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O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), vinculado à Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), ganhou um novo aliado na tarefa de preservar e restaurar obras de valor histórico para Santa Catarina: um microscópio eletrônico de varredura com analisador de raio-x. A tecnologia holandesa é capaz de ampliar em até 100 mil vezes a imagem das amostras de obras e esculturas de arte, facilitando a identificação dos elementos e morfologia dos materiais e proporcionando resultados mais precisos e confiáveis do que com o método clássico de análise por reação química.

"É nosso dever zelar pela preservação de obras importantes para a história e cultura catarinense e este investimento vem a somar nesta busca por excelência em nossos serviços de conservação e restauração", comenta a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin. O laboratório do Atecor é pioneiro em Santa Catarina em pesquisas relacionadas à química aplicada à conservação de bens culturais.

"O microscópio Phenom Pro-X de bancada irá auxiliar as demandas de análises de rotina solicitadas pelos conservadores-restauradores do Atecor, ajudará a propor medidas mais seguras nos processos de intervenção em determinados tipos de materiais e, quando possível, na datação de obras pelo tipo de material encontrado na amostra", explica o químico responsável pelo Ateliê, Thiago Guimarães da Costa.

Um dos projetos que ganhará impulso com a aquisição do equipamento é o que a FCC realiza em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina em busca da autoria de obras datadas do século XIX que fazem parte do acervo do Museu Histórico de Santa Catarina (saiba mais). A compra do microscópio representou um investimento na ordem de R$ 270 mil em recursos da FCC.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Florianópolis irá sediar, de 15 de maio a 12 de julho, a Bienal Brasileira de Design, que neste ano tem como tema “Design para todos”. As atividades - seis exposições, um seminário internacional, ações educativas e interativas e um circuito de ações paralelas - vão acontecer em diversos espaços da cidade com o objetivo de mostrar projetos que atendem a todas as pessoas, independentemente de idade, gênero, classe social ou escolaridade, dentro do chamado design acessível ou design universal.
 
Quatro mostras serão abrigadas em espaços administrados pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, vinculada a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. No Centro Integrado de Cultura (CIC), o público poderá prestigiar as exposições ‘Design Tecnológico – os makers e a materialização digital’, no Espaço Lindof Bell; ‘Design para todos’, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc); e ‘Design participativo – coletivos criativos’, Museu da Imagem e Som – MIS. No Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), que funciona dentro do Palácio Cruz e Sousa, estará instalada a mostra ‘Design holandês no palácio do povo’. 
 
Mais detalhes sobre a Bienal Brasileira de Design e a programação completa estão disponíveis no site do evento.
 
 
Sobre as exposições:
 
Design Tecnológico – os makers e a materialização digital 
Local: Espaço Lindof Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
De 22 de maio a 12 de julho de 2015
Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingo, 10h às 19h30min.
Curador: Jorge Lopes
 
Uma coleção de joias que se chama DNA justamente por ter peças únicas – impressas individualmente em 3D - dá uma ideia do que será a mostra Design Tecnológico – Os “makers” e a materialização digital, uma das mais esperadas da Bienal Brasileira de Design 2015 Floripa. A mostra apresentará um panorama da rápida evolução no Brasil e no exterior da tecnologia de impressão digital em 3D, uma febre entre os designers em todo o mundo. Para o curador Jorge Lopes, a ideia da exposição Design Tecnológico – Os “makers” e a materialização digital é captar o momento novo que essa tecnologia vive hoje: a rápida materialização dos projetos.
 
"Esses projetos são desenvolvidos, de modo geral, por jovens, a partir de uma “cultura de garagem” surgida nos Estados Unidos", conta. "Essa cultura lhes permite construir coisas e imprimi-las digitalmente."
 
 
Design para todos - Para Melhorar a Vida
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
De 15 de maio a 12 de julho de 2015
Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingo, 10h às 19h30min.
Curador: Freddy Van Camp
 
 
Centrada em três visões – design democrático, design especial e design público – a mostra Design para todos- Para melhorar a vida exibirá, sobretudo, produtos, em especial os de fabricação industrial. Estarão representados exemplos de design gráfico, embalagens, ambientes e serviços, além de projetos de todas as regiões do país, o que contempla também projetos artesanais. "Não queremos criar setores no espaço expositivo; ao contrário, a ideia é “misturar” um pouco as coisas, pois é importante que o público possa perceber a presença do design tanto em uma cadeira de rodas como na sinalização de um banheiro ou num conjunto de potes de plástico. Desse modo, fica mais claro para as pessoas que com design se vive melhor", diz o curador Freddy Van Camp. 
 
Dentre os destaques está a presença do carro UP!, da Volkswagen, criado na Alemanha por uma equipe 100% brasileira. "Importaram a equipe inteira do Brasil, o que mostra a força do nosso design", ressalta. "Esse carro é pensado para ser o primeiro carro das pessoas e estará em exposição, para que o público possa conferir."
 
Na área médica, o design pode ajudar a humanizar espaços e equipamentos em geral associados ao sofrimento. Um andador que parece um velocípede, por exemplo, pode fazer toda a diferença para uma criança com paralisia cerebral.  Transformar um tomógrafo computadorizado num submarino de histórias infantis pode mudar tudo na hora de um exame, pois participar de uma aventura é bem mais convidativo para a criança do que entrar numa máquina assustadora. O design é um ingrediente importantíssimo num momento assim.
 
Dentre os nomes e projetos emblemáticos que farão parte da mostra, o curador destaca os abrigos de ônibus assinados por Guto Índio da Costa, criações do escritório Questto Nò, de Levy Girardi, e a ambientação de Gringo Cardia para uma sala de tomografia infantil. "Acho que a grande pegada é mostrar projetos que aplicam o design em situações inusitadas", diz.
 
Freddy chama atenção também para o projeto de humanização das usinas da Vale, que envolve aspectos como o uso de cores e codificações para amenizar os impactos da atividade industrial e tornar os espaços mais agradáveis. "Na exposição, será montado um percurso que reproduz parte da área industrial, para que as pessoas possam conhecer a dimensão desse trabalho", diz.
 
Outra inovação é a máquina de solda que pode ser carregada a tiracolo. "É um equipamento versátil, além de colorido", explica Freddy, que acrescenta que o design de produtos voltados para o grande público também marcará presença. "A garrafa térmica de design moderno que pode ser encontrada em lojas de departamentos vai estar lá também", diz.
 
 
Design participativo – coletivos criativos
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
De 23 de maio a 12 de julho de 2015
Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingo, 10h às 19h30min.
Curadoras: Bianka Frisoni, Simone Bobsin, Katia Veras e Isabela Cielski
 
São arquitetos, jornalistas, designers, artistas. Quatro curadoras e uma dezena e meia de criadores inspirados estão trabalhando para transformar as ruas de Florianópolis. Os pequenos cantos, vãos e desvios da cidade vêm sendo preenchidos com os elementos de um estar amável e prazeroso.  No final do processo, um legado para as comunidades e uma exposição para encher os olhos e a alma.  É este o resultado no qual a Bienal Brasileira de Design 2015 Floripa aposta: de 23 de maio a 12 de julho, a exposição Coletivos Criativos vai mostrar ao público o que construiu pela cidade no hall principal do Museu da Imagem e do Som, no Centro Integrado de Cultura. 
 
"O nosso legado é construído a partir do desenvolvimento de design simples, que cria intervenções urbanas em espaços da cidade", diz a designer Bianka Frisoni, que assina a curadoria com Simone Bobsin, jornalista, Katia Veras, arquiteta, e Isabela Cielski, artista plástica – essa última à frente do coletivo Design Possível.  O grupo aceitou a proposta da Bienal e partiu em busca de adesões para pôr em prática o processo de criação coletiva. "Fomos convidando outros arquitetos e designers, como Abreu Junior, Juliana Castro, Bia Kudelka, João Calligaris Neto, José Luiz Kinceler e Guilherme Lamtada", conta Bianka. "Em pouco tempo o grupo da Geodésica Cultural Itinerante também se juntou a nós e hoje somos umas quinze pessoas", orgulha-se.
 
O grupo realiza intervenções em pequenos espaços, com o uso de objetos componíveis, como bancos e floreiras.  "É mais um meio de provocar, de plantar uma semente", diz Bianka. "Partimos do “estar” como ideia de um espaço acolhedor e interessante. No início não sabíamos direto no que ia dar, mas aos poucos fomos fechando os conceitos, gerando alternativas – e ganhamos o espaço do Museu da Escola para apresentar o trabalho durante a Bienal", conta.
 
 
Design holandês no palácio do povo
Local: Museu Histórico de Santa Catarina, com sede no Palácio Cruz e Sousa 
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
De 17 de maio a 12 de julho de 2015
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h;
Curador: Jorn Konijn
 
 
A exposição “Design holandês no Palácio do Povo” vai compartilhar a experiência holandesa no design voltado para o uso diário. Expostas no Palácio Cruz e Sousa, antiga residência dos governadores do estado de Santa Catarina, 40 criações assinadas por designers consagrados e estreantes irão buscar o contraponto entre a casa tradicional, representada pela exposição permanente (que mostra como viviam os governadores) e a nova casa, epicentro de muitas mudanças que acompanham o novo modo de vida e de uso das residências, uma tendência mundial.
 
"A ideia é que a mostra funcione como um espelho que “traduza” a casa para o presente", explica Jorn Konijn, curador da mostra. "A ideia central é o uso da casa no dia a dia, e as transformações desse uso em tempos recentes.  As novas tecnologias – mas também a crise econômica – mudaram drasticamente a função da sala de estar", exemplifica. "Hoje em dia, uma casa pode se transformar facilmente em hotel (veja o “airbnb”) ou em escritório (para quem trabalha em casa).  Além disso, a planta das residências também vem mudando muito depressa. A tevê, por exemplo, não é mais a peça central da sala de estar; na verdade, não parece haver mais um foco central para esse cômodo. A separação histórica rigorosa entre sala, cozinha e quarto também parece estar desaparecendo", constata.
 
Segundo Konijn, o “Design holandês no Palácio do Povo” irá tratar justamente dessas questões e dessas mudanças. "Como os designers lidam com essas situações mutantes? Elas alteram o design desses profissionais? E os profissionais, oferecem novas ferramentas de suporte às mudanças? Até que ponto esse novo contexto mudou o trabalho deles?", questiona o curador, e acrescenta que, no atual contexto europeu, esse tema é extremamente relevante. "Há numerosos exemplos históricos de arquitetos, como Gerrit Rietveld ou Alison e Peter Smithson, que realizaram experimentos bastante aprofundados relativos à sala de estar em transformação.  Experimentos  assim vão acontecer também na mostra de design holandês da Bienal Brasileira de Design Floripa 2015", antecipa.

Fonte: Com informações da assessoria da Bienal

Cozinha pedagógica ao ar livre é a experiência que alunos de gastronomia vivenciam no 1º Past Food – Sabores Sambaquianos, projeto que o Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville (MASJ) e a Universidade da Região de Joinville (Univille) promovem até o dia 29 de maio.

O evento responde ao tema da 13ª Semana de Museus: Museus para uma Sociedade Sustentável. A ideia é levar o público a pensar o museu como laboratório de práticas sustentáveis, além de divulgar dados científicos obtidos de escavações arqueológicas e outros estudos.

A atividade é realizada dentro das disciplinas de Metodologia Científica e História da Alimentação e Habilidades de Cozinha. A base para todo o processo foram oito artigos de arqueologia cedidos pelo MASJ. “Eles extraíram de leituras aquilo que seria possível utilizar nesta prática experimental”, conta Roberta Meyer, coordenadora do museu.

O Past Food nasceu em 2013, a partir de pesquisas da equipe técnica do museu. “Pensamos numa forma mais fácil de mostrar à comunidade como muitos costumes dos povos coletores-caçadores-pescadores estão atrelados à nossa realidade alimentar”, completa Roberta.

O combustível dos estudantes são os insumos alimentares, a exploração de recursos naturais, o possível modo de coleta e de preparo e a criação de receitas adaptadas de modo a ficarem mais próximos à tecnologia do passado. Saem fogões, fornos e microondas e entram fogueiras de chão.

A prioridade é dada a alimentos encontrados no ecossistema da região norte, observados na dieta dos grupos estudados nos sambaquis Cubatão I, Espinheiros II, Morro do Ouro, Enseada e Itacoara. Assim, tais registros primitivos dialogam com as práticas modernas.

Como a primeira edição se concentra na dieta alimentar dos sambaquianos, os alunos foram separados em sete grupos: peixes, berbigão, batata-doce, milho, marisco, pinhão e cará. Para isso, todo o processo contou com suporte teórico da equipe técnica do Museu de Sambaqui. “Além de observamos a evolução de hábitos alimentares, trazemos para o dia a dia a herança cultural desses povos antigos”, comentou Carmen Amaral, estudante e cozinheira profissional.

Perto da cozinha, artefatos antigos são expostos no bistrô, como pontas de lança e machadinhas. Os materiais ancestrais se confundem com os utensílios domésticos usados pelos alunos para limpar cada alimento. Todos estavam trajados conforme as exigências sanitárias.

Robalos, berbigões e batatas-doce aos poucos eram dispostos em argila, folhas de bananeiras ou panelas de barro. De tempero, no máximo sal. Nada de óleo ou panela de inox. Os preparados seguiam para pedras em buracos improvisados no pátio, com fogo obtido de gravetos. “Hoje é tudo ágil, simples e prático. É legal tentar compreender como nossos antepassados cozinhavam”, falou a estudante Elaine Sales, que pela primeira vez teve contato com cará.

A organização é do curso de Gastronomia e da pós-graduação de Arqueologia, ambos da Univille, em conjunto com o Museu de Sambaqui. Na semana que vem, as atividades continuam. Haverá degustação pública das receitas testadas e uma palestra no dia 29. Ainda será produzido um artigo científico a ser apresentado no Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, em setembro.

Programação

Dias 22, 25 a 29 de maio – atividades experimentais em dois horários (8h30 às 12h e19h às 22h30). Alunos de Gastronomia da Univille fazem releituras de receitas a partir dos insumos consumidos pelos grupos pré-coloniais.
Local: curso de Gastronomia. Equipe do MASJ participa da atividade.

Dia 25 de maio – seminário científico em dois horários (8h30 às 12h e 19h às 22h30).
Local: Centro de Artes e Design da Univille. Equipes do MASJ e Univille.

Dia 29 de maio – degustação e palestra com a professora Mariana Corção (UFPR).
Atividade aberta ao público, a partir das 19h.
Local: Centro de Artes e Design da Univille.

(Publicado originalmente no site da Prefeitura de Joinville)

Fonte: Prefeitura Municipal de Joinville

Será inaugurada nesta sexta-feira (29), às 18h30min, a Casa da Cultura Ana Paula da Silva Souza, em Urupema, na Serra Catarinense. Na mesma data, será aberta a exposição de longa duração sobre a história do município e a exposição temporária sobre lida campeira.
 

Fonte: Página do evento no Facebook

Em junho, a Banda Stagium 10 recebe seus convidados para uma noite de homenagens a compositores brasileiros no show Pérolas Musicais, dentro da programação do CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto mensal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. O espetáculo contará com a participação da Banda Sabor Brasil, e dos músicos Elizabeth Faraco e Jorge Coelho no dia 10, às 20h30min, com ingressos a R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

Há cinco anos a Stagium 10 apresenta o show Pérolas Musicais, com o objetivo de proporcionar ao público uma boa informação musical, com repertório de Música Popular Brasileira selecionado dentre as músicas mais conhecidas. Entre os compositores que fazem parte do espetáculos estão grandes nomes como Tom Jobim, Paulinho da Viola, Noel Rosa, Lupicínio Rodrigues, Milton Nascimento, Edu Lobo, além de um artista da terra que é homenageado a cada edição. De cada um, o público fica conhecendo um pouco da história e algumas de suas preciosas composições.

A Stagium 10 é formada pelos músicos José Ribeiro - Maestro Zezinho (violão, guitarra e direção musical); Nelson Padilha (piano e acordeon); Valter da Silva (contrabaixo); Luiz Roberto Ribeiro (bateria); Paulo Vinicius Rampinelli (flauta e saxofone); Patrícia Ribeiro (vocais e produção geral); Débora Machado (vocais e direção artística); Ana Claudia Mondini Ribeiro (vocais); e Gisele Garcia Vianna (vocais).

A banda existe desde a década de 1970, quando foi formada por músicos remanescentes das orquestras do Clube Doze de Agosto e do Lira Tênis Clube que se juntaram para tocar na famosa "Sexta Feira de Casais", no Clube Doze de Agosto. A sintonia do grupo deu certo e eles passaram a tocar em festas e eventos, renovando-se constantemente nestas últimas quatro décadas.

Banda Sabor Brasil

Uma das convidadas da noite nasceu em 2008, quando um grupo de amigos se reuniu decidido a trazer o melhor da bossa nova e da MPB de volta aos bares de Florianópolis. O grupo recebeu o nome de Sabor Brasil, pois valoriza vocais e piano nas suas apresentações. Os referenciais são os conjuntos vocais da bossa nova, como o Quarteto em CY e o MPB-4. As vozes da banda são de Luciane Daux, Leonora Damerau, Wolney, Leandro, Tirzinho, Belinha, Regiani, Spiri e Aurélio das Antigas.

Jorge Coelho

Começou a tocar violão aos 16 anos de idade, influenciado pela beatlemania e pela jovem guarda. Aos 18 anos, passou a integrar-se a grupos musicais da região Sul de Santa Catarina, onde também se destacou como compositor em vários festivais.

Em 1967 transferiu-se para Florianópolis, onde foi contemplado com o prêmio Cultura Viva, da FCC, que incentivava a gravação de CDs por artistas catarinenses. O primeiro CD, Paixão Açoriana, foi lançado em 1997 com 10 composições próprias, além de duas canções de autoria de Zininho e Luiz Henrique Rosa. Em 1999, lançou o trabalho Zimba, com 13 faixas autorais; e em 2003 foi a vez do álbum Farol dos Naufragados.

Elizabeth Faraco (Beta)

Natural de Florianópolis, pós-graduada em Serviço Social pela UFSC, escolheu a música como sua segunda profissão, embora seu coração diga que é a primeira. Nasceu numa família numerosa e musical, onde o que mais se ouvia eram peças de ópera.

Estudou piano e aprendeu violão com seus irmãos. Seu primeiro contato com o canto foi no grupo jovem do Emaus. Passou a cantar em cerimônias de casamentos e diversos eventos. Participou de algumas edições do projeto Vozes da Primavera, do grupo Acorde Vocal, além de musicais no teatro.

Serviço:

O quê: Pérolas Musicais - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 10/06/2015, às 20h30min

Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC