FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, receberá de 7 de abril a 5 de junho a exposição de peças e utensílios feitos em barro e argila pelo oleiro Lourival Medeiros. A mostra fica aberta à visitação gratuita de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; sábados e domingos, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h.
 
A exposição contará com cerca de 40 peças e utensílios feitos em barro e argila. O ofício da olaria é uma tradição herdada dos imigrantes açorianos, que colonizaram o litoral catarinense e tiveram grande influência na região onde está localizado o Museu Etnográfico, indo ao encontro da temática deste espaço. 
 
Sobre Lourival Medeiros*
 
Foi depois que a olaria estava em uma fase mais moderna, que Val, como é conhecido, começou a ter intimidade com a tradição. Apesar da convivência com o pai, vendia as cerâmicas em Florianópolis, e o tio, que não era oleiro mas tinha olaria porque trabalhava com isso, a vontade de trabalhar com a argila despertou somente aos 40 anos. Atualmente, é diretor da Escola Municipal De Oleiros Joaquim Antônio De Medeiros, localizada no município de São José.
 
“Depois que eu me formei como oleiro, que tive experiência em outras olarias, que montei minha própria olaria, eu vi a necessidade de buscar um pouco mais, me aprofundar um pouco mais no conhecimento da cerâmica de base açoriana, das louças de barro. Eu inscrevi um projeto pro Funcultural e esse projeto foi aprovado. Então eu fui fazer um trabalho de pesquisa no Arquipélago dos Açores, fazer um mapeamento de como está esse trabalho nos açores, de onde a gente veio. Fiquei 3 meses trabalhando lá em várias ilhas nos Açores e acabei descobrindo… Pensei que ia chegar lá e ia encontrar várias olarias, que teria uma experiência enorme com os oleiros e acabei descobrindo que só tinha uma olaria tradicional na Ilha Terceira, encontrei com outros oleiros mas já aposentados, que não trabalham mais. Fiz um trabalho muito grande na Ilha de São Miguel, uma olaria museu onde eu dei oficina pra crianças, adolescentes, várias pessoas da comunidade. Então eu pensei que eu ia aprender muita coisa e acabei foi ensinando. Então descobri, de lá é que eu vi que o que aconteceu lá tá acontecendo em São José também, mas nós ainda temos tempo de salvar ainda melhor isso, graças à escola de oleiros que se mantém já há 21 anos”, explica Lourival.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição do oleiro Lourival Medeiros
Quando: de 7 de abril a 5 de junho de 2016.
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
Rodovia BR-101, km 189 - Balneário São Miguel - Biguaçu (SC)
Visitação: de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; sábados e domingos, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6195
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Devido ao sucesso da iniciativa, estão de volta as aulas do período matutino do projeto Yoga no Palácio, realizado no Museu Histórico de Santa Catarina em uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e do Curso de Extensão Projeto Práticas Corporais do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC).
 
A partir de 30 de março, haverá aulas de yoga às quartas-feiras, das 10h30min às 12h, com a professora Alessandra Sosin Machado, e às sextas-feiras, das 9h30 às 11h, com a professora Josiane Rodrigues (Nani). Além disso, as aulas do período noturno continuam ocorrendo às segundas-feiras, das 19h às 20h30min, com o professor Tales Nunes. 
 
Os encontros ocorrem sempre no auditório do Museu e são gratuitos. Para participar, não há inscrições prévias. As turmas são preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos alunos (limitado à capacidade máxima da sala, de 30 pessoas por aula). 
 
Serviço:
 
O quê: Projeto Yoga no Palácio
Aulas: segundas-feiras, das 19h às 20h30min (professor Tales Nunes);
quartas-feiras, das 10h30min às 12h (professora Alessandra Sosin Machado);
sextas-feiras, das 9h30min às 11h (professora Josiane Rodrigues).
Onde: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3665-6363
Participação gratuita (por ordem de chegada - capacidade de 30 alunos por aula)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A exposição fotográfica Ilha Rendada leva ao Museu Histórico de Santa Catarina, com sede no Palácio Cruz e Sousa, no período de 10 de março a 10 de abril, a arte das rendeiras da Ilha de Santa Catarina. O grupo de profissionais, em sua maioria senhoras que se dedicam à confecção da renda de bilro e fazem parte da cultura açoriana característica de Florianópolis, foi fotografrado por Yuri Brauner Guahnon. A mostra tem entrada gratuita no Museu administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis.
 
A iniciativa nasceu das ações desenvolvidas pelo projeto Empreendedorismo nas Rendas de Bilro: a capacitação das mulheres rendeiras da Ilha de Santa Catarina para um comércio justo, desenvolvido pela Fundação de Estudos Pesquisas Socioeconômicos (Fepese), com o patrocínio da Petrobras pelo programa Desenvolvimento & Cidadania. O projeto, que trabalha desde 2014 com o empreendedorismo nas rendas de bilro em Florianópolis-SC, cidade que possui o maior número de rendeiras do sul do país, cerca de 250 artesãs, encerra suas atividades em março deste ano e, para relembrar as ações desenvolvidas pelo projeto e evidenciar as rendeiras, personagens principais dessa iniciativa, lança a exposição Ilha Rendada.
 
A abertura da exposição fotográfica ocorre no dia 10 de março, às 16h. Na ocasião, será lançado o documentário Ilha Rendada: empreendedorismo nas rendas de bilro, que trata do trabalho realizado pelo projeto com as rendeiras ao longo dos últimos dois anos. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Ilha Rendada
Quando: de 10 de março a 10 de abril de 2016.
Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina
Localizado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Páscoa já chegou na Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, espaço que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra em Rancho Queimado, na Grande Florianópolis. A casa e o jardim estão enfeitados com coelhinhos produzidos por artesãos locais e a Osterbaum, árvore montada com galhos secos nos quais são penduradas cascas de ovos coloridos.  Além disso, entre os dias 16 e 19 de março foram programadas atividades artísticas com crianças da comunidade e visitantes do museu.
 
Sobre a Osterbaum
 
A Árvore da Páscoa teve inicio na Alemanha e depois foi levada a outros países pelos imigrantes. Os galhos secos representam a morte de Cristo e os ovos coloridos pendurados simbolizam a alegria da vida e a ressurreição. A Casa de Campo está inserida em uma comunidade de colonização predominantemente alemã, onde a tradição da Páscoa é bastante forte, com elementos como a "osterbaum", árvore montada com galhos secos nos quais são penduradas cascas de ovos coloridos, simbolizando a morte e ressurreição de Cristo. 
 
Serviço:
 
Casa de Campo do Governador Hercílio Luz
Rua Paulo Sell, 428 - Taquaras - Rancho Queimado (SC)
Informações: (48) 3275-1453

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Termina nesta segunda-feira (21) o prazo de inscrições para o edital do Prêmio Catarinense de Cinema 2014/2015, promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Nesta edição, serão distribuídos R$ 3.375.000,00 para realização de um projeto de longa-metragem de ficção, dois telefilmes de documentário, uma obra seriada de ficção ou documentário, 12 curtas-metragens de ficção ou documentário.

Conforme o edital, as inscrições são gratuitas e efetuadas mediante envio por meio postal (Correios) ou protocolo diretamente na FCC, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Para participar, os interessados devem verificar todas as condições e documentação exigida no edital (clique aqui para acessar o edital na íntegra).

O edital foi lançado no dia 19 de janeiro. Esta edição conta com recursos do Funcultural e Fundo Setorial Audiovisual da Ancine. Criado em 2002, o Prêmio Catarinense de Cinema tem a intenção de incentivar a produção audiovisual no estado e estimular o setor, gerando empregos e distribuindo renda.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC