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O TAC 7:30, projeto semanal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), terá música e teatro na programação de fevereiro. O mês abre com a peça à Distância, da Dearaque Cia. de Teatro (4/2); na semana seguinte tem o samba do grupo Côro de Gato (11/2); o espetáculo Brain Storm de Alyne Arins (18/2); e, para encerrar, o som multicultural do grupo Tarrafa Elétrica (25/2). As apresentações ocorrem sempre às terças-feiras, 19h30min, no Teatro álvaro de Carvalho (TAC), com ingressos a R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada.

Confira a programação:

Dia 04/02 - à Distância - Dearaque Cia. de Teatro

à Distância engloba dois espetáculos complementares - Lado A e Lado B - que ocorrem simultaneamente em dois espaços teatrais, utilizando-se de ferramentas de comunicação on-line para unir os teatros, no caso o TAC e o Teatro da Ubro, e seus públicos. Por meio da estrutura, os atores reconstroem o passado de seus avós, dialogando com questões das novas e velhas tecnologias e das relações familiares de ontem, hoje e amanhã. O trabalho fala do confronto de gerações, dos conflitos de comunicação e transita na fronteira entre a realidade e a ficção, propondo uma nova experiência de encontro entre atores e público. O espetáculo também faz parte da programação da Invasão Teatral - Mostra Cênica de Desterro.

Dia 11/02 - Grupo Côro de Gato

O Grupo Côro de Gato surgiu em 2007 com o objetivo de tocar os clássicos do samba e choro, além de somar com composições próprias nesse universo tão brasileiro. Em 2009, criou o Projeto Nosso Samba com o objetivo de enfatizar as músicas próprias. Lançou o CD "Sambando Devagar", em 2010, e "A canoa não pode Virar", em 2012. Está finalizando seu primeiro DVD gravado em dezembro de 2013, mas já tocou com grandes nomes da música nacional como Nelson Sargento, Agenor de Oliveira, Moacyr Luz, Gabriel Cavalcante, Tião Carvalho e Tunico da Vila. O show no TAC 7:30 promete ser um passeio pela trajetória do grupo, lembrando alguns sucessos dos CDs autorais, homenageando mestres imortais e apresentando composições inéditas.

Dia 18/02 - Brain Storm - Alyne Arins

Brain Storm é um texto de cunho filosófico e, por que não dizer, metalinguístico, uma vez que trata do processo de criação e de escrita. Nele, a personagem central, na figura de uma escritora da contemporaneidade como Clarice Lispector, Virgínia Woolf, Sarah Kane, entre outras, se mostra como um ícone de representação de uma visão artística do mundo. O enredo se desenvolve na medida em que a personagem expressa, por meio de uma linguagem altamente subjetiva, a sua incessante busca por respostas para alguns de seus questionamentos em relação à literatura, gêneros, mentiras e verdades referentes à existência humana em si.

Dia 25/02 - Grupo Cultural Tarrafa Elétrica

O grupo tocou suas primeiras notas no ano de 2003. Na ocasião das primeiras composições, a identificação com a cultura "peixeira" já se fazia presente. O próprio nome veio para afirmar isso: "Tarrafa", que remete à raiz da cultura de Itajaí (SC), cidade natal dos integrantes. A "Elétrica", por sua vez, leva ao contemporâneo. Com essa proposta sonora, o grupo seguiu buscando, por meio de livros, contos, causos e conversas, os ingredientes para temperar suas composições. Em janeiro de 2009 lançou seu primeiro CD, intitulado "Linhada de Cultura" e, no mesmo ano, assinou a trilha sonora do documentário "Dez Ilhas e Um Mundo", que fala sobre colonização açoriana em Santa Catarina.

Serviço:

O quê: Apresentações do TAC 7:30

Onde: Teatro álvaro de Carvalho - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis/SC.

Quando: todas as terças-feiras, às 19h30min.

Quanto: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada.

Informações: (48) 3028-8070 / www.fcc.sc.gov.br/tac8emponto

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Abrindo a agenda do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa em 2014, a exposição A Eterna Procura da Cidade Azul, do artista Laércio Luiz, com curadoria de Franzoi, reunirá 27 trabalhos que abrangem uma produção de pinturas e objetos criados entre 1989 e 2013. A mostra fica aberta até 9 de março, na Sala Martinho de Haro, e conta com o apoio do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Fundo Cultural (Funcultural). O projeto, que conta também com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, prevê uma conversa de artista no dia 19 de fevereiro e oficina de Pigmentos Naturais com dois turnos, um matutino e outro vespertino. As duas ações, oficina e conversa, ocorrerão no dia 19 de fevereiro (mais informações abaixo).
 
Com 20 anos de pesquisa sobre os pigmentos naturais, Laércio Luiz desejou compartilhar os resultados de uma longa atividade que embasou uma produção artística sintonizada com a natureza. Da terra, das pedras, das plantas, das folhas, raízes, seivas e de nódoas, ele recolhe e cataloga material que, em misturas alquímicas ou bem simples, transforma em cores numa larga paleta. Vermelho, azul, verde, laranja, ocre, roxo, magenta, bordô, amarelo, amarelo ouro. Preto, extraído de areias. O marrom de alguns húmus, de cogumelos. Por seu caráter inédito e profundo, o trabalho de duas décadas merece um novo olhar.
 
Em Florianópolis, onde vive, Laércio Luiz potencializa a sua pesquisa em torno dos pigmentos naturais. Sob a chancela do curador, verifica-se a trajetória, os caminhos adotados e outras possibilidades no cotidiano de um artista que transita num viés regional, com forte atuação como arte educador e um escultor inserido com mais de dez trabalhos na arte urbana da cidade. 
 
O conceito curatorial proposto é o diálogo entre a produção artística do passado e a contemporânea, inédita. Os 27 trabalhos abarcam oito séries: Entropia da cor (1987-88), Autorretrato (1989), Neo orgânico (1990), Portais (1994), Espírito (1992-94), Poesias sopradas (1994), Somos todos iguais (2012) e Objetos extraídos (2013). 
 
A poética de Laércio Luiz bebe nas fontes de Meyer Filho, Eli Heil e Franklin Cascaes, com referência no imaginário simbólico da Ilha de Santa Catarina. O artista investiga a cultura no espaço e no tempo, envolvendo crenças, costumes, linguagem, mitos, religião, rituais, valores, entre outros aspectos ligados a antropologia cultural. 
 
“Ao apresentar pinturas a partir de pigmentos extraídos da natureza, o artista provoca uma reação alquímica-pictórica, ao mesmo tempo em que estabelece uma aproximação entre o universo fantástico, o folclórico e o naturalismo da Ilha. Derruba barreiras quanto à extração da cor do veio da terra e alcança resultados surpreendentes em diferentes tonalidades”, situa o curador Franzoi.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição A Eterna Procura da Cidade Azul
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis
Abertura: 06/02/2014, às 19h30min
Visitação: de 07/02 a 09/03/2014. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 10h às 16h.
Informações: (48) 3028-8091 / 3665-6363
Entrada gratuita
 
O quê: Oficina Pigmentos Naturais
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis
Quando: 19/02/2014. Duas turmas - 9h às 12h e 14h às 17h.
Público-alvo: educadores da Rede Pública de Ensino
Quanto: Gratuito, com limite de 25 alunos por turno
Inscrições: no link http://migre.me/hOGqT
 
O quê: Conversa com artista, curador e equipe criativa
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis
Quando: 19/02/2014, das 18h às 21h
Público-alvo: Educadores, artistas e interessados 
Participação gratuita, sem necessidade de inscrição.
Informações:
(48) 3028-8091/ 3665-6363

Abrindo a agenda do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa em 2014, a exposição A Eterna Procura da Cidade Azul, do artista Laércio Luiz, com curadoria de Franzoi, reunirá 27 trabalhos que abrangem uma produção de pinturas e objetos criados entre 1989 e 2013. A mostra fica aberta até 9 de março, na Sala Martinho de Haro, e conta com o apoio do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Fundo Cultural (Funcultural). O projeto, que conta também com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, prevê uma conversa de artista no dia 19 de fevereiro e oficina de Pigmentos Naturais com dois turnos, um matutino e outro vespertino. As duas ações, oficina e conversa, ocorrerão no dia 19 de fevereiro (mais informações abaixo).

Com 20 anos de pesquisa sobre os pigmentos naturais, Laércio Luiz desejou compartilhar os resultados de uma longa atividade que embasou uma produção artística sintonizada com a natureza. Da terra, das pedras, das plantas, das folhas, raízes, seivas e de nódoas, ele recolhe e cataloga material que, em misturas alquímicas ou bem simples, transforma em cores numa larga paleta. Vermelho, azul, verde, laranja, ocre, roxo, magenta, bordô, amarelo, amarelo ouro. Preto, extraído de areias. O marrom de alguns húmus, de cogumelos. Por seu caráter inédito e profundo, o trabalho de duas décadas merece um novo olhar.

Em Florianópolis, onde vive, Laércio Luiz potencializa a sua pesquisa em torno dos pigmentos naturais. Sob a chancela do curador, verifica-se a trajetória, os caminhos adotados e outras possibilidades no cotidiano de um artista que transita num viés regional, com forte atuação como arte educador e um escultor inserido com mais de dez trabalhos na arte urbana da cidade.

O conceito curatorial proposto é o diálogo entre a produção artística do passado e a contemporânea, inédita. Os 27 trabalhos abarcam oito séries: Entropia da cor (1987-88), Autorretrato (1989), Neo orgânico (1990), Portais (1994), Espírito (1992-94), Poesias sopradas (1994), Somos todos iguais (2012) e Objetos extraídos (2013).

A poética de Laércio Luiz bebe nas fontes de Meyer Filho, Eli Heil e Franklin Cascaes, com referência no imaginário simbólico da Ilha de Santa Catarina. O artista investiga a cultura no espaço e no tempo, envolvendo crenças, costumes, linguagem, mitos, religião, rituais, valores, entre outros aspectos ligados a antropologia cultural.

"Ao apresentar pinturas a partir de pigmentos extraídos da natureza, o artista provoca uma reação alquímica-pictórica, ao mesmo tempo em que estabelece uma aproximação entre o universo fantástico, o folclórico e o naturalismo da Ilha. Derruba barreiras quanto à extração da cor do veio da terra e alcança resultados surpreendentes em diferentes tonalidades", situa o curador Franzoi.

Serviço:

O quê: Exposição A Eterna Procura da Cidade Azul

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis

Abertura: 06/02/2014, às 19h30min

Visitação: de 07/02 a 09/03/2014. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 10h às 16h.

Informações: (48) 3028-8091 / 3665-6363

Entrada gratuita

O quê: Oficina Pigmentos Naturais

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis

Quando: 19/02/2014. Duas turmas - 9h às 12h e 14h às 17h.

Público-alvo: educadores da Rede Pública de Ensino

Quanto: Gratuito, com limite de 25 alunos por turno.
Inscrições: no link http://migre.me/hOGqT

O quê: Conversa com artista, curador e equipe criativa

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis

Quando: 19/02/2014, das 18h às 21h

Público-alvo: Educadores, artistas e interessados

Participação gratuita, sem necessidade de inscrição.
Informações:
(48) 3028-8091 / 3665-6363

A Fundação Cultural, por meio do Museu de Arte de Blumenau (MAB), abre inscrições para o 11º Salão Elke Hering - Mostra Nacional Contemporânea de Artes Visuais. O regulamento completo e seus anexos encontram-se no arquivo disponibilizado ao fim desta matéria e no site www.fcblu.com.br. As inscrições são gratuitas e ficam abertas até o dia 21 de março de 2014. Mais informações pelo telefone (47) 3381-6176.
 
O Salão Elke Hering, de âmbito nacional e bienal, é um marco na história de Blumenau e região no que se refere às artes visuais. Desde a sua criação, em 1994, vem conquistando uma projeção crescente na produção e fomento artístico, recebendo artistas de todo o Brasil. Em sua décima primeira edição, a mostra tem o objetivo de incentivar a produção artística na área de Artes Visuais em Blumenau e em todo o país, tornando-se campo de discussão, fomento e intercâmbio artístico e cultural. O evento ocorrerá no período de 15 de maio de 2014 a 21 de julho de 2014  no Museu de Arte de Blumenau.

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

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Fonte: Assessoria de Comunicação FCC