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O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe no dia 8 de novembro às 20h o espetáculo "Se é que você me entende". O show de stand up comedy é apresentado pelo comediante Raphael Ghanem.

"Se é que você me entende" é um espetáculo do gênero stand up comedy, isto é, feito com texto 100% autoral e apresentado de "cara limpa", sem auxílio de figurinos, perucas e adereços. Com texto, interpretação e direção de Raphael Ghanem, o espetáculo de 65 minutos conta com suas histórias de vida, suas análises de relacionamento, além de causos comuns a todos no dia dia. Trata-se de uma apresentação de humor e entretenimento. Durante todo show é apresentado um ponto de vista exagerado em relação ao cotidiano.

Carioca com 33 anos, Raphael ingressou aos 14 anos na Academia Nacional de Atores e lá fez cursos de tv, teatro e cinema. Aos 15 passou a estudar no teatro Tablado de Maria Clara Machado onde praticou improvisação livre por nove anos com grandes professores! Ainda no Rio de Janeiro em 2007 Raphael estudou na Casa das Artes de Laranjeiras e cursou dublagem com Mayra Góes. Estudou Comédia Dell?arte com Milo Sabino. Aprendeu técnicas de improvisação com Dani Ocampo e Fernando Caruso. No ano de 2009 Raphael passou a subir nos palcos para apresentar Stand up Comedy e nunca mais parou. Com seu espetáculo solo, Raphael já esteve em todas as capitais do Brasil e em centenas de interiores. Em 2023 teremos muitas viagens e já está tudo organizado! Na Televisão atuou em programas e novelas como, Série Tv Globo Malhação, Série Multishow 220 Volts, Série Multishow De Volta pra Pista, Série Tv Globo Verdades Secretas, Novela Tv Globo A Lei do Amor, Novela Tv GLobo Verão 90, Filme Amazon Outono, Série Netflix B.O.

Classificação indicativa: 16 anos

Ingressos à venda no site Eticketcenter

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), será palco do espetáculo "Amor, Negro Amor" no próximo dia 7 de novembro. A apresentação começa às 20h30.
 
"Amor, Negro Amor"  é um espetáculo teatral multimidia musicado que aborda  a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica; do blues gospel norte-americano a rica cultura afro-brasileira.
 
Cada música foi cuidadosamente composta pelo dramaturgo Emilio Pagotto para ilustrar o tema do amor negro e sua história. Algumas canções foram incluídas como "Toboli" música tradicional da África Ocidental, "Nkosi Sikelel", Hino do Congresso Nacional Africano de Enoch Sontonga. A maioria das músicas são originais compostas para o espetáculo, como o lundu "Sorriso de Yayá", o jongo "Calunga" e a rumba  "Petição", que trazem a força e a beleza da música de origem africana na diáspora  em conjunto com a rica cultura afro-brasileira.
 
Um ponto importante é a utilização de objetos como baldes, latas, plásticos e ferros na sonoplastia, o uso desses materiais traz um aspecto criativo e inovador ao espetáculo  e desperta emoções na plateia, na contextualização de cada cena e trabalhadas no detalhe pela diretora Lelette Coutto.
 
No geral, o espetáculo “Amor, Negro Amor” é uma jornada emocionante com recortes de histórias, cultura africana e afrodescendente; é uma celebração da beleza e do poder do amor negro... Nessa narrativa do passado até os dias atuais, o coro ancestral é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos. E a pergunta que fica é: como o amor conseguiu sobreviver a tanta e tamanha dor?

O espetáculo promete emocionar e conscientizar o público sobre a importância da equidade racial. 

Ingressos à venda no site Sympla

A sétima edição da Mostra de Corais de Florianópolis chega neste domingo (5) ao Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). As sessões ocorrerão às 16h e às 19h.

A Mostra de Corais reúne anualmente os mais diferentes tipos de coros, oportunizando trocas de experiências e formação de plateia para o canto coral. Este coletivo de coros promove o intercâmbio técnico e artístico, resultando na integração, crescimento e fortalecimento do movimento coral no estado, país e exterior. 

Ingressos à venda no site Blueticket nos links abaixo:

Primeira sessão - 16h 

Segunda sessão - 19h

Classificação: Livre

Interessados em realizar espetáculos e eventos nos teatros Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), e Pedro Ivo, ambos em Florianópolis, terão de 2 a 30 de novembro de 2023 para solicitar pauta nos espaços para o primeiro semestre de 2024. Nesta etapa, somente serão aceitos pedidos para os meses de janeiro a junho do próximo ano. Em um segundo momento, o formulário será reaberto para o preenchimento de datas remanescentes do primeiro semestre e também para as datas relativas aos meses de julho a dezembro de 2024.

:: ACESSE O FORMULÁRIO DE PAUTAS

As solicitações serão avaliadas pela Comissão de Pauta dos teatros da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Os solicitantes receberão retorno por e-mail com mais informações sobre datas e demais procedimentos.

Para 2024, é importante observar o novo regulamento para ocupação dos teatros, que passa a vigorar a partir de janeiro de 2024 e especifica os critérios que a Comissão de Pauta utilizará para avaliar as solicitações, as etapas para a assinatura dos contratos de uso e as regras de uso dos espaços culturais. As taxas de utilização dos teatros também foram atualizadas para o próximo ano e podem ser conferidas aqui.

::  Regulamento para ocupação dos teatros administrados pela FCC - ano 2024

::  Portaria nº 156, de 31/10/2023 - taxa de utilização dos teatros

O Teatro Pedro Ivo recebe o espetáculo de abertura do 14º Festival Internacional de Teatro de Animação (FITA - Floripa) neste sábado (4). O espetáculo "Viejos" com o grupo Sergio Mercúrio da Argentina sobe ao palco a partir das 20h.

Sinopse: 

Na Argentina desde a infância chamamos nossa mãe de “Velha”. Os pais brincam que este ditado que os ofende, argumentando que os velhos são trapos, mas ao mesmo tempo gostam porque sabem que esta expressão depreciativa está cheia de ternura. Eles têm essa consciência por conta do tango.

Viejos é a primeira obra da trilogia sobre a velhice. Os oito personagens são bonecos de diferentes técnicas e tamanhos. Desde personagens maiores que uma pessoa a bonecos manipulados com o pé. Estes personagens aqui reunidos, velhos, mostram-se como são e não têm dúvidas, resistiram à prova do tempo à sua própria maneira, sendo capazes de coisas extraordinárias. São homens e mulheres velhos que estão aqui e ali. É fácil encontrá-los, talvez um dia nós sejamos um deles. 

Ingressos disponíveis no site Sympla

Saiba mais sobre a programação do 14º Festival Internacional de Teatro de Animação (FITA)