A exposição histórica do Museu Irmão Luiz Godofredo Gartner é resultado da requalificação do museu, processo iniciado em 2013 pela mantenedora da instituição, Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. O Museu Irmão Luiz Godofredo Gartner criado em 1933, localizado no Seminário Sagrado Coração de Jesus em Corupá/SC é um dos mais antigos em funcionamento no estado. Atualmente dirigido pelo P. Nilson Helmann conta com uma média de 400 visitantes por mês e possui um acervo de animais taxidermizados, arte sacra, minerais, miniaturas, coleção de moedas e cédulas, somando 9.445 objetos.
Fonte: Museu Ir. Luiz Godofredo Gartner
Durante mais de 60 anos, a invisibilidade de um fato histórico no Meio-Oeste de Santa Catarina ficou na obscuridade, e a partir do ano de 1974, quando foi criado o Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado este fato histórico começa a ter um tímido mas importante reconhecimento que durante os anos subsequentes vai tomando proporções maiores. Assim é a história do Contestado.
Em Caçador, é possível conferir de perto o que representou a mais importante e significativa manifestação popular que é considerada o maior acontecimento civil da história catarinense: a Guerra do Contestado, que durante os anos 1912 a 1916 ocasionou a morte de cerca de 10 mil pessoas.
Depois de 100 anos, o Museu do Contestado leva todas as informações com muitos detalhes sobre esta guerra através de um belo acervo, iniciando também pela arquitetura de sua construção. Uma réplica ampliada da antiga estação de Rio Caçador (1910). Esta réplica toda em madeira foi inaugurada em 1986, com 460m², tem dois pisos.
Ao lado do museu, na sua plataforma, a maior peça do acervo ferroviário, uma locomotiva Mogul “Maria Fumaça”, fabricação 1908, com dois vagões, um de passageiro e outro pagador, acervo da ferrovia do contestado inaugurada em 1910.
Em seu interior, o Museu oferece uma grande diversidade de coleções iniciando uma visita pela cultura indígena, contendo mais de 200 peças. Em seguida, outra coleção denominada Ferrovia do Contestado, que conta com informações e peças da construção e funcionamento da estrada de ferro na região do Contestado.
Outro acervo muito interessante é a sala Povoamento e Colonização, com informações e peças de uso do cotidiano, dos fazeres dos primeiros habitantes do município. E por fim, a sala Guerra do Contestado, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer, com detalhes, o que representou este acontecimento com muitas informações sobre a guerra.
O Museu do Contestado ainda oferece em seu piso superior a sala de atividades temporárias e educativas, onde o público pode assistir a filmes e documentários sobre o tema “Contestado”. A visita ao museu se estende também ao seu entorno, onde existem monumentos referentes ao Contestado.
Funcionamento do Museu
* Os textos e fotos enviados para o Museu em Destaque são de inteira responsabilidade das instituições divulgadas
A Fundação Catarinense de Cultura, por meio da Diretoria de Difusão Artística, anuncia a abertura oficial nesta quarta-feira (13), às 19h30min, da mostra Memoriando, exposição de livros de artistas. No Espaço das Oficinas do Centro Integrado de Cultura, de 13 de novembro a 8 de dezembro, a proposta reúne trabalhos de Eneida de Soares de Macedo, Helena Werner, Lucila Bach, Patrícia Amante, Sonia Albuquerque, Sonia Brida, Terezinha Dias, Tina Merz e como convidados Cássia Aresta, Daniel Silva Chaves, Jayro Schmidt, Sandra Correia Favero. Também prevê homenagens a Marco Antônio Martins (in memoriam).
Livro do artista
" O livro convencional, por mais esmerado que seja, cumpre uma função que conhecemos.
O Livro do Artista, em todas as suas formas, está sempre no horizonte do que vai ser conhecido, pelo artista que o faz e pelas pessoas que vão manuseá-lo, pois livro assim, mesmo acabado a partir de algum conceito, propõe a coautoria, o que deve ser interpretado como a mente do artista experimentada pela mente dos demais.
Por isso, o Livro do Artista é um objeto único para a multiplicidade de situações que varia por meio de quem o lê e descobre suas potencialidades guardadas em cada detalhe, o que implica dizer que se trata de materialidade sensível que abrange todos os tipos de suportes, cada qual escolhido conforme o que o artista quer transmitir.
Ao sugerir que livro assim é lido, quero dizer que a ideia de leitura tem um sentido amplo, ou seja, ler com o corpo inteiro, o que leva o sentir ao sentido. E se alguém obtém o sentido, deste surgem outros sentidos.
Este foi o propósito da mostra, coeficiente artístico da oficina dirigida por Patrícia Amante, incluindo artistas convidados, cada qual com seus livros que revelam a genealogia de cada
Portanto, livros de atravessamentos que qualifico como sendo mágicos, a exemplo do livro de Próspero, o personagem de A tempestade, de Shakespeare."
(Jayro Schmidt, artista visual e ensaísta)
Serviço: Memoriando: exposição de livros de artistas.
De 13 de novembro a 8 de dezembro de 2013.
Entrada gratuita.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A Fundação Catarinense de Cultura, por meio da Diretoria de Difusão Artística, anuncia a abertura oficial nesta quarta-feira (13), às 19h30min, da mostra Memoriando, exposição de livros de artistas. No Espaço das Oficinas do Centro Integrado de Cultura, de 13 de novembro a 8 de dezembro, a proposta reúne trabalhos de Eneida de Soares de Macedo, Helena Werner, Lucila Bach, Patrícia Amante, Sonia Albuquerque, Sonia Brida, Terezinha Dias, Tina Merz e como convidados Cássia Aresta, Daniel Silva Chaves, Jayro Schmidt, Sandra Correia Favero. Também prevê homenagens a Marco Antônio Martins (in memoriam).
Livro do artista
“ O livro convencional, por mais esmerado que seja, cumpre uma função que conhecemos.
O Livro do Artista, em todas as suas formas, está sempre no horizonte do que vai ser conhecido, pelo artista que o faz e pelas pessoas que vão manuseá-lo, pois livro assim, mesmo acabado a partir de algum conceito, propõe a coautoria, o que deve ser interpretado como a mente do artista experimentada pela mente dos demais.
Por isso, o Livro do Artista é um objeto único para a multiplicidade de situações que varia por meio de quem o lê e descobre suas potencialidades guardadas em cada detalhe, o que implica dizer que se trata de materialidade sensível que abrange todos os tipos de suportes, cada qual escolhido conforme o que o artista quer transmitir.
Ao sugerir que livro assim é lido, quero dizer que a ideia de leitura tem um sentido amplo, ou seja, ler com o corpo inteiro, o que leva o sentir ao sentido. E se alguém obtém o sentido, deste surgem outros sentidos.
Este foi o propósito da mostra, coeficiente artístico da oficina dirigida por Patrícia Amante, incluindo artistas convidados, cada qual com seus livros que revelam a genealogia de cada
Portanto, livros de atravessamentos que qualifico como sendo mágicos, a exemplo do livro de Próspero, o personagem de A tempestade, de Shakespeare.”
(Jayro Schmidt, artista visual e ensaísta)
Serviço: Memoriando: exposição de livros de artistas.
De 13 de novembro a 8 de dezembro de 2013.
Entrada gratuita.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC