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O movimento Clube da Luta completa 10 anos em 2016 e ganha uma exposição multimídia e com recursos de acessibilidade no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A abertura será marcada pelo show da banda All Stars, formada por integrantes de vários grupos, no espaço expositivo do Museu, no dia 8 de setembro, às 19h.

Clube da Luta – 10 Anos traz 700 imagens deste importante movimento independente e colaborativo da cena cultural/musical de Santa Catarina, documentado através das lentes do fotógrafo Cassiano Ferraz, selecionadas entre 20 mil fotos. Nesta exposição, que seguirá aberta à visitação até 16 de outubro, além das fotografias, o público poderá conferir clipes das bandas que fizeram parte do Clube; exibição do documentário Clube da Luta (O Mago, 2010); e exposição de cartazes, CDs, clipagem de notícias, entre outros materiais promocionais reunidos pelas bandas. A mostra ainda terá som ambiente com músicas das várias bandas da Grande Florianópolis que movimentaram a cena musical entre os anos de 2006 e 2009. A produção da exposição é de Jennifer Candido.

A exposição tem ainda outra particularidade: como fará parte da programação da Semana Inclusiva da Grande Florianópolis, o show de abertura será totalmente interpretado em Libras pela professora Natália Rigo, da Universidade do Estado de Santa Catarina. Além disso, de 20 a 25 de setembro, as fotografias da mostra serão instaladas em altura reduzida para facilitar a visualização do público cadeirante; os vídeos exibidos apresentarão legendas para o público com deficiência auditiva; e as fichas técnicas terão versão em Braille para possibilitar a leitura ao público com deficiência visual.

Programação paralela

Além da exposição multimídia, o MIS/SC será palco de outros dois eventos relacionados à mostra: uma oficina sobre fotografia de shows, que será ministrada no dia 17 de setembro, com o fotógrafo Cassiano Ferraz e com interpretação em Libras com a professora Natália Rigo; e o Discotecando no MIS, no dia 23 de setembro, com a participação dos DJs Grazi Meyer e Gustavo Monteiro, que também faziam parte do Clube da Luta. Ambas as atrações terão entrada gratuita.

Sobre o Clube da Luta

O Clube da Luta surgiu em 2006 e ocorria no Café Fios e Formas, localizado embaixo da Ponte Hercílio Luz. Após um ano de shows neste endereço, migrou para o Centro Cultural Mané Paulo (hoje Célula Showcase), no bairro João Paulo, sede do Clube da Luta até seu encerramento.

Além de Florianópolis, a festa foi realizada em cidades como Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Concórdia (SC), sempre com shows de bandas autorais. Participaram de edições do Clube da Luta artistas com reconhecimento nacional, como Cachorro Grande, Carlos Trilha, Kid Vinil, Curumin, Rebeca Matta, Mekron, entre outros. Passaram pelo palco do evento, ainda, as seguintes bandas: Missiva, Coletivo Operante, Maltines, Andrey e a Baba do Dragão de Komodo, Luciano Bilu, Kratera, Da Caverna, John Bala Jones, Aerocirco, Kronix, Gubas& Os Possíveis Budas, Os Berbigão, Samambaia Sound Club, Jeremias Sem Cão, Tijuquera, Ilha de Nós, Rufus, entre outras convidadas. As festas também eram embaladas por DJs comandados por Zé Pereira (Gustavo Monteiro).

Mais sobre os participantes:
 
Cassiano Ferraz: graduado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo desde 2007, curso fotografia profissional em 2006 na capital da Espanha, Madri. Foi o fotógrafo oficial do Clube da Luta de 2006 a 2009. Trabalhou como fotógrafo do grupo RBS de 2008 a 2012. Desde 2010 é assessor de comunicação do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina e fotógrafo freelancer, atuando principalmente no ramo coorporativo e na cobertura fotográfica de shows musicais e espetáculos.
 
Jennifer Candido: produtora da exposição Clube da Luta – 10 anos. Administradora por formação; é Produção Cultural e estudante de Produção Multimídia Bilíngue no IFSC. 
 
Natália Rigo: professora de Artes e Libras na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Tradutora e intérprete de língua de sinais na esfera artística em Florianópolis, SC. Formada em Artes Plásticas (UPF) e Letras (UFSC). Doutoranda em Tradução (UFSC). Desenvolve pesquisas sobre tradução e interpretação artística e sobre teatro de animação em língua de sinais.
 
Grazi Meyer: atriz, humorista, DJ e passista de escola de samba. Trocou a pista de dança pela cabine do DJ dez anos atrás, quando descobriu que poderia transformar a balada num lugar que toca todas as músicas que quer ouvir. Há três anos é residente da festa “Brasilidades” em Curitiba e em Floripa tocou em quase todas as festas de quase todas as casas alternativas da cidade. Atuando em São Paulo desde o começo de 2016, é presença frequente na pista da Pilantragi - a mais tradicional festa de música brasileira da cidade - e uma das DJs responsáveis pela animação do final de semana no Bebo Sim. Também já carimbou passaporte nas festas QBeleza, Catuaba, Quarta é Feira com Vinil, em eventos no Espaço Urucum e chegou até Jundiaí, onde botou o povo pra dançar no meio da praça. Seu estilo pode ser definido por algo do tipo “música para bater cabelo, jogar os braços pro alto, cantar junto, sacudir os quadris e ser feliz”.
 
Gustavo Monteiro: além de trabalhar na produção , Gustavo Monteiro era o DJ que comandava as festas do Clube da Luta. Usando o codinome Zé Pereira, Gustavo Monteiro embalava o intervalo entre as bandas e finalizava as festas com o tradicional “bailinho do Zé Pereira”.  Hoje, a presença de Gustavo Monteiro é constante nas principais festas do cenário musical alternativo de Florianópolis. 



Serviço:

O quê: Exposição Clube da Luta - 10 Anos
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Abertura: 8 de setembro, às 19h
Visitação: de 9 de setembro a 16 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1778724915672676/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), promove na próxima terça-feira (6) a abertura da exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, juntamente com o lançamento do livro de mesmo nome, da escritora Rosa Maria Tesser. O evento ocorrerá no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), às 19h; e a exposição seguirá aberta à visitação até o dia 26 de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita. 
 
Rosa Maria Tesser pesquisou por quase dois anos e meio a vida do fotógrafo Claro Gustavo Jasson e seu acervo de 2,5 mil fotografias que retratam diversos momentos da história do Brasil, com destaque à Guerra do Contestado. Hoje, tem exclusividade na divulgação dessas fotos, autorizada pela filha do fotógrafo, Doroty Jasson. 
 
A exposição terá 148 fotos divididas em 11 blocos distintos: O Contestado: o fotógrafo no front; A Grande Empresa Lumber no Brasil; Lumber em Sengés estado do Paraná; Construção da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande do Sul; História da Construção da Estrada de Ferro Paranaguá - Curitiba; História da Linha de São Francisco do Sul; A Revolução de 1924; A Revolução de 1930; A Revolução de 1932; União da Vitória x Porto União; e Erva-mate uma árvore de tradição. 
 
A iniciativa relembra a passagem do centenário do conflito, ocorrido entre os anos de 1912 e 1916. Na noite da abertura, a escritora Rosa Maria Tesser lança o livro também intitulado Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, sobre o sueco que fotografou boa parte deste sangrento episódio da história catarinense. O livro, uma parceria entre a FCC e Rosa, terá 500 exemplares distribuídos a bibliotecas públicas de todo o Estado. A intenção é de que a exposição também seja itinerante e passe por diferentes regiões do Estado após seu encerramento em Florianópolis.
 
Sobre a autora
 
Rosa Maria Tesser é formada em Pedagogia com a habilitação em Administração Escolar, pós-graduada em Recursos Humanos pelo Instituto Nacional de  Pós-Graduação de São Paulo, possui especialização em Pré-Escola pela UNICEF–Secretaria de Educação de Santa Catarina e é autodidata em História. Foi professora atuante na área do Bem-Estar Social; gerente na Fundação Catarinense de Cultura (FCC) entre os anos de 1999 e 2002; e membro do Conselho Estadual de Cultura entre 2005 e 2006. Em 2008, exerceu o cargo de Diretora de Cultura no Município de Irani (SC).
 
A pesquisadora, historiadora e literária da Guerra do Contestado nasceu em Irani, município do Meio-Oeste catarinense chamado de “Berço do Contestado”. É autora dos livros direcionados ao Ensino Fundamental e Médio O Espirito Catarinense do Homem do Contestado, O Contestado - A história que o Brasil não conhece e A Guerra do Contestado  - Um século de vidas e histórias. Pertence à Academia Brasileira de Letras – Seccional de Balneário Piçarras, onde ocupa a cadeira de número quatro.
 
Sobre Claro Jansson
 
Claro Gustavo Jansson (foto) nasceu em 5 de Abril de 1877, em Hedemora, província de Dalarma, na Suécia, com o nome de Klas Gustav. Viveu na cidade natal até os 12 anos de idade, mudando-se com a família para Estocolmo. Pouco depois, os Jansson imigraram para o Brasil, onde se dedicaram à agricultura de minifúndio.
 
Em 1893, já com o nome abrasileirado para Claro Gustavo Jansson, o futuro fotógrafo residiu na cidade da Lapa, estado do Paraná, quando ocorreu a Revolução Federalista. Algum tempo depois, já estava em União da Victória Paraná / Porto União Santa Catarina atuando em serrarias e olarias, onde foi capataz de turma na extração da erva-mate no Brasil, Argentina e Paraguai. 
 
Durante todo ano de 1912 residiu em Barracon (hoje Bernardo de Irigoyen), retornando a União da Victória e Porto União na véspera do início da Guerra do Contestado. Depois disso, adquiriu aparelhos fotográficos para se dedicar ao ramo. Entre suas fotos famosas está a do Coronel Gualberto de Sá Filho junto com a força pública do Paraná, rumo aos campos de Irani, onde morreria em combate.
 
Com a instalação da Lumber - madeireira e colonizadora fundada nos Estados Unidos, subsidiária da empresa construtora da ferrovia São Paulo – Rio Grande e cerne dos conflitos -, Claro foi contratado para fotografar a rotina da empresa, quando acaba registrando imagens da Guerra do Contestado. Muito da memória visual do conflito se deve ao fotógrafo, que teve suas imagens publicadas e seu nome citado. Ele também cobriu as Revoluções de 1924, 1930 e 1932.
 
Jansson faleceu no dia 10 de março de 1954, com 77 anos de idade, sendo sepultado em Curitiba (PR), onde residia a maioria de seus filhos. Pela sua trajetória de vida, também lhe foi auferido o título de “O fotógrafo Viajante”.
 
Sobre a Guerra do Contestado 
 
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
 
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais que iam de encontro à ordem republicana vigente. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado
Onde: Espaço Lindolf Bell - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Abertura: 06/09/2016, às 19h,  com lançamento do livro de Rosa Maria Tesser
Visitação: de 7 a 26 de setembro de 2016
Horário: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A exposição “Gaudí, Barcelona 1900” abre ao público neste sábado (27), e os ingressos, ao valor de R$ 10 (meia-entrada* R$ 5), podem ser adquiridos a partir desta sexta-feira (26), na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC). A mostra do arquiteto catalão Antoni Gaudí, inédita no Brasil neste formato, será realizada no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), também localizado no CIC, até o dia 30 de outubro. A visitação ocorrerá de terça-feira a domingo, das 10h às 21h, com última admissão às 20h30.
 
Às terças-feiras a entrada será gratuita, com ingressos distribuídos das 9h45 às 20h, para visitação imediata. Cada pessoa poderá retirar até dois ingressos. Não haverá retirada antecipada de ingresso para visitação gratuita.
 
De quarta-feira a domingo a entrada será cobrada (R$ 10 e R$ 5 – meia-entrada) e os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente ou no dia da visitação. Para venda de ingressos a bilheteria funcionará de segunda a terça-feira das 13h às 20h (para venda antecipada, pois segunda-feira o Museu não abre e terça-feira a visitação é gratuita) e de quarta-feira a domingo das 9h45 às 20h. O pagamento poderá ser efetuado em dinheiro ou cartão de débito.  
 
Agendamento de grupos
O agendamento para visitas mediadas à exposição “Gaudí, Barcelona 1900” são destinados a grupos com mínimo de 15 e máximo de 20 pessoas e devem ser marcados exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633, de segunda a sexta-feira das 14h às 17h. Após o contato telefônico o responsável pelo grupo receberá um e-mail de confirmação que deverá ser impresso e apresentado no dia da visita para ter acesso à exposição. As visitas mediadas serão realizadas de quarta-feira a sábado, sendo que os grupos escolares terão preferência de agendamento durante a semana. Às terças-feiras e domingos não haverá mediação. Grupos de escolas públicas e projetos sociais terão entrada gratuita mediante agendamento.
 
Sobre a exposição
Depois da exposição de Joan Miró, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) fechou nova parceria com o Instituto Tomie Ohtake, e Florianópolis será a primeira cidade do país a receber a exposição “Gaudí, Barcelona 1900”, do arquiteto catalão Antoni Gaudí. A mostra ficará aberta ao público de 27 de agosto a 30 de outubro. A exposição conta com patrocínio da Arteris, com apoio do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
“Gaudí, Barcelona 1900” reúne 71 obras do mestre catalão, sendo 46 maquetes (quatro delas em escalas monumentais) e 25 peças entre objetos e mobiliário. Completam a mostra mais 42 trabalhos de outros artistas e artesãos de Barcelona, produzidos nos anos 1900. Os trabalhos que serão expostos virão do Museu Nacional de Arte da Catalunha, Museu do Templo Expiatório da Sagrada Família e da Fundação Catalunya-La Pedrera, Gaudí.
 
Serviço
O quê: Exposição “Gaudí, Barcelona 1900”
Visitação: de 27 de agosto a 30 de outubro de 2016 (de terça-feira a domingo, das 10 às 21 horas).
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina –MASC – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC.
Quanto: de quarta-feira a domingo R$10 (meia R$5). Entrada gratuita às terças-feiras.
Venda de ingressos: a partir do dia 26/08, na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC. 
Horário bilheteria: segundas e terças-feiras das 13h às 20h (somente venda antecipada) e de quarta-feira a domingo das 9h45 às 20h (venda antecipada ou para o mesmo dia).
Retirada ingresso gratuito: terças-feiras das 9h45 às 20h, para visitação imediata – máximo de dois ingressos por pessoa.
Agendamento de grupos: de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633.
 
* Quem tem direito a meia-entrada e qual a documentação necessária a ser apresentada
Estudantes - identificação estudantil, podendo ser ela:
a) Carteira Estudantil emitida por entidades estudantis devidamente registradas e reconhecidas pelo Poder Público, que possuam data de validade;
b) Comprovante de matrícula ou declaração atual de vínculo com o estabelecimento de ensino, impresso e devidamente assinado pelos responsáveis da respectiva instituição de ensino dos diversos níveis;
c) qualquer documento oficial que comprove o vinculo educacional
Obs: Aos estudantes com idade até 18anos basta a apresentação de documento de identificação.
Pessoas com Deficiência - laudo médico oficial ou carteira de passe livre da pessoa com deficiência emitida pelo governo federal e documento oficial de identificação com foto.
Idosos - documento oficial de identificação que comprove idade igual ou superior a 60 anos.
Jovens hipossuficientes de 15 a 29 anos (baixa renda) - comprovante de inscrição no CADÚNICO (Cadastro para programas sociais do governo federal)
Professores de educação infantil, ensino fundamental e médio e superior das instituições de ensino publico e particulares do município de Florianópolis, e professores da educação básica (ensinos fundamental e médio) do estado de Santa Catarina - comprovante salarial atualizado e documento de identificação.
Doadores de sangue - documento de doador de sangue emitido pelos hemocentros e bancos de sangue do estado de SC, devidamente registrados.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Joinville (MAJ) realiza neste sábado (03) um evento em comemoração aos 40 anos da instituição. A celebração será a partir das 16 horas, na casa sede do Museu. Serão apresentadas ao público sete exposições, a partir de recortes que valorizam o acervo do MAJ e dão ênfase à produção de arte em Joinville e Santa Catarina.
 
O Museu de Arte de Joinville foi inaugurado no ano de 1976 e instalado na casa de Ottokar Doerffel, tombada como Patrimônio Histórico de Santa Catarina, situada na rua XV de Novembro, bairro América. Na década de 70, a Prefeitura Municipal de Joinville adquiriu a casa, período no qual a classe artística da cidade reivindicava um espaço adequado para realizar exposições e manifestações artístico-culturais. 
 
O MAJ possui um acervo significativo que conta com aproximadamente 1000 obras em diferentes estilos, técnicas e épocas, representando um importante legado da arte local, estadual e mesmo nacional, com obras de Antonio Mir, Astrid Lindroth, Hamilton Machado, Juarez Machado, Mário Avancini, Môa, Schwanke, Ricardo Kolb, Eli Heil, Elke Hering, Rodrigo de Haro, Rubens Oestroem, Silvio Pléticos, Fernando Lindote, Beatriz Milhazes, Flávio de Carvalho, Lygia Clark, Maria Bonomi,  Poty Lazzarotto, Regina Silveira, Renina Katz,  Rubem Grilo, Rubens Gerchmann, Silvio Pléticos, Siron Franco entre outros. 
 
Faz parte do MAJ ainda a Biblioteca Harry Laus, especializada em arte, que mantém um acervo de aproximadamente 2000 volumes de livros, catálogos, periódicos, além de material audiovisual sobre artes plásticas em geral, documentação sobre artistas com obras no acervo, com ênfase na produção artística local e estadual e clipagem de notícias sobre arte dos jornais locais desde 1976. 
 
A partir de 2001, o MAJ incorpora os Anexos 1 e 2,  na Cidadela Cultural, como seus espaços expositivos, onde também são realizadas exposições selecionadas através do Edital de Exposições Temporárias. 
A instituição abriga também a Coletiva de Artistas de Joinville vinculada ao Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec), evento representativo e realizado desde 1971, que contribui para fomentar a arte contemporânea joinvilense e promove o acesso de novos artistas aos circuitos da arte na cidade.
Em 2016, a Coletiva de Artistas de Joinville chegou a sua 45ª edição. 
 
Serviço
O quê: Comemoração dos 40 anos do Museu de Arte de Joinville (MAJ)
Quando: sábado (03), às 16 horas
Onde: Museu de Arte de Joinville (MAJ) - Rua XV de novembro, 1400, América
Horário de visitação: terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.
Visitas monitoradas para grupos devem ser agendadas pelos fones: (47) 3433-4677 / 3433-4754. 
Entrada Gratuita
 
 

Fonte: Comunicação da Fundação Cultural de Joinville

Em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o músico Fliblio Ferreira e o diretor de cinema Beto Carminatti lançam o filme-concerto Retrato Selvagem, no dia 6 de setembro, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com entrada gratuita. O trabalho, categoria híbrida entre música eletroacústica mista e cinema, foi contemplado pelo Edital Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura - edição 2014/2015, concedido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), do Funcultural e da Fundação Catarinense de Cultura.
 
O filme-concerto une música e cinema para uma experiência da escuta musical através do uso de imagens. O projeto também é arte engajada e busca a sensibilização do espectador/ouvinte para a delicada situação dos índios de nosso estado.
 
Sinopse do filme-concerto
 
Filme: Por meio da narrativa de histórias cruzadas que convergem para um mesmo ponto, guaranis, xoklengs e caingangues, os três grandes grupos indígenas pertencentes ao estado de Santa Catarina, contam um pouco de suas histórias.
 
Música: Apresenta-se em variadas formas da música incidental para o audiovisual. Há a presença da música diegéstica (que está presente na gravação da própria cena), da música acusmática (feita inteiramente por computador), da música acústica e da música eletroacústica mista (em que músicos tocam em tempo real a trilha sonora, enquanto o som é captado por microfones, processado e distribuído para o sistema de som no cinema). A performance musical está a cargo do Ensemble Móbile, grupo especializado na chamada música nova e constituído de flauta, violão, piano digital, percussão e difusor sonoro. 
 
Sobre o compositor: 
 
Natural de Curitibanos, Santa Catarina, Fliblio Ferreira é vencedor de alguns dos principais prêmios de composição erudita do país, entre eles o Prêmio Funarte de Composição Clássica e o Prêmio Nacional de Composição Música Hoje. Graduou-se no curso superior de Composição e Regência e em Licenciatura em Música pela EMBAP, além de concluir o Bacharelado e a Licenciatura em Letras pela UFPR. Especializou-se em Análise Musical pela EMBAP e, atualmente, é mestrando em música eletroacústica pela UNESP.
 
Recebeu diversas bolsas para aperfeiçoamento artístico no Brasil e no exterior e para a participação em festivais internacionais, destacando-se o Festival Internacional de Campos do Jordão. Entre a sua produção estão obras para as mais diversas formações instrumentais de música popular e de música de concerto, desde solos até obras para grande orquestra. Membro da Sociedade Geral de Autores e Editores da Espanha, atualmente dedica-se também à produção de música para teatro e cinema. 
 
Sobre a direção cinematográfica: 
 
Natural de Caçador, Santa Catarina, Beto Carminatti é vencedor de alguns dos principais prêmios de cinema do Brasil, destacando-se o Kikito de Melhor Documentário do Festival de Gramado (1986), o Prêmio de Melhor Direção no Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo (2008), e o Prêmio Globo/RPC – Melhores do Ano (2011) nas categorias de Melhor Produção, Filme e Direção.
 
Em sua obra destacam-se os longas-metragens  Amor em Tempos de Guerra e Mystérios; e os curtas-metragens Eternamente, Filme Vencido, Terra Incógnita e  B. End. Entre seus principais documentários estão Profissão Insônia, Quem Quer Ser Um Documentário? e As Muitas Vidas de Valêncio Xavier. Seus seriados de TV com maior destaque são Guerra do Contestado e Mistérios do Lagamar. Em sua produção mais recente estão clipes para diversos grupos musicais e o longa-metragem de ficção Cormorant, com trilha sonora original de Fliblio Ferreira.  
 
Ficha Técnica: 
Concepção e música: Fliblio Ferreira
Direção cinematográfica: Beto Carminatti
Roteiro: Fliblio Ferreira e Beto Carminatti
Direção de fotografia: Ricardo Kugler
Desenho de som: Rodrigo Janiszewski
Legendas: Jeanine Holtrup 
Performance musical: Ensemble Móbile
Difusão sonora: Felipe de Almeida Ribeiro
Flautas: Fabrício Valério Ribeiro
Violão: Eric Moreira
Percussão: Luiz Fernando Diogo
Piano digital: Fliblio Ferreira
 
Serviço: 
O quê: Lançamento do filme-concerto Retrato-Selvagem
Quando: 6 de setembro, às 20h
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC