O espetáculo “Ariel - Filha do mar e da terra” é baseado no filme da Disney. O espetáculo será apresentado no palco do Teatro Pedro Ivo neste domingo (3), às 15h30.
A peça tem como foco o universo de Ariel e sua vontade de conhecer o mundo onde vivem os humanos. É em homenagem à Bila Coimbra, mãe da professora Catharina, também bailarina e professora.
Ingressos à venda no site Floripa Ticket
Está no ar o resultado final do Prêmio Modernização e Adaptação de Salas de Cinema promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no âmbito da Lei Paulo Gustavo em Santa Catarina. Os contemplados deverão, agora realizar a Assinatura do Termo e o envio dos dados bancários, por meio da plataforma de inscrições, entre a 00h01 de 02/12/2023 e as 23h59 do dia 12/12/2023.
O Edital seleciona e apoia financeiramente propostas de ações de modernização e adaptação de salas de cinema de acesso público em Santa Catarina, incluindo as de cinema de rua ou itinerantes, sob responsabilidade de órgãos e entidades da administração pública direta ou indireta, organizações da sociedade civil e empresas do Estado de Santa Catarina para execução dos recursos mencionados no art. 6º, inciso II da Lei Paulo Gustavo.
Está disponível na plataforma de inscrições do Prêmio de Exibição FCC e RNCP o resultado da análise dos recursos sobre a habilitação. O resultado final deve ser divulgado até o dia 05/12/2023.
:: Confira o resultado da análise dos recursos sobre a habilitação
O Museu Histórico de Santa Catarina recebe no dia 6 de dezembro, às 12h30, uma apresentação de Shakuhachi (flauta de bambu) com o sensei Akio Yamaoka. A atividade faz parte da programação paralela da exposição "Ichiran: um olhar sobre a cultura japonesa", aberta à visitação no local.
Sensei Akio Yamaoka nasceu em Akita-ken no Japão. Imigrou para o Brasil em 1955. Aprimorou seus estudos de Sjakuhachi no Japão com o mestre Maezono Fusho da escola Myoan Ryu e depois, com o Mestre Saito Shinzan da escola Tozan Ryu. É membro da Fundação da Associação Brasileira da Música Clássica Japonesa , Hógaku Kyoukai. Em 2018, criou o Grupo Shakuhachi Nishakukai , que dedica exclusivamente Estudo e divulgação de Shakuhachi.
Publicou no site do Nishakukai, { Vocabulários de Shakuhachi}, em Portugues, demostrando os principais vocabulários usados no comunidade do shakuhachi, incluindo base da Historia do Shakuhachi, vinda de shakuhachi de antiga da China para Japão, surgimento de monges Fuke e shakuhachi Fuke-Shú.
O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) recebe a mostra “Face à Impermanência”, com foco na cultura e filosofia nipônica. A artista Ruchita apresenta um grupo de trabalhos de um projeto ainda em andamento que inclui performances para vídeo instalações, fotografias e obras multimídia baseadas em improvisações espontâneas nos locais em que ela entrou em contato com a cultura nipônica. Com curadoria de R. Scott Macleay, a exposição “Face à Impermanência” pretende instigar a percepção a partir da incerteza, o olhar contemplativo atento aos acasos, que deixa de lado a busca por conclusões lógicas.
A estética Wabi-sabi é constituída por inúmeras qualidades que se relacionam com características tais como, simplicidade, atemporalidade, vazio, assimetria, imperfeição, impermanência, intimidade, transitoriedade, e rusticidade. Ainda que todos estes aspectos estejam refletidos nas obras que integram este projeto, a transitoriedade se destacaria como algo que interliga o conjunto. A filosofia do Wabi-sabi é como um sentimento mais do que uma ideia, realizar o exercício reagindo a um contexto muito contrastante do cotidiano.
As ações que Ruchita realizou consistem em tentativas de se conectar a este estado de espírito baseado na simplicidade natural e na constatação de que nada permanece, nada está acabado e nada é perfeito. A perfeição ideal é irreal, não é natural. Nossa sociedade vive a compulsão pelo novo, descartando prontamente o que não é mais novidade. A artista busca, por meio da prática artística, se aproximar de situações que permitam dilatar os sentidos, desacelerando o automatismo frenético do materialismo contemporâneo. Para tal, além de se colocar em uma atitude de ressonância em ambientes permeados por uma cultura ancestral que sobrevive ao choque do desenvolvimento tecnológico, a fim de evidenciar ainda mais as associações ao Wabi-sabi.
A exposição além de trazer reflexão e contemplação, divulga para o público a cultura e a filosofia nipônica, que também é presente no sul do país. A visitação será gratuita e segue até o dia 31 de janeiro de 2024, sempre de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
A produção é feita pela MAF Economia Criativa. No dia 14 de dezembro, às 18h, haverá roda de conversa “O corpo zen em tempos de ansiedade”, com a escritora Fabiana Higa, no local da exposição. No dia 13 de janeiro de 2024 está prevista, também, a apresentação da performance de dança Inspirações sobre o Butoh.
Serviço:
O quê: Exposição “Face à Impermanência”
Abertura : 13 de dezembro (quarta-feira), às 19h
Visitação até 31 de janeiro de 2024. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Entrada gratuita