Peça "As Três Irmãs" volta aos palcos da capital. O espetáculo discorre sobre o desejo das irmãs Olga, Maria e Irina de retornarem à cidade natal, de onde saíram com o pai, general militar, há onze anos.
O espetáculo aborda o clássico texto do dramaturgo russo Anton Tchékhov a partir da técnica do clown.
Serviço:
Espetáculo: "As Três Irmãs" da Traço Cia de Teatro
Quando: 16,17,18 e 23, 24 e 25 de abril
Onde: Teatro da Ufsc - Igrejinha
Horário: 20h
Ingresso: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50(meia)
20% de Desconto para assinantes Clube DC
50% de Desconto Classe Artística
O segundo encontro de 2010 do projeto Cinema, Chá & Cultura ocorrerá no dia 16 de abril (sexta-feira), às 19h, com a exibição de Nunca te amei (Mike Figgis, 1994, 97 min.). Este não é um título apropriado para traduzir o original, The Browning Version, segunda versão para o cinema da peça homônima de Terence Rattigan, que já foi levada ao cinema em 1951 (versão que foi exibida no Cinema, Chá e Cultura em 2008). Trata-se, aparentemente, de uma história cotidiana, na qual o protagonista Crocker-Harris (Albert Finney) é um rígido professor de grego e latim, que está se afastando da escola onde leciona. No entanto, peça e filme são também uma sofisticada releitura da mais famosa obra de ésquilo, Agamêmnon, aqui transposta para o século XX e lidando com a interface entre o dramático e o trágico.
O comentário à peça de Rattigan e ao filme será feito por Maria Cecília de Miranda N. Coelho, graduada em Matemática e em Filosofia pela UnB,, mestre em Filosofia pela USP e doutora em Letras Clássicas pela USP, com estágio de doutoramento na Brown University. Ela foi Professora de Filosofia na UDESC, onde criou o Projeto Filocinema, e na PUCSP-COGEAE, no Curso Grego Antigo on-line. Atualmente faz pós-doutorado no Núcleo de Estudos Antigos e Medievais da FALE-FAFICH/UFMG, com a pesquisa A produção de emoções e os esquemas retóricos no teatro grego antigo e no cinema.
Promovido pela Fundação Cultural BADESC e pela Cultura Inglesa de Florianópolis, Cinema, Chá & Cultura é um projeto dedicado à exibição de filmes relativos a obras literárias da tradição anglófona. Para os idealizadores, Professores Dra Anelise R. Corseuil (UFSC), Dra Brígida de Miranda (UDESC), Ms. Leon de Paula (UDESC) e Dra. Maria Cecília de M. N. Coelho (UFMG), os encontros são uma oportunidade de exibir filmes variados e promover a discussão sobre literatura (principalmente a dramática) e cinema. A atividade, gratuita, começa com uma apresentação, durante a qual os participantes poderão se servir de chá, feito ao modo inglês, e oferecido pela Cultura Inglesa de Florianópolis. Em seguida será exibido o filme, legendado, em formato DVD.
O segundo encontro de 2010 do projeto Cinema, Chá & Cultura ocorrerá no dia 16 de abril (sexta-feira), às 19h, com a exibição de Nunca te amei (Mike Figgis, 1994, 97 min.). Este não é um título apropriado para traduzir o original, The Browning Version, segunda versão para o cinema da peça homônima de Terence Rattigan, que já foi levada ao cinema em 1951 (versão que foi exibida no Cinema, Chá e Cultura em 2008).
Trata-se, aparentemente, de uma história cotidiana, na qual o protagonista Crocker-Harris (Albert Finney) é um rígido professor de grego e latim, que está se afastando da escola onde leciona. No entanto, peça e filme são também uma sofisticada releitura da mais famosa obra de ésquilo, Agamêmnon, aqui transposta para o século XX e lidando com a interface entre o dramático e o trágico.
O comentário à peça de Rattigan e ao filme será feito por Maria Cecília de Miranda N. Coelho, graduada em Matemática e em Filosofia pela UnB,, mestre em Filosofia pela USP e doutora em Letras Clássicas pela USP, com estágio de doutoramento na Brown University. Ela foi Professora de Filosofia na UDESC, onde criou o Projeto Filocinema, e na PUCSP-COGEAE, no Curso Grego Antigo on-line. Atualmente faz pós-doutorado no Núcleo de Estudos Antigos e Medievais da FALE-FAFICH/UFMG, com a pesquisa A produção de emoções e os esquemas retóricos no teatro grego antigo e no cinema.
Promovido pela Fundação Cultural BADESC e pela Cultura Inglesa de Florianópolis, Cinema, Chá & Cultura é um projeto dedicado à exibição de filmes relativos a obras literárias da tradição anglófona. Para os idealizadores, Professores Dra Anelise R. Corseuil (UFSC), Dra Brígida de Miranda (UDESC), Ms. Leon de Paula (UDESC) e Dra. Maria Cecília de M. N. Coelho (UFMG), os encontros são uma oportunidade de exibir filmes variados e promover a discussão sobre literatura (principalmente a dramática) e cinema. A atividade, gratuita, começa com uma apresentação, durante a qual os participantes poderão se servir de chá, feito ao modo inglês, e oferecido pela Cultura Inglesa de Florianópolis. Em seguida será exibido o filme, legendado, em formato DVD.
A professora Rosana Bortolin, do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes da UDESC, vai participar da obra pública Placas de Artistas, que inaugura no dia 17 de abril na cidade de Paso de los Libres, Argentina.
O projeto é uma grande obra de intervenção urbana com placas cerâmicas exclusivas criadas por artistas de todo o mundo e, agora em sua terceira edição, já foi reproduzido em Cuba, Itália, México, Espanha e diferentes lugares da Argentina. Rosana participou também na edição passada, junto às alunas Sela (Maria Selenir dos Santos) e Luiza Christ.
A iniciativa partiu da artista argentina Cristina del Castillo, que idealizou a criação de um Mural de arte pública com características particulares e participação coletiva. Ela convidou artistas de todo o mundo a enviarem uma placa de cerâmica de 25 x 25cm, feita a mão, com tema livre, sem discriminação. A primeira edição aconteceu em 2004, seguida por outra em 2007 e uma terceira em 2009, cujo resultado é a exposição que inaugura agora.
Entre os três anos em que foi realizado o projeto, mil e quinhentos artistas de 37 países doaram suas obras. Segundo Cristina del Castillo, neste mural o individual toma parte em um todo, adquirindo novo significado. Cada placa tem seu valor próprio e intrínseco, sendo cada qual uma entidade conceitual com mensagens pessoais, procedimentos técnicos variados e signos particulares que dão ao todo uma significação inusitada.
A inauguração ocorre às 19h do dia 17 de abril, na Plaza Solís de Paso de los Libres, na província de Corrientes. é possível conferir as fotos dos murais das edições passadas no site do evento: www.placasdeartistas.com.ar
Três curtas-metragens da safra recente de Santa Catarina agora tem distribuição para todo o Brasil. A circulação nacional vai ser celebrada na quarta-feira (14), às 19 horas, quando os filmes serão exibidos na Fundação Cultural Badesc. Após a sessão haverá um debate com diretores e com o distribuidor sobre distribuição independente.
Os filmes são A Mão do Macaco, de Jefferson Bittencourt, ângelo o Coveiro, de Renato Turnes e Se eu Morresse Amanhã, de Ricardo Weschenfelder, que estarão à venda em www.faganello.com.
Com estes três títulos já são nove filmes de Santa Catarina circulando por todo o Brasil através do site.
"São trabalhos originais e tecnicamente perfeitos", diz Chico Faganello, responsável pela distribuição dos filmes. ?Por isso entram na filosofia da nossa distribuidora, que é a de trabalhar com filmes de qualidade?.
Os três curtas tem muita coisa em comum. Primeiro em relação a temática, que dialoga com os enigmas da alma. Além disso, foram realizados por jovens diretores que tem grande preocupação com o profissionalismo e a conquista do público, e todos são amigos (Renato e Jefferson fazem parte da Vinil filmes, e Ricardo usou quase a mesma equipe para o seu curta).
?Não adianta esperar pelo governo ou pelo circuito normal?, diz Chico Faganello, também cineasta que ?há anos? vive na pele a dificuldade para distribuir seus filmes. Por isso decidiu montar a distribuidora virtual como tentativa de furar o bloqueio existente aos filmes independentes e dirigidos aos nichos de mercado. ?Está funcionando, o trabalho flui e circula?, avalia. Os filmes serão vendidos, em média, a R$ 13,00 e os consumidores podem comprar de todo o Brasil, recebendo o DVD em casa.
SINOPSES
A Mão do Macaco, de Jefferson Bittencourt, Florianópolis, 2008, 25min.
Sandra e Lucas comemoram o aniversário da mãe. Na madrugada, após a festa, um estranho visitante traz para a casa da família um sinistro objeto: a mão decepada de um símio, que ele diz ser capaz de realizar os desejos de seu possuidor. A câmera caseira que registrava a festa torna-se agora a testemunha dos fatos misteriosos que encaminham a história dos irmãos para um desfecho assustador. Uma adaptação contemporânea do conto clássico de W.W. Jacobs.
ângelo, o Coveiro, de Renato Turnês, Florianópolis, 2009, 20min
ângelo é um coveiro que vive no cemitério de uma grande cidade. Um clown soturno, carente e sensível. Um monstro atrapalhado. Cercado pelas assombrações que não o deixam em paz e pelas ameaças do esquisito mundo dos vivos, suas jornadas de trabalho são bizarras aventuras do outro mundo. Mas quando ângelo conhece uma bela e misteriosa moça, a possibilidade do amor verdadeiro pode mudar para sempre o rumo de sua vida cinzenta. ângelo, O Coveiro é um filme de terror absurdo, uma comédia sinistra e impagável, o show solitário de um adorável palhaço expressionista
Se eu morresse amanhã, de Ricardo Weschenfelder, Florianópolis, 2009, 22min.
O homem é um pacato bibliotecário que possui uma estranha obsessão: ele visita enterros e se faz passar por conhecido dos mortos. Até que conhece Marta, uma pesquisadora de literatura, com os mesmos interesses mórbidos. A atração entre os dois muda o rumo de suas vidas.