco conhecido”, destacou Amyr.
 
O navegador se comprometeu também em levar novamente para São Francisco do Sul o barco I.A.T., com o qual ele fez a travessia do Atlântico Sul, em 1984. Atualmente, o Museu conta apenas com a réplica da embarcação. A idéia é trazer novamente o original e a réplica à exposição permanente na sala que leva o nome de Amyr e que passa por um processo de revitalização. O navegador aproveitou a ocasião para reforçar outro “vislumbre”: a construção de uma marina junto ao complexo do Museu, em São Francisco do Sul, como forma de “fomentar e alavancar a instituição, com potencial de negócio extremante virtuoso também para São Francisco do Sul e região”.
 
Idealizador do Museu Nacional do Mar e também benemérito, o arquiteto Dalmo Vieira, do Iphan/SC, fez um discurso emocionado ao amigo e navegador que com ele ajudou a tornar o projeto uma realidade nessas duas décadas. Ele destacou o atual momento de reaproximação entre a FCC e os agentes envolvidos na vida da instituição. “Mais do que o nobre gesto da homenagem, é a postura objetiva e concreta que a fundação vem tomando nesses últimos meses na recondução de um momento melhor para o museu”, disse Vieira.
 
Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, o título de benemérito conferido a Amyr é um reconhecimento ao esforço do navegador que viu consolidar a sua idéia em uma realidade. Rodolfo ressaltou que as mudanças estão acontecendo e para melhor. Em julho, concluem-se as reformas no museu, com investimentos que superaram os R$ 400 mil, e que garantirão a abertura integral do complexo. “O que desejamos é reafirmar essa parceria histórica e tão importante entre o Museu Nacional do Mar e o Amyr Klink, que é fundamental para projetar a instituição como referência para o Estado de Santa Catarina, para o país e para a América Latina na área de embarcações”, disse o presidente da FCC que espera receber o navegador em São Francisco do Sul para a entrega da revitalização do museu.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Reconhecido como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Museu Nacional do Mar, em São Francisco, o navegador Amyr Klink será homenageado com o título de Benemérito da instituição. Ele será recebido na segunda-feira (3), às 14h, na sede da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, pelo presidente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e por membros do Conselho Gestor do Museu Nacional do Mar.

Um dos idealizadores do Museu Nacional do Mar, o arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan/SC), Dalmo Vieira Filho, destaca o envolvimento de Amyr logo no início das atividades da instituição, ainda na década de 1990. "Amyr é um estudioso, sempre se colocando a favor da preservação. A sua relação com o Museu do Mar se alicerça por duas razões: além da contribuição como um especialista na temática, há a relação afetiva que o ligou fortemente à instituição", explica Vieira, também membro Benemérito do MNM.

No Museu se encontra uma sala que leva o nome do navegador e que apresenta uma retrospectiva das suas grandes façanhas marítimas, como a travessia do Atlântico Sul, em 1984, a bordo do barco a remo I.A.T. - cuja réplica se encontra em exposição. "Amyr abraçou a causa do Museu Nacional do Mar e sempre o promoveu pelo país, como um incentivador e estudioso. Contribuiu com a sua sabedoria e também com críticas e isso exemplifica a sua ligação afetiva com a instituição. Esse reconhecimento é importante, mas é um passo na direção da maior homenagem que o Amyr deseja, que é ver o MNM forte, bem equipado e tratado com o merecido zelo e carinho de todos", diz o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.

A revitalização da Sala Amyr Klink marcará também a reabertura integral de todas as alas do Museu Nacional do Mar programada para julho. Há a expectativa para o retorno do barco I.A.T. original, que já esteve em exposição no museu, mas foi levado pelo navegador para reparos. Com a nova sala, a FCC e o Iphan iniciarão as tratativas com Amyr Klink para o transporte da embarcação de volta ao museu para exposição permanente. Original e réplica ficarão juntos, sendo o segundo utilizado para fins educativos, possibilitando a interação dos visitantes.

Desde março, o prédio foi submetido a uma ampla série de reformas emergenciais para a recuperação do telhado, do madeirame, pintura e recuperação de salas até então interditadas e fechadas ao público. Com a conclusão, o complexo estará em condições completas para visitação.

Desbravador

O paulista Amyr Klink é considerado um dos pioneiros na navegação moderna brasileira e coleciona uma série de feitos, como a sua primeira investida, em 1984, com a travessia do Atlântico Sul. A jornada de 100 dias navegando, em um curso de 3,7 mil milhas rendeu seu primeiro livro best seller Cem Dias entre o Céu e o Mar. Em 1986 empreendeu a primeira da série de 15 épicas viagens à Antártica, incluindo a solitária incursão de 1989 e que durou 642 dias, também tema do livro Paratii, Entre Dois Polos.

No início da década de 1990, Amyr se envolve com o projeto de implantação do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, do qual se considera um dos seus fundadores e agora benemérito.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Reconhecido como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Museu Nacional do Mar, em São Francisco, o navegador Amyr Klink será homenageado com o título de Benemérito da instituição. Ele será recebido na segunda-feira (3), às 14h, na sede da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, pelo presidente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e por membros do Conselho Gestor do Museu Nacional do Mar. 
 
Um dos idealizadores do Museu Nacional do Mar, o arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan/SC), Dalmo Vieira Filho, destaca o envolvimento de Amyr logo no início das atividades da instituição, ainda na década de 1990. “Amyr é um estudioso, sempre se colocando a favor da preservação. A sua relação com o Museu do Mar se alicerça por duas razões: além da contribuição como um especialista na temática, há a relação afetiva que o ligou fortemente à instituição”, explica Vieira, também membro Benemérito do MNM.
 
No Museu se encontra uma sala que leva o nome do navegador e que apresenta uma retrospectiva das suas grandes façanhas marítimas, como a travessia do Atlântico Sul, em 1984, a bordo do barco a remo I.A.T. – cuja réplica se encontra em exposição. “Amyr abraçou a causa do Museu Nacional do Mar e sempre o promoveu pelo país, como um incentivador e estudioso. Contribuiu com a sua sabedoria e também com críticas e isso exemplifica a sua ligação afetiva com a instituição. Esse reconhecimento é importante, mas é um passo na direção da maior homenagem que o Amyr deseja, que é ver o MNM forte, bem equipado e tratado com o merecido zelo e carinho de todos”, diz o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.
 
A revitalização da Sala Amyr Klink marcará também a reabertura integral de todas as alas do Museu Nacional do Mar programada para julho. Há a expectativa para o retorno do barco I.A.T. original, que já esteve em exposição no museu, mas foi levado pelo navegador para reparos. Com a nova sala, a FCC e o Iphan iniciarão as tratativas com Amyr Klink para o transporte da embarcação de volta ao museu para exposição permanente. Original e réplica ficarão juntos, sendo o segundo utilizado para fins educativos, possibilitando a interação dos visitantes.
 
Desde março, o prédio foi submetido a uma ampla série de reformas emergenciais para a recuperação do telhado, do madeirame, pintura e recuperação de salas até então interditadas e fechadas ao público. Com a conclusão, o complexo estará em condições completas para visitação. 
 
Desbravador
 
O paulista Amyr Klink é considerado um dos pioneiros na navegação moderna brasileira e coleciona uma série de feitos, como a sua primeira investida, em 1984, com a travessia do Atlântico Sul. A jornada de 100 dias navegando, em um curso de 3,7 mil milhas rendeu seu primeiro livro best seller Cem Dias entre o Céu e o Mar. Em 1986 empreendeu a primeira da série de 15 épicas viagens à Antártica, incluindo a solitária incursão de 1989 e que durou 642 dias, também tema do livro Paratii, Entre Dois Polos.
 
No início da década de 1990, Amyr se envolve com o projeto de implantação do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, do qual se considera um dos seus fundadores e agora benemérito.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Reconhecido como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Museu Nacional do Mar, em São Francisco, o navegador Amyr Klink será homenageado com o título de Benemérito da instituição. Ele será recebido na segunda-feira (3), às 14h, na sede da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, pelo presidente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e por membros do Conselho Gestor do Museu Nacional do Mar. 
 
Um dos idealizadores do Museu Nacional do Mar, o arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan/SC), Dalmo Vieira Filho, destaca o envolvimento de Amyr logo no início das atividades da instituição, ainda na década de 1990. “Amyr é um estudioso, sempre se colocando a favor da preservação. A sua relação com o Museu do Mar se alicerça por duas razões: além da contribuição como um especialista na temática, há a relação afetiva que o ligou fortemente à instituição”, explica Vieira, também membro Benemérito do MNM.
 
No Museu se encontra uma sala que leva o nome do navegador e que apresenta uma retrospectiva das suas grandes façanhas marítimas, como a travessia do Atlântico Sul, em 1984, a bordo do barco a remo I.A.T. – cuja réplica se encontra em exposição. “Amyr abraçou a causa do Museu Nacional do Mar e sempre o promoveu pelo país, como um incentivador e estudioso. Contribuiu com a sua sabedoria e também com críticas e isso exemplifica a sua ligação afetiva com a instituição. Esse reconhecimento é importante, mas é um passo na direção da maior homenagem que o Amyr deseja, que é ver o MNM forte, bem equipado e tratado com o merecido zelo e carinho de todos”, diz o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.
 
A revitalização da Sala Amyr Klink marcará também a reabertura integral de todas as alas do Museu Nacional do Mar programada para julho. Há a expectativa para o retorno do barco I.A.T. original, que já esteve em exposição no museu, mas foi levado pelo navegador para reparos. Com a nova sala, a FCC e o Iphan iniciarão as tratativas com Amyr Klink para o transporte da embarcação de volta ao museu para exposição permanente. Original e réplica ficarão juntos, sendo o segundo utilizado para fins educativos, possibilitando a interação dos visitantes.
 
Desde março, o prédio foi submetido a uma ampla série de reformas emergenciais para a recuperação do telhado, do madeirame, pintura e recuperação de salas até então interditadas e fechadas ao público. Com a conclusão, o complexo estará em condições completas para visitação. 
 
Desbravador
 
O paulista Amyr Klink é considerado um dos pioneiros na navegação moderna brasileira e coleciona uma série de feitos, como a sua primeira investida, em 1984, com a travessia do Atlântico Sul. A jornada de 100 dias navegando, em um curso de 3,7 mil milhas rendeu seu primeiro livro best seller Cem Dias entre o Céu e o Mar. Em 1986 empreendeu a primeira da série de 15 épicas viagens à Antártica, incluindo a solitária incursão de 1989 e que durou 642 dias, também tema do livro Paratii, Entre Dois Polos.
 
No início da década de 1990, Amyr se envolve com o projeto de implantação do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, do qual se considera um dos seus fundadores e agora benemérito.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC