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De abril a outubro de 2016, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, promoverá o curso de formação para professores Interfaces com a Educação. Os encontros ocorrerão mensalmente, sempre às quartas-feiras, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

O objetivo do curso é contribuir no processo de formação dos professores para o reconhecimento das múltiplas possibilidades de práticas pedagógicas com objetos e temas históricos. A formação é coordenada pelo Núcleo de Ação Educativa (NAE) do Museu.

Ministrarão os encontros as educadoras Márcia Lisbôa Carlsson, Christiane Castellen e Cristiane Ugolini; o museólogo Renilton Roberto da Silva Matos de Assis; e a conservadora-restauradora Márcia Escorteganha. O público-alvo do curso são professores da rede municipal de ensino de Florianópolis.

Cronograma de encontros:

- 27 de abril;

- 25 de maio;

- 29 de junho;

- 31 de agosto;

- 28 de setembro;

- 26 de outubro.

A iniciativa é uma parceria da FCC com a Prefeitura Municipal de Florianópolis. Mais informações pelos telefones (48) 3665-6363 e 3665-6362.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O grupo Rédea Solta convida os músicos Luiz Carlos Borges, Luiz Meira, éder Goulart e a banda Brass Groove Brasil para uma noite dedicada à música regional catarinense, gaúcha e brasileira na primeira edição de maio do projeto CIC 8:30 - Grandes Encontros. O show, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), ocorrerá no dia 11 de maio, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A apresentação terá uma mescla que traz o sotaque do violão, da guitarra, do acordeão, do naipe de sopros e das percussões de André FM, com um repertório autoral influenciado pelo folclore latino, MPB, jazz, música instrumental e a música regional que é produzida em Santa Catarina.

Mais sobre os participantes:

Rédea Solta

O trio formado pelos compositores, cantores e instrumentistas Arthur Boscato, Rafael Vieira e Felipe Silveira busca a música regional catarinense interiorana, marcada pela história, mas conectada com o agora. O grupo lançou, em setembro de 2015, seu disco de estréia intitulado Frutificando, vencedor do 3º Prêmio da Música Catarinense de Melhor álbum, e indicado em 17º lugar na lista dos 100 melhores discos da música Brasileira pelo site Embrulhador de 2015.

Luiz Carlos Borges

Envolvido com a música tradicional gaúcha, Borges tem 50 anos de carreira e mais de 32 discos gravados. é considerado embaixador cultural do Rio Grande do Sul e segue sempre investindo na renovação da música regional gaúcha.

Luiz Meira

Cantor, guitarrista, e produtor musical, nasceu em Florianópolis e atuou por muitos anos ao lado de artistas como Sá e Guarabira, Sandra de Sá, Luiz Melodia, Martinho da Vila, Ivan Lins, Toni Garrido, entre outros. Há 16 anos toca ao lado de Gal Costa. Tem dois CDs e um DVD gravados e viaja constantemente pelo Brasil e outros países da América do Sul se apresentando com sua banda. Meira também já produziu mais de 50 artistas catarinenses, além de CDs institucionais. Idealizou e dirigiu o Festival da Música e Integração Catarinense (Femic), que em suas três edições (2007, 2008 e 2009) reuniu mais de 4 mil artistas de Santa Catarina.

éder Goulart

Cantor, compositor e músico, o lageano tem mais de 20 anos de carreira, com três CDs lançados e participação em várias coletâneas e festivais nativistas. Na programação da Festa Nacional do Pinhão, está presente desde o ano de 1996.

Brass Groove Brasil

Surgiu com o ideal de evidenciar os instrumentos de sopro como solistas principais em uma proposta diferenciada em Santa Catarina. Neste show, contará com seus integrantes Jean Carlos (trompete); Carlos Schmidt (trombone, bombardino e tuba); e Fábio Mello (saxofone). A iniciativa de reunir instrumentistas em uma formação compacta e contemporânea reflete sua criatividade e sua personalidade musical, ao misturar em seu repertório gêneros como o samba, o funk, o ijexá, o baião e o maracatu. Premiado no Edital Elisabete Anderle e no 3º Prêmio da Música Catarinense, neste último na categoria de Melhor álbum Instrumental.

Serviço:

O quê: Grupo Rédea Solta e convidados - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 11/05/2016, às 20h30.

Onde: Teatro Ademir Rosa

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada (1º lote - 300 ingressos); e R$ 40 inteira e R$ 20 meia-entrada (2º lote).

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1080176218711728/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Ecomuseu do Ribeirão da Ilha está desenvolvendo desde 2015 o projeto de Documentação Museológica do seu acervo. O projeto está sendo realizado com o apoio do Governo do Estado de Santa Catarina; Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL); e Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014, e tem duração até setembro de 2016.

De setembro de 2015 até o presente momento, já foram desenvolvidas as atividades de levantamento da documentação sobre a instituição, bem como a organização dos documentos de registro do acervo. Também já foi implantada a Política de Aquisição e de Descarte do Acervo e o Regimento Interno do Ecomuseu do Ribeirão da Ilha, que foram aprovados em Assembléia Extraordinária da Associação Ecomuseu do Ribeirão da Ilha em janeiro de 2016.

Nos meses de outubro e novembro de 2015, foi desenvolvido o diagnóstico e a marcação provisória do acervo. Em abril, foi finalizada a marcação permanente dos objetos, observando as suas especificidades.  Atualmente, o projeto está na etapa de preenchimento das fichas de identificação do acervo e inserção dos dados no Banco de Dados DOCMusa. Todas as atividades desenvolvidas seguem o Estatuto Brasileiro de Museus – Lei nº 11.904/2009 e o Código de Ética do Conselho Federal de Museologia – Lei nº 7.287/1984.

Mais informações: (48) 3237-8148 / www.ecomuseudoribeirao.com.br

Fonte: Ecomuseu do Ribeirão da Ilha

A segunda temporada de exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB) em 2016 tem abertura marcada para o dia 5 de maio, trazendo obras dos  artistas Costa Pereira (Joinville/SC), Diego de Los Campos (Florianópolis/SC), Élcio Miazaki (São Paulo/SP),  Ivan Schulze (Blumenau/SC), Karina Walter (Taubaté/SP), Magali Robaina (Curitiba/PR|) além de obras do acervo do Museu, desta vez homenageando Juarez Porto e Élio Hahnemann.
 
Reunidos, artistas e obras, contemplam as diversas linguagens como a pintura, desenho, instalação, fotografia, permitindo que o espectador transite entre emaranhados de linhas, traços, fitas, cores e formas. O processo de abstração dá origem à figura, os detalhes ao conjunto e evocam a memória familiar  e/ou de espaço. Referências a outras criações, outras bagagens, provocam novas relações e leituras.  
 
Nessa dualidade própria das relações os artistas questionam  "o que vemos é realmente o que vemos ou é o que entendemos ter visto?". 
 
A abertura da temporada, contará com a  tradicional conversa com os artistas, declamação de poemas por representantes da Sociedade Escritores Blumenau (SEB), apresentação pelo Grupo Barbotina no Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau, além de muita música.  
 
A visitação às exposições do MAB poderá ser feita de terça-feira a domingo, das 10h às 16h, sempre com entrada gratuita.
 
 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

O Espaço Fernando Beck da Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis, recebe até 2 de junho a exposição Corpos e Partes, de Ana Norogrando. Visitação aberta de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h.
 
Nos trabalhos da fase “Corpos e Partes” intitulada como neofeminista pelo historiador e crítico de arte Gaudêncio Fidelis, a artista emprega fragmentos de corpos de manequins e peças descartadas de máquinas e equipamentos agrícolas. Estas esculturas tratam de questões como gênero e feminismo. O corpo é abordado por meio de uma supressão da integridade física a fim de refletir suas sujeições e limitações culturais. Essas obras abordam por meio de uma linguagem “político-poética” a condição feminina e sua trajetória.
 
Natural de Cachoeira do Sul-RS, desde 1980, Ana Norogrando realiza exposições individuais, participa de bienal e exposições coletivas no Brasil e exterior. Possui obras em importantes acervos públicos e coleções particulares. Como destaque em sua produção, obteve prêmios em pintura, escultura e design de jóias. Trabalha predominantemente como escultora em diferentes materiais e também desenvolve projetos em videoinstalações.
 
:: Mais informações: www.fundacaoculturalbadesc.com

Fonte: Fundação Cultural Badesc