O Museu Ferroviário do 10º Batalhão de Engenharia de Construção, em Lages, foi inaugurado em 9 de abril de 1998. É mantido pelo 10º BEC e encontra-se dentro das instalações do Batalhão. O acervo preserva peças, documentos, quadros, fotografias entre outros materiais, possui também materiais exposto no pátio do Museu, como vagões ferroviários, máquinas e equipamentos utilizados nas construções e uma Estação de Trem onde é oferecido passeio na Maria Fumaça “Jaguarizinho”, que depois de 50 anos estática, foi totalmente recuperada e hoje circula em circuíto ferroviário dentro do Batalhão.
Todos esses aspectos revivem e retratam parte de mais de um século e meio da história do mais antigo e tradicional Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro, conhecido como o “Milionário das Ferrovias”. O Museu Ferroviário tem como missão salvaguardar, preservar e pesquisar o acervo histórico do então 1º Batalhão Ferroviário, com o objetivo de comunicar e socializar, por meio de exposições e ações educativas, a história das construções ferroviárias no sul do Brasil.
Além da guarda e preservação desses acervos, o Museu Ferroviário desenvolve ações que visam ao conhecimento e à socialização da memória histórica do Batalhão, por meio da interação “museu-comunidade”.
Sobre o Batalhão
Serviço:
Localização: Avenida Marechal Rondon, 200 - Bairro Conta Dinheiro - Lages/SC
Atendimento ao público: de segunda a quinta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h30min. Sexta-feira, das 8h às 12h.
Excursões e escolas devem agendar previamente.
Entrada gratuíta.
Contato: (49) 3251-9565 ou 3251-9539
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Fonte: Museu Ferroviário do 10º BEC
Começou nesta segunda-feira (5) o Projeto Experiência em Integrações Artísticas, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Entre os participantes, 50 inscritos de 20 cidades de Santa Catarina: Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, São José, Blumenau, Joinville, Balneário Barra do Sul, Lages, Ibirama, Videira, Fraiburgo, Jaraguá do Sul, Rio Negrinho, Balneário Camboriú, Pomerode, Itajaí, Garopaba, Paulo Lopes, São Bento do Sul, São Joaquim, Caçador. O evento segue até a próxima sexta-feira (9).
A proposta é dirigida a artistas plásticos e arte-educadores procedentes de diversas regiões de Santa Catarina, além de público interessado e com vivência na área artística. A ideia da FCC é formar grupos que se alternem entre oito oficinas-experiência durante uma semana, em período integral. Confira a programação no arquivo disponibilizado ao fim desta matéria.
Oficinas oferecidas
Dança/teatro - "Perceber a si e aos outros: a dança das relações". Exercícios de sensibilização do aparato sensório-motor por meio de técnicas de educação somática. Laboratórios de improvisação individual e grupal mediante regras estabelecidas a priori e/ou regras geradas no momento da execução da configuração artística de modo que se criem partituras corporais, num segundo momento da oficina. Professora Elke Siedler
Desenho - "Poéticas da linha enquanto linguagem". Apresentar, através de exercícios, textos, imagens e vídeos, o desenho como uma linguagem, e não uma técnica. O pensamento do desenho como linguagem e fortemente relacionado à ideia do desenho enquanto ferramenta para descrever e discutir conceitos. Pretende ser um espaço de experimentação e multiplicação de possibilidades. Professor Meg Tomio Roussenq.
Gravura - A técnica da gravura. Conhecimento e uso dos equipamentos e instrumentos. Aspectos históricos, técnicos e plásticos. Abordagem de técnicas de gravação e tiragem de cópias. Representações gráficas em gravura. Uso de material específico no preparo da gravura. Gravura em preto e branco e em cores. Uso de várias gravuras. Professor Carlos Roberto Nascimento.
Interpretação Crítica - "Verbalizando o feito". Propõe uma reflexão sobre os trabalhos desenvolvidos nas demais oficinas, considerando as decisões tomadas por cada participante, envolvendo o material empregado, a elaboração em termos de linguagem e, finalmente, a interpretação verbal. Professor Jayro Schmidt.
Música - "Do som do corpo ao corpo do som". Propõe a descoberta dos sons e ritmos corporais individuais e em grupo, percussão corporal e re-percussão corporal. Criação de padrões rítmicos e melódicos em conjunto estabelecidos na troca com o outro produzindo reconhecimento e identidade. Instrumentos de percussão serão utilizados com uma extensão corporal ampliando a potência de ser. Professor Erik de Almeida.
Papel Reciclado - Despertar o potencial criativo que existe em cada individuo através da criação do papel, da linguagem visual e da percepção, introduzindo assim uma nova concepção de olhar o mundo. Professor Patrícia Amante.
Pintura - "Vibrações". Pintura em aquarela. O Mundo das Cores, suas essências, sua significância, seu significado e espectro. Conhecer e praticar com as variadas possibilidades de aplicação deste Saber Ancestral. Professora Annette Keis.
Serigrafia - "Serigrafia Artística". Estimular a criatividade quando em contato com a técnica serigráfica e desenvolver o aspecto experimentador, através do processo de impressão, com o uso das diversas qualidades de tintas, diferentes matrizes e substratos (suportes). Professor José Antônio Fagundes.
Serviço:
O quê: Projeto Experiência em Integrações Artísticas
Quando: de 05 a 09 de agosto de 2013
Onde: Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, nº 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Informações: (48) 3953-2314
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Selecionados Projeto Experiência em Integrações Artísticas
O Museu Histórico de Itajaí está com duas exposições abertas ao público. A mostra Tempo Vestido - Mulher e Legado, permanece no subsolo do Museu até 15 de agosto; já Fachadas do Tempo: a construção modernista em Itajaí e os desafios criativos da arquitetura contemporânea segue na sala 21 do espaço até fevereiro de 2014. Ambas têm entrada gratuita.
Fonte: Museu Histórico de Itajaí
A Escolinha de Arte de Florianópolis, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), comemora Bodas de Ouro com exposição de trabalhos e encontro de ex-alunos. A mostra segue aberta até 15 de setembro, no Espaço Expositivo Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. "O verdadeiro presente é conseguir reunir o máximo possível de pessoas que em algum momento de suas vidas ajudaram a fazer a nossa história", planeja a administradora Alessandra Ghisi Zapelini. Para isso, a FCC está disponibilizando, ao fim desta matéria, a listagem completa de todos os alunos que já passaram pela Escolinha.
Desde a fundação, em 1963, foram realizadas 11.167 matrículas de meninos e meninas que tiveram o primeiro contato com arte nas mesinhas coloridas da Escolinha de Artes de Florianópolis. Em 2011, a administração da Escolinha também firmou parceria com a Escola de Educação Básica Hilda Teodoro Vieira, em Florianópolis. Os encontros são semanais e o projeto foi batizado de "Escola na Escolinha", desenvolvendo atividades arte-educativas. "Atualmente a Escolinha de Arte tem como objetivo oportunizar e estimular experiências artístico-estéticas nas diversas linguagens, facilitando assim, a imaginação, a socialização, a capacidade crítica e o conhecimento da criança", completa Alessandra.
Mais sobre a Escolinha de Arte: O espaço teve várias moradas. Iniciou suas atividades junto ao Museu de Arte Moderna de Florianópolis, hoje Museu de Arte de Santa Catarina, que na época se situava na Casa Santa Catarina. Nesta época sua filosofia seguia os moldes da Escolinha de Arte do Brasil, valorizando a espontaneidade e a liberdade de expressão.
Em 1968, o Museu de Arte Moderna de Florianópolis foi transferido para uma casa na Avenida Rio Branco, no Centro, e a Escolinha de Arte passou a funcionar no subsolo do imóvel. A Escolinha de Arte participou, em 1972 e 1973, de Exposições Internacionais de Arte Infantil, recebendo várias premiações, inclusive o prêmio especial, com medalha de ouro para a aluna Simone Marçal Alves, de 9 anos, em Tóquio no Japão.
Junto com o Museu de Arte de Santa Catarina, em 1976, mudou-se para uma residência na Rua Tenente Silveira, no Centro de Florianópolis. Em 1979, foi criada a Fundação Catarinense de Cultura e a Escolinha de Arte tornou-se subordinada a este órgão. Em julho deste ano, a Escolinha de Arte mudou-se para o subsolo da Casa de Cultura, hoje Biblioteca Pública de Santa Catarina. "Neste momento a Escolinha funcionava como um laboratório irradiador de cultura e de incentivo à educação artística", explica Alessandra. Em março de 2008, a Escolinha de Arte passou a atender nas dependências do Centro Integrado de Cultura (CIC).
Serviço:
O quê: Os 50 anos da Escolinha de Artes
Local: Espaço Expositivo Lindolf Bell, no Centro Integrado Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Data: de 22 de agosto a 15 de setembro
Ex-alunos podem fazer contato pelo telefone (48) 3953-2339.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Alunos matriculados na Escolinha de Arte de 1963 a 2013
O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, receberá no dia 13 de agosto, a partir das 14h, a oficina de capacitação para o edital Prêmio Carmem Santos - Cinema de Mulheres 2013. Não é necessário efetuar inscrição prévia para participar do evento, que é gratuito.
A oficina é uma realização da Fundação Nacional das Artes (Funarte), Secretaria do Audiovisual, Ministério da Cultura (MinC) e Secretaria de Políticas para as Mulheres, com apoio da FCC.
Sobre o prêmio
O edital consiste em apoiar as obras audiovisuais cuja titularidade e direção sejam de mulheres. O material pode ser de gênero fictício, ação ou documentário, com a possibilidade de utilização de técnicas de animação. O intuito é incentivar a produção cultural de mulheres e dar visibilidade à produção cinematográfica feminina.
A temática deve abordar de forma criativa e inovadora a construção da igualdade entre homens e mulheres e contemplar os direitos da mulher. Os conteúdos devem considerar a diversidade feminina nos meios urbano e rural (campo/floresta, indígenas, negras e povos tradicionais).
Serão premiadas dez obras audiovisuais de curta-metragem de até cinco minutos. Os vencedores receberão até R$ 45 mil cada. Também serão contempladas seis obras audiovisuais de média-metragem, de 26 minutos, no valor de até R$ 90 mil cada.
>> Mais informações sobre o edital no site do MinC
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC