A escritora Daniele Freitas Pacheco lançará seu livro “O Perdedor de Livros” no dia 12 de novembro, às 16h, no Teatro Usina, em Imbituba. Inspirada em uma situação vivenciada pela escritora, a obra narra a história de um menino que perde, pela segunda vez, um livro que havia pegado emprestado na biblioteca de sua escola. Com muita criatividade, o personagem elabora vários planos mirabolantes para conseguir sair dessa encrenca. “O Perdedor de livros”, primeira obra individual da autora, se destaca por seu texto bem-humorado, acabamento gráfico e final surpreendente. O livro é direcionado ao público infantil e infantojuvenil e recebe as ilustrações de Martina Scheiner.
Sobre a autora:
Daniele Souza Freitas Pacheco é professora de Língua Portuguesa e Literatura em Imbituba. Nasceu e cresceu em Criciúma-SC, estudou Letras na Unisul e cursou seu mestrado em Linguística na UFSC. Amante das letras, publicou poemas e contos em várias coletâneas. Também participou de diversos concursos literários, com destaque para o IX Concurso Literário da Academia Criciumense de Letras e para a participação nas três primeiras edições do Prêmio Nacional TOC140 – Poesia no Twitter organizado pela Fliporto.
Lançamento
No dia do lançamento, além de uma conversa com a escritora e sessão de autógrafos, haverá um Espaço Literário organizado pela Biblioteca Pública Municipal Cônego Itamar Luiz da Costa e também ocorrerá uma intervenção literária promovida pela oficina de teatro da Cia. Desmontagem Cênica.
Serviço
O Perdedor de livros
Autora: Daniele Freitas Pacheco
Editora: Cuore
Edição: 1ª Edição | Páginas: 36 | 2016
Preço no site da editora: R$45,00
Preço especial de lançamento: R$ 30,00
Lançamento: 12/11/2016, às 16h
Onde: Teatro Usina, localizado na avenida Dr. João Rimsa, Centro de Imbituba
Em 2016, chega à 59ª edição a exposição da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que apresenta ao público as produções artísticas de seus 210 alunos, desenvolvidas durante todo o ano. A abertura será no dia 10 de novembro, às 18h30, no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), onde a mostra fica em cartaz até 27 de novembro com entrada gratuita.
Entre os trabalhos feitos por pequenos artistas com idades entre 5 a 12 anos estão desenhos, pinturas, mosaicos e modelagem. Também participam da exposição produções das crianças que fazem parte do projeto Escola na Escolinha, desenvolvido junto à Creche Nossa Senhora de Lourdes e ao Núcleo de Educação Infantil da Tapera, ambos em Florianópolis.
A Escolinha de Arte de Florianópolis foi criada em agosto de 1963, quando suas atividades ficavam no mesmo espaço do Museu de Arte Moderna de Florianópolis, hoje Museu de Arte de Santa Catarina (Masc). A proposta, que já tem mais de meio século, oferece cursos gratuitos de Artes Visuais, Música e Teatro a crianças com idades entre 5 e 12 anos. O objetivo é oportunizar e estimular experiências artístico-estéticas nas diversas linguagens, facilitando assim, a imaginação, a socialização, a capacidade crítica e o conhecimento da criança.
Serviço:
O quê: 59ª Exposição da Escolinha de Arte de Florianópolis
Abertura: 10 de novembro, às 18h30.
Visitação: de 11 a 27 de novembro de 2016. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Espaço Lindolf Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)
O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a exposição MAKING of, que mostrará o processo de produção e os bastidores de 10 filmes produzidos em Santa Catarina. A abertura será no dia 3 de novembro, às 19h, e a visitação segue até o dia 4 de dezembro.
A mostra será composta por objetos de cenas, figurinos, fotografias, materiais de pesquisa, roteiros, storyboards, cartazes e outros elementos dos filmes catarinenses, que também serão exibidos durante a programação do evento.
Os filmes que compõem a exposição fazem parte do acervo do MIS-SC e foram produzidos com recursos do Funcultural e do Edital Prêmio Catarinense de Cinema.
MAKING of tem o objetivo de divulgar o acervo do Museu, o cinema produzido em Santa Catarina e conseguir transportar para o espaço expositivo o que é visto na tela e também o que não se pode ver nela: o processo de feitura de cada filme.
Os materiais expostos foram cedidos por produtores, diretores - incluindo os de arte e de fotografia - figurinistas e atores.
Filmes que fazem parte da exposição:
Nuvem - Vanessa Sandre
O Pescador de Sonhos - Igor Pitta Simões
Beijos de Arame Farpado - Marco Martins - Vinil Filmes
Diários Daltônicos - Patrícia Monegatto
Espírito de Porco - Chico Faganello e Dauro Veras
Sorria, você está sendo filmado - Chico Caprário
L'amar - Sandra Alves
O Segredo da Família Urso - Cíntia Domit Bittar - Novelo Filmes
Brancura - Giovana Zimermann
Blackouts: a comédia do sinistro - Marco Stroisch
Serviço
O quê: Exposição MAKING of
Abertura: 3 de novembro, 19h
Visitação: até 4 de dezembro de 2016 (de terça-feira a domingo, das 10h às 21h).
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC.
O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura publicou nesta terça-feira (18), o Chamamento Público para seleção de Projetos Culturais com o propósito de desenvolver e fomentar iniciativas do Programa Mais Cultura. Poderão participar organizações da sociedade civil que desenvolvam ações de caráter cultural e educativo.
"Por meio do chamamento público serão selecionados até 50 projetos, no valor de R$ 25 mil cada, com propostas de ações sociais, culturais, artísticas ou educacionais", explica o secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello. Os recursos são provenientes de uma parceria com o Ministério da Cultura.
As inscrições são gratuitas e ficarão abertas no período de 60 dias após a publicação. Cada proponente poderá apresentar somente um projeto para a seleção. Informações sobre os critérios, documentação exigida, meios de entrega e outras informações estão disponíveis no edital.
Mais informações para os proponentes: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu Histórico de Santa Catarina, homenageará o poeta catarinense Cruz e Sousa no mês em que o simbolista completa 155 de nascimento com a reedição da exposição João da Cruz e Sousa: O Poeta da Ilha. A mostra ficará exposta nos gradis do Museu a partir do dia 1º de novembro até 9 de janeiro de 2017. A iniciativa é uma realização da FCC, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), com o patrocínio do Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (IDIT).
Devido ao sucesso em 2015, a exposição volta aos gradis e quem passar pela área externa do Museu, situado no centro de Florianópolis, poderá aprecia banners com frases do poeta. A mostra aborda três eixos temáticos sobre a trajetória de Cruz e Sousa, distribuídos em 24 banners com temas: "A vida", "A obra" e "O Poeta e o Palácio". O objetivo é aproximar a cidade do Museu e homenagear o poeta que dá nome ao Palácio onde o Museu está instalado.
Com esta ação, a instituição procura fazer da agenda do mês de novembro o momento para a realização de atividades e eventos alusivos ao aniversário do poeta desterrense, refletindo sobre sua vida e obra. Na sala Cruz e Sousa, localizada no pavimento térreo do Museu, também encontra-se a urna com os restos mortais do poeta e a visitação deste espaço é gratuita.
Cruz e Sousa
João da Cruz e Sousa nasceu na antiga Desterro, em 24 de novembro de 1861, filho de escravos alforriados. Criado no solar dos que foram senhores de seus pais, recebeu, em 1874, uma bolsa de estudo para o Ateneu Catarinense. Desde cedo voltado para a literatura, fundou com os amigos Virgílio Várzea e Santos Lostada o jornalzinho “Colombo” e mais tarde “Tribuna Popular”. Dirigiu o semanário “Moleque”. em 1881, viajou ao norte, como ponto da companhia dramática Julieta dos Santos, lá voltando em 1883, quando recebeu homenagens de grupos abolicionistas.
Em 1885, com Virgílio Várzea, publicou o livro “Tropos e Fantasias”. Em 1887, foi tentar a vida no Rio de Janeiro, mas pouco depois voltou, sem sucesso. Nova tentativa em 1889. Conseguiu emprego e passou a colaborar em jornais e revistas, fazendo-se o grande líder e a maior expressão do movimento Simbolista. Lançou, em 1893, os livros “Missal e Broquéis”; nesse mesmo ano casou com Gavita e foi nomeado arquivista na Central do Brasil.
Atingido pela tuberculose, buscou tratamento em Sítio, Minas Gerais, mas lá faleceu, em 19 de março de 1898. O corpo foi despachado para o Rio de Janeiro num vagão de trem para transporte de gado e enterrado no cemitério de São Francisco Xavier. Ainda em 1898, após sua morte, foi publicado o livro “Evocações”. Em 1900, saiu a coletânea “Faróis”. Gavita morreu em 1901, também de tuberculose, mal do qual acabaram morrendo três filhos do casal. Em 1905, foi editado em Paris o livro “Últimos Sonetos”.