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Em renovada parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), o Duo Strangloscope (Cláudia Cárdenas & Rafael Schlichting) receberá a Slovak Visual– mostra de Cinema Eslovaco em programações diferentes nos dias 21, 22 e 23 de outubro de 2016, no Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL).
 
A sala principal do MIS acolherá uma instalação audiovisual eslovaca e a sala de projeções abrigará as exibições dos programas de curtas-metragens dos dias 21 e 22 (programação abaixo). Dia 23, serão exibidos dois longas-metragens da produção eslovaca recente na sala de Cinema do CIC. Após cada sessão haverá debates. 
 
A comitiva de curadores e cineastas eslovacos encabeçada por Eva Krisková e Eva Pa estão em nosso país com o patrocínio da Embaixada da Eslováquia no Brasil para apresentações deste mesmo programa de filmes na Escola Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro; Usina do Gasômetro, em Porto Alegre; e MIS, em Florianópolis. Na abertura do evento, as curadoras falarão um pouco sobre os filmes que serão exibidos nestes três dias. No sábado, será promovido um encontro musical experimental após as sessões e debates, com projeções do Duo Strangloscope e jam session experimental. 
 
PROGRAMAÇÃO:
 
Dia 21 de outubro (sexta-feira):
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS-SC)
 
19h - Abertura da mostra Duo Strangloscope convida 
Apresentação: Fala Evas sobre o programa eslovaco
 
19h30 - Exibição do programa  historical shorts - Filmes curta-metragem de arquivo 
 
O Pequeno Polegar e os Bacilos (JankoHraško a bacily)
Direção:  Viktor Kubal
Duração: 7 min.
Ano: 1974
Sinopse: História na qual o Pequeno Polegar salvou pessoas do vírus da gripe.
 
Contatos (Kontakty)
Direção: Jaroslava Havettová
Duração: 12 min.
Ano: 1980
Sinopse: Sobre as fraquezas das pessoas, interesses e paixões, através do relacionamento entre as coisas.
 
O Guarda-chuva (Dáždnik)
Direção: Ondrej Slivka
Duração: 5 min.
Ano: 1984
Sinopse: Sobre um inventor, que pretende patentear sua invenção.
 
Cocoricó (Ki-ki-ri-kí)
Direção: František Jurišič
Duração: 8 min.
Ano: 1985
Sinopse: Comédia de marionetes sobre o dorminhoco, que perturba o incansável galo.
 
O Bebê no Banco (Bábätko v banke)
Direção: Vladimír Malík
Duração: 6 min.
Ano: 1988
Sinopse: Aventuras de um bebê no banco.
 
21h – Filme longa-metragem contemporâneo: 
 
66 Seasons 
(66 Temporadas/ 66 sezón)
Documentário longa-metragem
Roteiro e direção: Peter Kerekes
Duração: 86 min.
Ano: 2003
Sinopse: No ano de 1936 foi aberta a piscina pública de Košice. Foi construída pelo arquiteto Hugo Barkány. Deu às pessoas a ilusão de um mar. A piscina proporcionou intimidade às pessoas seminuas. Era o lugar para encontros inesperados, era um organismo pulsando em seu próprio tempo. Toda a cidade cosmopolita que Košice era e é, era refletida nesta pequena área de água de três piscinas. Tchecos, alemães, húngaros, eslovacos, jovens e velhos, todos se dedicavam com prazer a fonte de água.
 
 
Dia 22 de outubro (sábado):
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS-SC)
 
20h30 – Contemporay Shorts / Filmes curta-metragem contemporâneos
 
Arsy Versy (Arsyversy)
Direção: Miro Remo
Duração: 23 min.
Ano: 2009
Sinopse: O filme é sobre a vida de uma mãe e seu filho Ľuboš, o qual virou o mundo de pernas para o ar. Ľuboš fugiu do mundo das pessoas, para viver em simbiose com a natureza, voou para um planeta onde vivem somente borboletas – ser vivo inteligente. Sua energia de vida concentrada com uma dose inacreditável de empatia, reflete nas suas fotografias e filmes amadores.
 
Pandas (Pandy)
Direção: Matúš Vizár
Duração: 11 min.
Ano: 2013
Sinopse: Do jogo da evolução sobre descendentes passiveis de sobrevivência, surgem espécies cujo destino, herdado de seus antepassados, é questionável. O filme Pandas é a história das espécies mais valiosas, adorável símbolo preto e branco do mercantilismo, bem como da natureza da salvação. Panda é alugada, por um monte de dinheiro, da China ao jardim zoológico em Margecany, onde tem, da maioria dos outros animais, as condições de vida mais confortável. E isto mesmo que ela não queira. Ocorre esforço extenuante para "ajudar" a natureza e fazer a panda reproduzir. Caso as pessoas se comportassem com o mundo ao seu redor de forma mais sábia do que agora, as consequências de certas ações são imprevisíveis.
 
Gêmeos (Twins)
Direção: Peter Budinský
Duração: 6 min.
Ano: 2011
Sinopse: Gêmeos siameses lutam não somente no ringue, mas também fora dele. Por causa de sua deficiência, precisam juntos superar as trapalhadas na vida pessoal e social, cada um de uma perspectiva diferente. Gêmeos é um filme animado também sobre como pode ser o amor de irmãos e até onde pode chegar...
 
Na Fila (V rade)
Direção: Kamila Kučíková
Duração: 4 min.
Ano: 2014
Sinopse: A tediosa espera em filas nem sempre será recompensada.
 
25km²
Direção: Jana Mináriková
Duração: 12 min.
Ano: 2011
Sinopse: Milagres e fenômenos sobrenaturais estão acontecendo no mundo todo. Na Eslováquia, por exemplo, há um homem que pega relâmpagos em maquinas especiais, que ele mesmo construiu. Sobre estes homens é o documentário de Jana Mináriková 25 km2.
 
Fala das Evas e debate
 
Dia 23 de outubro (domingo):
Local: Cinema do CIC 
 
17h - Made in Ash
(Feito em AŠ/Až do mestaAš)
Longa-metragem - drama
Direção: IvetaGrófová
Duração: 80 min.
Ano: 2012
Sinopse: Depois de sua formatura, Dorotka deixa sua terra natal, a Eslováquia, para trabalhar na cidade tcheca de Aš, onde é confrontada com o mundo da periferia, cheio de costureiras cansadas, aguardando a chegada de seus príncipes vindos da Alemanha próxima. O filme mostra fielmente a realidade e ambiente autêntico, que, na verdade, define a motivação das garotas para decisões mais duras na vida, as quais superficialmente podem parecer imorais.
 
Haverá debate após a exibição do filme.
 
20h30 - The Cleaner
(O Limpador/Čistič)
Longa-metragem - drama
Direção: Peter Bebjak
Duração: 94 min.
Ano: 2015
Sinopse: Como funcionário de uma agencia funerária, Tomáš vive de limpar lugares, onde pessoas ou animais faleceram. Seus dias estereotipados são perturbados pelo seu novo hobby, o qual descobre quando se vê obrigado a ficar escondido na casa de seus clientes, mesmo depois de ter terminado o trabalho. Tomáš começa a acompanhar secretamente a vida dos sobreviventes, diretamente de suas casas, e cada vez mais sucumbe a este passatempo bizarro. Quando se apaixona, a situação inesperadamente foge de seu controle. Quando, graças a seu trabalho, tem a oportunidade de entrar no apartamento da bela Kristína e seu irmão de duvidosa reputação Adam, Tomáš decide quebrar suas regras de uma só visita, e retorna frequentemente ao mesmo local. Em cada visita, reconhece que nesta família algo não está correto, e que é só uma questão de tempo, até que ele tenha que intervir.
 
Serviço: 
 
O quê: Duo Strangloscope - Slovak Visual
Quando: de 21 a 23 de outubro, horários variados
Onde: no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/207936739635322/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Está aberta até 31 de outubro, no hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina, a exposição do artista, ilustrador e professor Fernando José Caldeira de Andrada que retrata aspectos da Ilha de Santa Catarina. A série de ondas traz o mar e seus componentes, o esporte, a família, as mulheres e algumas lendas da Ilha da Magia.

Fernando José Caldeira de Andrada é manezinho de coração e residente na Ilha de Santa Catarina. Desde a infância demonstrou seu potencial artístico através de desenhos a lápis com luz e sombra, talento que foi estimulado e desenvolvido pelo mestre Domingos Fossari e mais tarde se aprimorou em uma formação no SENAC/SC.

Atualmente, segue seu mentor Janga Neves e dedica seus estudos técnicos com artistas renomados como Rubens Oestroem, Zé Maria e outros. Ministra aulas para jovens e adultos em sua escola na Barra da Lagoa. Com o know how adquirido, Fernando reúne suas técnicas e combina seu talento criando belíssimas telas.

Serviço:

O quê: Exposição de Fernando José Caldeira de Andrada

Onde: Hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina

Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)

Visitação: de segunda a sexta-feira, 8h às 19h; aos sábados, das 8h às 11h45min.

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 20 de outubro a 9 de novembro a exposição Reles Chão, do catarinense Sebastião G. Branco. A abertura ocorre no dia 19 de outubro, às 20h, com a presença do artista.

Sebastião G. Branco nasceu em Lages (SC), onde a paisagem rural, as interações humanas, cartografias de encontros e ações artísticas locais exercem influência em sua pesquisa visual e exploração estética tanto na gravura e fotografia como no desenho e na pintura. Mora no litoral há 10 anos, os percursos e horas de observação nas viagens ou mesmo em outros momentos se mostraram como matéria-prima para pensar a paisagem e em como ela se modifica, nas divergências, contrastes e aproximações entre serra e mar. Os sete trabalhos que compõem a exposição tratam dessas relações. São gravuras com matriz de pinheiro e eucatex, impressas em tecidos e papéis. Instalações e páginas de livros apropriadas com intervenções que ocupam o espaço no CIC.

"Grande parte dos suportes, as matrizes, foram coletados no solo de edificações em obras. As colunas de concreto estruturadas pela madeira perpendiculares ao horizonte revelam formas definidas por fios, veios e fendas que as modelam. Entendo que a simplicidade e minúcia de alguns trabalhos apresentados perseguem esses instantes de estar na terra em contato com horizontes sem nunca saber ao certo de onde viemos e para onde vamos, como na provocação de Paul Gaugin", conta Sebastião G. Branco.

"As construções crescem exacerbadamente e aparecem quase que abstraídas em imagem impressa em gravura com tela sobreposta. A Serra Da Boa Vista aparece impressa em tecido de estampa típica do interior ao lado de fundo azul de mar; se olhar bem de perto, se vê a linha de verdade que salta da tela, um detalhe que nos leva a pensar em questões humanas do que é físico e ilusório", explica Gabi Bresola, que fez a curadoria.

"Sebastião sempre trabalhou com vivências relacionais, com a sensibilidade, o humano e processos de criação no espaço rural. Nesta proposta ele mantém esses temas e vai além nas imagens que apresenta. Não só representa a paisagem, como já foi feito por muitos artistas no passado, mas se coloca nela para sintetizar e ampliar algumas ideias e sensações. Ele tem um olhar demorado e recria o que vê possibilitando configurações visuais de experiências, refletir sobre o que é visto e estabelecer novas relações estéticas e poéticas", ressalta Gabi Bresola.

Sobre o artista

Sebastião G. Branco é bacharel em Naturologia pela Unisul (2011) e graduando em Artes Visuais pela Udesc (2012-2016). Frequenta a Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura desde 2014.

Está representado na galeria virtual Ogalerista, é professor no projeto Residência Agrária Jovem e foi ministrante da oficina Cinema e Educação (2014 e 2015).

Exposições individuais: "Reles Chão" (2016) e "Bátegas no Campo: um processo pachola" (2014) na Fundação Cultural de Lages. "Interagência" no Museu Malinverni Fº (2013).

Exposições coletivas: Coletivo Semente: Inantecipáveis (2016), Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2015 e 2016), Cenas Urbanas 2 (2015), Projeto Armazém 5, 6, 7, 8 (2014 a 2016).

Feiras: MOSQ 1 e 2 (2015 e 2016), Flamboiã (2015), Feira de Artes De Florianópolis 4,8,11,13,20 e 26ª (2015). 3º Entremostras (2014).

Publicações: Tratado Enciumado (2016). Esboço de Esboços (2015). Cadernos de Interação Artística ºC (2013-2016). Sofísebá (2014), Campografias (2014). ABNT (2012).

Serviço:

O quê: Exposição Reles chão - de Sebastião G. Branco

Abertura: 19 de outubro, quarta-feira, 20h

Visitação: 20 de outubro a 9 de novembro

Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC

Entrada gratuita

Mais informações: facebook.com/ombuarte | (48) 3211-8156 ou 3664-2555
Evento no facebook: https://goo.gl/uTbyzt

Ficha técnica

Trabalhos e montagem: Sebastião G. Branco

Curadoria: Gabi Bresola

Produção: Ombu arte e cultura

Design gráfico: Jefferson Maier

Fotografia: Jary Carneiro Junior

Coquetel: Flavia Soares Ramos

Apoio: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Cultural de Lages e OGalerista.

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 20 de outubro a 9 de novembro a exposição Reles Chão, do catarinense Sebastião G. Branco. A abertura ocorre no dia 19 de outubro, às 20h, com a presença do artista.
 
Sebastião G. Branco nasceu em Lages (SC), onde a paisagem rural, as interações humanas, cartografias de encontros e ações artísticas locais exercem influência em sua pesquisa visual e exploração estética tanto na gravura e fotografia como no desenho e na pintura. Mora no litoral há 10 anos, os percursos e horas de observação nas viagens ou mesmo em outros momentos se mostraram como matéria-prima para pensar a paisagem e em como ela se modifica, nas divergências, contrastes e aproximações entre serra e mar. Os sete trabalhos que compõem a exposição tratam dessas relações. São gravuras com matriz de pinheiro e eucatex, impressas em tecidos e papéis.  Instalações e páginas de livros apropriadas com intervenções que ocupam o espaço no CIC.
 
"Grande parte dos suportes, as matrizes, foram coletados no solo de edificações em obras. As colunas de concreto estruturadas pela madeira perpendiculares ao horizonte revelam formas definidas por fios, veios e fendas que as modelam. Entendo que a simplicidade e minúcia de alguns trabalhos apresentados perseguem esses instantes de estar na terra em contato com horizontes sem nunca saber ao certo de onde viemos e para onde vamos, como na provocação de Paul Gaugin", conta Sebastião G. Branco.
 
"As construções crescem exacerbadamente e aparecem quase que abstraídas em imagem impressa em gravura com tela sobreposta. A Serra Da Boa Vista aparece impressa em tecido de estampa típica do interior ao lado de fundo azul de mar; se olhar bem de perto, se vê a linha de verdade que salta da tela, um detalhe que nos leva a pensar em questões humanas do que é físico e ilusório",  explica Gabi Bresola, que fez a curadoria.
 
“Sebastião sempre trabalhou com vivências relacionais, com a sensibilidade, o humano e processos de criação no espaço rural. Nesta proposta ele mantém esses temas e vai além nas imagens que apresenta. Não só representa a paisagem, como já foi feito por muitos artistas no passado, mas se coloca nela para sintetizar e ampliar algumas ideias e sensações. Ele tem um olhar demorado e recria o que vê possibilitando configurações visuais de experiências, refletir sobre o que é visto e estabelecer novas relações estéticas e poéticas", ressalta Gabi Bresola. 
 
Sobre o artista
 
Sebastião G. Branco é bacharel em Naturologia pela Unisul (2011) e graduando em Artes Visuais pela Udesc (2012-2016). Frequenta a Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura desde 2014. 
 
Está representado na galeria virtual Ogalerista, é professor no projeto Residência Agrária Jovem e foi ministrante da oficina Cinema e Educação (2014 e 2015). 
 
Exposições individuais: “Reles Chão” (2016) e "Bátegas no Campo: um processo pachola" (2014) na Fundação Cultural de Lages. "Interagência" no Museu Malinverni Fº (2013). 
Exposições coletivas: Coletivo Semente: Inantecipáveis (2016), Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2015 e 2016), Cenas Urbanas 2 (2015), Projeto Armazém 5, 6, 7, 8 (2014 a 2016). 
Feiras: MOSQ 1 e 2 (2015 e 2016), Flamboiã (2015), Feira de Artes De Florianópolis 4,8,11,13,20 e 26ª (2015). 3º Entremostras (2014).
Publicações: Tratado Enciumado (2016). Esboço de Esboços (2015). Cadernos de Interação Artística ºC (2013-2016). Sofísebá (2014), Campografias (2014). ABNT (2012). 
 
Serviço:
O quê: Exposição Reles chão - de Sebastião G. Branco
Abertura: 19 de outubro, quarta-feira, 20h
Visitação: 20 de outubro a 9 de novembro
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis – SC
Entrada gratuita
Mais informações: facebook.com/ombuarte | (48) 3211-8156 ou 3664-2555
Evento no facebook: https://goo.gl/uTbyzt
 
Ficha técnica
Trabalhos e montagem: Sebastião G. Branco
Curadoria: Gabi Bresola
Produção: Ombu arte e cultura 
Design gráfico: Jefferson Maier
Fotografia: Jary Carneiro Junior
Coquetel: Flavia Soares Ramos
Apoio: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Cultural de Lages e OGalerista.
 
A Revista CPC da Universidade de São Paulo (USP) está recebendo resenhas críticas para publicação na sua 22ª edição. Os textos devem se referir a livros publicados nos últimos dois anos sobre assuntos relativos aos temas patrimônio cultural, acervos e coleções, conservação e restauro.
 
A Revista CPC publica regularmente artigos inéditos sobre pesquisas relativas ao patrimônio cultural, resenhas, notícias sobre eventos, programas ou projetos realizados, entrevistas ou depoimentos de personalidades de destaque na área. O fluxo de submissões é contínuo - os artigos e resenhas podem ser enviados a qualquer momento, diretamente pelo portal, acessando a opção "SUBMISSÕES ONLINE" no link http://revistas.usp.br/cpc/about/submissions

Fonte: Revista CPC