Alunos do projeto Cantarolar, que ensina pessoas que perderam as cordas vocais a cantar, se apresentam nesta terça-feira (13), às 20h, no Cinema do CIC, localizado no Centro Integrado de Cultura.
O projeto faz parte das ações desenvolvidas pelas Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura, por meio das oficinas de Cultura e Linguagem, e é uma parceria com a Associação de Câncer de Boca e Garganta - ACBG Brasil e tem apoio do Centro de Pesquisas Oncológicas de Santa Catarina (CEPON).
Direcionado aos pacientes que passaram por processos cirúrgicos de extração das cordas vocais, "Cantarolar" tem como objetivo a vivência da linguagem por meio de práticas criativas e integrativas com a produção de um repertório cênico, sonoro e visual em um processo continuado de compartilhamento e aprendizado.
O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a exposição #PorAí, do fotógrafo Bruno Ropelato, que mostrará recortes, fachadas, texturas e fragmentos da cidade por meio de fotos. A mostra inclusiva, com acessibilidade para cegos, será aberta no dia 16 de dezembro, às 20h, e a visitação segue até dia 5 de março de 2017.
Segundo Ropelato, o projeto surgiu "despretensiosamente" quando começou a postar fotos no aplicativo Instagram com a hashtag "#PorAí". "As fotos apresentam outro ângulo da cidade que permitem novas descobertas e uma identificação com o urbanismo", explica.
A mostra é fruto de dois anos de "andanças" pela Grande Florianópolis e o resultado poderá ser apreciado em 500 imagens reveladas em 10X10 - o tamanho pequeno tem o intuito de preservar a origem digital do projeto. "Estou experimentando um novo trabalho, um novo formato com essa ideia do tamanho pequeno, como as fotos do celular e do Instagram", explica o fotógrafo.
Visando a inclusão, a mostra terá 40 fotografias táteis, que poderão ser tocadas, com legendas em braile, e também contará com pisos táteis direcional e de alerta facilitando a locomoção com segurança do público cego pelo espaço expositivo.
Para ambientação, o MIS/SC foi transformando em uma grande cidade, com dispositivos que remetem aos prédios, com luzes frias e formas sóbrias, além da sonorização urbana.
A abertura contará com pocket show de Jean Mafra, Canela e Damaria.
Sobre o fotógrafo
Bruno Ropelato é natural de Rio do Sul, em Santa Catarina, e mora há 11 anos em Florianópolis. Graduado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde desenvolveu toda a produção artística em torno da fotografia e do cinema. Em 2009, foi contemplado com o "Prêmio Marcantonio Vilaça de Artes Plásticas", concedido pela Funarte, por meio do MinC, com o projeto fotográfico "Ritos, Ditos e Ditados", disponibilizado no acervo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).
Uma das revelações entre a nova geração de fotógrafos catarinenses, Bruno Ropelato leva no currículo premiações nacionais e internacionais em fotografia e artes plásticas. Destaca-se pela versatilidade nos diversos campos da fotografia. Também é diretor de fotografia e cena em produções cinematográficas como clipes, comerciais, video-art e documentários.
Prêmios e exposições:
2008 - Melhor fotografia individual na Maratona Fotográfica de Florianópolis e 2º lugar Concurso Udesc de Fotografias
2009 - Prêmio Marcantonio Vilaça e Menção Honrosa no Festival Internacional de Fotografia de Atibaia
2010 - Exposições no Festival Internacional de Atibaia
2011 - Exposições na Semana Ousada de Artes em Florianópolis
Serviço:
O quê: #PorAí - Instalação Fotográfica Inclusiva
Abertura: 16 de dezembro de 2016, às 20h - pocket show Jean Mafra + Canela + Damaria
Visitação: até dia 5 de março de 2017 (de terça-feira a domingo, das 10h às 21h).
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 - Agronômica - Florianópolis/SC.
Entrada Gratuita
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Museu Arqueológico Balneário Rincão lança cartilha “No meu tempo era assim: brinquedos e brincadeiras de outrora” que resultou da pesquisa intitulada “Como nossos avós? O encanto e a criatividade de jogos e brincadeiras infantis de outrora’, iniciativa que teve por objetivos principais identificar, registrar e divulgar os jogos e as brincadeiras infantis realizados por pessoas que vivenciaram sua infância no Município de Balneário Rincão, no período compreendido entre as décadas de 1940 e 1970.
Esta cartilha tem como prioridade ser simples e didática, apontando possibilidades de construção de brinquedos e utilização de jogos e brincadeiras no cotidiano, seja na sala de aula, no pátio de casa ou na praça da cidade. Nesse sentido, ela se destina a professores/as, pais, mães, avôs e avós, mas, também às crianças. Que o verbo ‘brincar’ se faça mais presente em nossas vidas! Que o encantamento e a alegria vivenciados na (re)construção dessas memórias nos tornem cúmplices no compartilhamento de sorrisos, lágrimas, imaginação e criatividade característicos do ato de brincar!
Clique aqui e confira a cartilha na integra!
“No meu tempo era assim: brinquedos e brincadeiras de outrora” é uma cartilha que resultou da pesquisa intitulada “Como nossos avós? O encanto e a criatividade de jogos e brincadeiras infantis de outrora’, iniciativa que teve por objetivos principais identificar, registrar e divulgar os jogos e as brincadeiras infantis realizados por pessoas que vivenciaram sua infância no Município de Balneário Rincão, no período compreendido entre as décadas de 1940 e 1970.
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