Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Para aquecer as noites de junho, o TAC 7:30, projeto semanal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), terá espetáculos de música e teatro neste mês. Os espetáculos ocorrem sempre às terças-feiras, às 19h30, com ingressos a R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada, no Teatro álvaro de Carvalho, em Florianópolis.
Confira a programação:
07/06/2016 - Coletivo T.A.E - Jazz, funk e instrumental
O Coletivo T.A.E é uma reunião de cinco músicos que tocam composições instrumentais fortemente influenciadas por diversos gêneros que vão do jazz, funk ao rock. O grupo é formado por Fabio Mello (sopros), Mauro Borghezan (bateria), Vitor Miranda (guitarra) e Tie Pereira (contrabaixo e baixo elétrico).
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/776201405850244/
14/06/2016 - A Mariana e a Benzedeira da Ilha - Cia. Sandra Baron - Drama
O espetáculo é uma montagem teatral inspirada no universo bruxólico dos contos populares litorâneos de Santa Catarina de origem açoriana, e mergulha no tema das bruxas e benzedeiras. A montagem foi selecionada pelo Edital Elisabete Anderle promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Direção e dramaturgia de Sérgio Mercurio, iluminação de Vilmar Olos, figurinos de Lucas David, trilha sonora de Edith de Camargo e produção de Fabio Prates.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/890877987724563/
21/06/2016 - Entrevero Instrumental - Lançamento do CD Estratossoma - Música instrumental brasileira - ENTRADA GRATUITA
Lançamento do terceiro álbum do grupo Entrevero Instrumental, realizado com recursos do Edital Elisabete Anderle, promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
Em seu novo trabalho, a banda expande os limites da música instrumental sul-brasileira, com uma nova concepção na elaboração de grooves. Na ocasião, a banda estará lançando também o vinil Desporchado, uma versão do Estratossoma sem as camadas eletrônicas.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/143234096091934/
28/06/2016 - Fábio Carlesso Quarteto - Lançamento de CD - Música instrumental brasileira
Fábio Carlesso (guitarra) e os músicos Salomão Soares (piano), Fernando Nogueira (baixo) e Nenê (bateria) formam o quarteto que iniciou seus trabalhos na metade de 2015 e, no final do mesmo ano, gravou seu primeiro álbum. As composições do grupo passeiam pelos ritmos brasileiros, enquanto procuram desconstruí-los até restar apenas sua intenção, abrindo espaço para novas sonoridades, interação e improvisação.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1141791155871439/
Serviço:
O quê: TAC 7:30
Quando: sempre às terças-feiras, às 19h30min
Onde: Teatro álvaro de Carvalho (TAC) - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)
Ingresso: R$ 20 inteira; R$ 10 meia-entrada - exceto para o espetáculo do dia 21/6, que terá entrada gratuita.
Informações: (48) 3665-6401
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Pelo terceiro ano consecutivo, o CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebe o Festival de Bandas UDESC, berço de talentos catarinenses. Em 2016, o show ocorre no dia 8 de junho, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), com ingressos a R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada. O espetáculo tem o apoio da Federação da Industria do Estado de Santa Catarina (FIESC), por meio do Projeto Indústria e Cultura.
A noite terá os shows de Orfeu Trio, Meliza e Piero, Rédea Solta e banda Marelua. O Festival de Bandas UDESC visa ao fomento e à divulgação da música autoral catarinense e dos profissionais que passam ou passaram pela Universidade do Estado de Santa Catarina. O evento cresce a cada ano e ganha grande importância como mostra da diversidade e qualidade dos trabalhos produzidos dentro e fora do meio acadêmico.
Mais sobre os participantes:
Orfeu Trio
Projeto de música instrumental formado em 2013 por jovens estudantes de música de Florianópolis que, com trajetórias e influências diversas, se uniram para explorar diferentes repertórios e arranjos. Com Matheus Ferreira no piano e Ricardo Brandão na bateria, os arranjos se valem da soma dos timbres e das personalidades de cada um dos músicos para explorar atmosferas diversas, do groove à espacialidade, da quadratura à atemporalidade. Seu repertório consiste em composições autorais do grupo, bastante influenciado pelo jazz e a música instrumental brasileira e latino-americana. O grupo conta com a participação especial do baixista, compositor e arranjador Trovão Rocha.
Meliza Piero
Meliza e Piero se uniram para cantar e tocar, trocar experiências de vida e de música. Ambos juntaram as diferentes vivências e influências musicais dos caminhos que trilharam para reunir ideias e referências como dupla. Meliza compõe letras e músicas no violão; Piero complementa com bonitas delicadezas as composições com solos de guitarra e violão. é resultado desse trabalho o primeiro CD que consolidou o encontro e leva o mesmo nome da dupla. Além de Meliza (voz, violão e percussão) e Piero (voz, violão, guitarra e percussão), acompanham a dupla os músicos Mateus Romero (contrabaixo), George de Farias (trompete) e Wilson Souza (bateria).
Rédea Solta
Grupo formado pelos compositores, cantores e instrumentistas Arthur Boscato, Rafael Vieira e Felipe Silveira, nascidos no interior de Santa Catarina e filhos da "Era da Informação", que viram na criação deste projeto autoral uma possibilidade de busca pelo Regional Catarinense interiorano - estilo marcado pela história, mas conectado com o agora. Nasce daí a mescla que é a música do trio: união da simplicidade do sotaque do campo com a liberdade de criação da música contemporânea. Lançou em 2015 seu disco de estreia, Frutificando, vencedor do 3º Prêmio da Música Catarinense na categoria Melhor álbum e indicado na lista dos 100 Melhores Discos da Música Brasileira de 2015 pelo site Embrulhador.
Marelua
Léo Vieira (voz, guitarra e composições) é o idealizador do projeto que também conta com Sandro Dido, André Katendê, Tiko do pandeiro, Paulo Steil, Trovão Rocha, Hemersom Calandrini e Carlos Schmidt. Marelua propõe-se a fazer o verdadeiro e puro samba-rock. O projeto existe desde 2005 e é influenciado por diversas vertentes da música, como salsa, jazz, funk, soul, samba de gafieira, partido alto, rock"n"roll, bossa nova e música instrumental moderna, mas sempre respeitando a linguagem do "sambalanço".
Serviço:
O quê: 3º Festival de Bandas UDESC - CIC 8:30 - Grandes Encontros
Quando: 08/06/2016, às 20h30.
Onde: Teatro Ademir Rosa
Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada.
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)
Realização: Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Apoio: Federação da Indústria do Estado de Santa Catarina (FIESC), por meio do Projeto Indústria e Cultura.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/265532967129094
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Em junho, Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) está com programação de grandes clássicos das décadas de 1960 a 1980 realizados por diretores latino-americanos. As sessões são gratuitas e ocorrem todas as semanas, de quinta-feira a domingo, às 20h (exceto as sessões de 16 a 19 de junho que terão horários especiais). A realização é uma parceria entre Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).
Confira a programação:
Dias 2 e 4 de junho de 2016 (quinta-feira e sábado), às 20h:
Os deuses e os Mortos
Direção: Ruy Guerra
Duração: 100min
Ano: 1970
País: Brasil
Classificação etária: 10 anos
Sinopse: Década de 1930, no sul da Bahia, Brasil, as lutas pelas terras de cacau se intensificam. Um misterioso aventureiro sem nome, ou precedentes, cuja reputação é de ter levado sete tiros e ter sobrevivido, decide se envolver na luta por terras de cacau. Ele planeja um grande golpe no poderoso Coronel Santana, para roubar suas terras, dinheiro e esposa.
Dias 3 e 5 de junho de 2016 (sexta-feira e domingo), às 20h:
Cabra marcado para morrer
Direção: Eduardo Coutinho
Duração: 120min
Ano: 1984
País: Brasil
Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Início da década de 1960. Um líder camponês, João Pedro Teixeira, é assassinado por ordem dos latifundiários do Nordeste. As filmagens de sua vida, interpretada pelos própios camponeses, foram interrompidas pelo golpe militar de 1964. Dezessete anos depois, o diretor retoma o projeto e procura a viúva Elizabeth Teixeira e seus dez filhos, espalhados pela onda de repressão que seguiu ao episódio do assassinato. O tema principal do filme passa a ser a trajetória de cada um dos personagens que, por meio de lembranças e imagens do passado, evocam o drama de uma família de camponeses durante os longos anos do regime militar.
Dias 9 e 11 de junho de 2016 (quinta-feira e sábado), às 20h:
Memórias de subdesenvolvimento
Direção: Tomas Gutierrez Alea
Duração: 110min
Ano: 1968
País: Cuba
Classificação etária: 10 anos
Sinopse: Cuba, início dos anos 1960. Logo após a revolução, os pais, os amigos e a esposa de Sergio (Sergio Corrieri) abandonam a ilha e partem para Miami, nos Estados Unidos. Subitamente sozinho em Havana, ele passeia pelas ruas, acompanha as mudanças e conhece a jovem Elena (Daisy Granados).Prêmio FIPRESCI e Prêmio Dom Quixote no Festival de KarlovyVary de 1970.
Dias 10 e 12 de junho de 2016 (sexta-feira e domingo), às 20h:
Jango
Direção: Silvio Tendler
Duração: 115min
Ano: 1984
País: Brasil
Classificação etária: Livre
Sinopse: O governo de João Goulart enquanto presidente do Brasil (1961-1964). Trilha sonora desenvolvida por Milton Nascimento e Wagner Tiso. A edição foi conduzida por Francisco Sérgio Moreira e os produtores associados foram Denise Goulart (filha do ex-presidente) e Hélio Paulo Ferraz. Jango levou mais de meio milhão de espectadores às salas de cinema, tornando-se o sexto documentário de maior bilheteria da história do cinema brasileiro.
De 16 a 18 de junho de 2016 (quinta-feira a sábado), em horários especiais.
Mostra de Cinema do BRDE
Em comemoração pelos seus 55 anos de fundação, o BRDE organiza sua primeira Mostra de Cinema Brasileiro. São filmes produzidos na região sul, com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), do qual o BRDE é o agente financeiro. Esta primeira edição privilegia produções dos três estados da região, com exibições abertas ao público de 16 a 18 de junho, em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
Serão exibidos os filmes:
Dia 16 de junho (quinta-feira):
14h30: Iván (de Guto Pasko / PR)
20h: Para minha amada morta (De Aly Muritiba / PR)
Dia 17 de junho (sexta-feira):
14h30: Até que a sbórnia nos separe (De Otto Guerra e Ennio Torresan Jr / RS)
20h: Real beleza (De Jorge Furtado / RS)
Dia 18 de junho (sábado):
14h30: Bruxarias (De Virginia Curia Martinez / RS)
17h: Beira-Mar (De Filipe Matzembacher e Marcio Reolon / RS)
20h: Xucro - Oração do Amor Selvagem (De Chico Faganello / SC)
:: Mais informações sobre a Mostra: http://www.brde.com.br/mostra-brde-de-cinema-brasileiro/
Dias 23 e 25 de junho de 2016 (quinta-feira e sábado), às 20h:
A Batalha do Chile - A Insurreição da Burguesia
Direção: Patrício Guzman
Duração: 89min
Ano: 1979
País: Chile, Cuba, França
Classificação etária: Livre
Sinopse: Considerado um dos melhores e mais completos documentários latino-americanos, A batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta Patrício Guzmán. A primeira parte da trilogia conta todas as ações da direita.
Dias 24 e 26 de junho de 2016 (sexta-feira e domingo), às 20h:
Chove em Santiago
Direção: Helvio Soto
Duração: 112min
Ano: 1976
País: França
Sinopse: Filme sobre o golpe militar no Chile em 1973. O filme retrata a preparação e o momento do golpe, quando o governo de Salvador Allende, estando totalmente isolado na área militar, é derrubado. Allende é vitorioso nas eleições presidenciais em 1970 e a Unidade Popular assume o governo, mas não o poder, pois o aparelho de Estado - a organização burocrático-militar - mantém-se intacta.