A Mostra |
O CATAVÍDEO é uma mostra anual de vídeos catarinenses realizada pela Associação Cultural Alquimídia e FUNCINE – Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis. Criada no ano de 1999, o evento está consolidado dentro do calendário anual de mostras e festivais de cinema e vídeo do país. A mostra foi criada com o objetivo de estabelecer um canal livre entre os realizadores de vídeo e o público, no estado de Santa Catarina. O Estado vem firmando políticas de incentivo e assim, fomentando a produção audiovisual Catarinense. Com a vocação de formar público e revelar novos talentos, o CATAVÍDEO insere-se neste contexto. Abrangendo todo o estado catarinense, a mostra cresce a cada ano. No ano de 2010 foram 109 produções participantes exibidas. Em sua penúltima edição, no ano de 2009, foram exibidos 72 vídeos, prestigiados em sessões lotadas com a imprensa cobrindo a totalidade do evento. Em 2008 foram exibidos mais de 115 trabalhos, em 2007 foram 126 vídeos exibidos e na edição de 2006 o número foi de 116 trabalhos participantes. Na sua décima terceira edição, em 2011, o CATAVÍDEO será realizado na Fundação Cultural Badesc, no Centro de Florianópolis/SC. Além disto, o evento conta com oficinas que acontecem no SESC Prainha, também em Florianópolis. Para o CATAVÍDEO Itinerante, haverá uma programação especial e se realizará através da parceria com os Cine+Cultura, Pontos de Cultura e Cineclubes do estado. |
Fonte: http://www.catavideo.org
Encerradas as inscrições para o 6º Prêmio Funcine de Produção Audiovisual Armando Carreirão, foram registrados 102 projetos concorrentes. O maior número até então havia ocorrido em 2009, com 91 propostas de filmes. Em relação ao ano passado, houve um crescimento de mais de 50% no número de inscrições. Em 2010, foram 67 (8 animações, 24 documentários, 35 ficções). Para a edição de 2011, o gênero foi abolido. São 52 projetos que concorrem a dois prêmios de R$ 40 mil, 40 projetos a quatro prêmios de R$ 20 mil, e 10 projetos a um prêmio de R$ 10 mil (categoria diretor estreante).
Prêmio Armando Carreirão
2004
15 projetos
2005
33 projetos
14 ficção
16 documentário
3 animação
2008
43 projetos
22 ficção
15 documentário
6 animação
2009
91 projetos
49 ficção
32 documentário
10 animação
2010
67 projetos
35 ficção
24 documentário
8 animações
2011
102 projetos
Categoria 1: 52
Categoria 2: 40
Categoria 3: 10
Fonte: www.pmf.sc.gov.br/noticias
A Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes torna público o resultado da 17ª Maratona Fotográfica de Florianópolis (FCFFC), realizada nos dias 26 e 27 de março de 2011. As imagens selecionadas pela comissão julgadora serão mostradas ao público na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, no período de 26 de maio a 1º de julho, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h.
A abertura da exposição ocorrerá no dia 25 de maio, às 19h30.
Confira os selecionados em cada categoria.
Categoria Filme
1º Prêmio - Rivo Emilio Biehl Junior (nº 4123)
Categoria Digital
1º Prêmio Ana Paula Sabiá (nº 3903)
2º Prêmio Karina Oliveira Mansfield (nº 3892)
3º Prêmio - Edson Faria Júnior (nº 3924)
Individuais
Ana Rúbia Inael (nº 4100) - Tema 3.4 / A Cidade que Gosto
Ana Rúbia Inael (nº 4100) - Tema 4.1 / Leveza
Camila Ribeiro Valerim (nº 4105) - Tema 1.4 / Andando na Moda
Camila Theodósio Bento (nº 4127) - Tema 1.3 / Rituais Urbanos
Cleber Luiz Vieira (nº 3910) - Tema 2.1 / Antigos Telhados
Daiane Kunst (nº 4115) - Tema 3.2 / Águas de Março
Deise Luciane Cristofoli (nº 4121) - Tema 2.4 / Resistência e Tradição
Fábio Brüggemann (nº 3968) - Tema 3.5 / Vida Nascente
Felipe Machado da Silva (nº 4038) - Tema 1.2 / Isto também é viver em Floripa
Fernanda Kock (nº 4080) - Tema 2.5 / Ruas Adormecidas
Fernanda Kock (nº 4080) - Tema 4.5 / Multiplicidade
Frederico Gendorf (nº 4114) - Tema 2.3 / Vestígios do Passado
Guilherme A. N. Becker (nº 4077) - Tema 4.3 / Exatidão
Jonatan Mariano Rodas Gómez (nº 3944) - Tema 4.4 / Visibilidade
José Henrique Colonese (nº 3913) - Tema 2.6 / Retrato de Família
José Henrique Colonese (nº 3913) - Tema 3.3 / Lugares de Passagem
Mariana Martinhago Aguiar (nº 4053) - Tema 4.6 Consistência
Neusa Maria Kuesten Vegini (nº 3919) - Tema 3.1 / Essas Árvores se Transformam em Hotéis
Pedro Dockhorn Caetano (nº 4023) - Tema 3.6 /Acolhedores Jardins
Renan Cabral Fontana (nº 3896) - Tema 1.6 / Lugares para Beber Conversa
Rodrigo de Mesquita Vieira (nº 4033) - Tema 4.2 / Rapidez
Simone Florencio Thiesen (nº 4099) - Tema 2.2 / Arte nas Ruas
Ursula Shelket Luersen (nº 4148) - Tema 1.1 / Vivendo no Outono
Vanessa Bueno (nº 3898) - Tema 1.5 / Brincadeiras de Rua
Fonte: http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/franklincascaes
O Museu da Imagem e do Som-SC esta precisando de estagiário(a) na área de Biblioteconomia (a partir da 2ª fase).
Bolsa Novos Valores: R$500,00 + auxilio transporte
Carga horária: 20 horas semanais em período vespertino
Interessando entrar em contato pelos telefones: (48) 3953-2330 ou (48) 3953-2329 ou enviar curriculo para o email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
“À vezes não há forma melhor de se aproximar de um universo do que na forma do documentário”, declarou ontem Amir Labaki, diretor do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, na ocasião do anúncio da programação da 17.ª edição do evento, que ocorre em São Paulo e Rio de Janeiro de 22 de março a 1.º de abril.
Desta vez, serão cerca de 80 histórias longas e curtas que ganham o olhar dos documentaristas dos mais variados países. Entre os longas em competição, 25 títulos fazem sua estreia mundial no ETV. “É uma das edições mais plurais que já tivemos. Se em outros anos, principalmente depois do 11 de setembro, a temática política deu o tom à grande maioria das produções, desta vez tudo está mais híbrido. Há desde as grandes questões sociais em foco, como a Primavera Árabe, por exemplo, até temas mais pessoais. É um momento da produção mundial que não aponta na direção de nenhum tema específico, mas sim na pluralidade”, comentou Labaki.
Se os temas variam, a forma também. “O leque é muito amplo. Há desde filmes de arte, vídeos amadores, que acabam sendo estruturados na forma de documentário, até filmes com uma dimensão épica, que tentam abraçar diferenças planetárias, que têm investimentos na produção muito altos. Pode-se notar nitidamente uma nova capacidade de financiamento do documentário no mundo. É interessante ficar de olho nisso.”
Entre os 80 filmes, sete longas inéditos no Brasil farão sua estreia na mostra competitiva. Desses, seis fazem sua première mundial. Cinco dos nove curtas em competição também são inéditos. Três longas nacionais totalmente inéditos serão apresentados nas Projeções Especiais e outros dois na mostra O Estado das Coisas. Sobre a produção nacional, Labaki ressalta que o número de inscritos se manteve alto, cerca de 100, “sinal do vigor do gênero no País, onde cada vez mais documentários estreiam no cinema”. Também como já é tradição, o documentário histórico-cultural ainda é um dos carros-chefes da produção brasileira.
“E este gênero, já clássico no Brasil, passa por uma renovação e ganha outras maneiras de ser feito, com novos formatos e narrativas usadas para se contarem grandes fatos da história e da cultura nacionais.” De outro lado, a escola do cinema direto continua forte e ganha mais produção com a facilidade oferecida pelo cinema digital. “Há número expressivo de filmes que documentam processos que acontecem diante da câmera.”
Fonte: Gazeta do Povo