De 21 a 27 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe o filme Maciço (Pedro MC) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. O documentário foi contemplado pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças. O filme é exibido continuamente em uma TV instalada junto à mostra.
Sobre o filme:
Maciço
Direção: Pedro MC – 2009 - 77 min – Edital 2005
Maciço é um documentário produzido em Florianópolis, que tem como tema a vida, as expectativas e, principalmente, a voz dos moradores de 17 comunidades do Maciço do Morro da Cruz, localizadas na região central da capital. É o retrato de uma Florianópolis que ninguém vê, a não ser os próprios moradores de suas vielas e ruas que não têm nome.
De 14 a 19 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe o filme Muamba (Chico Faganello) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. O documentário foi contemplado pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças. O filme é exibido continuamente em uma TV instalada junto à mostra.
Lian é um jovem de uma fronteira sul americana em conflito com o pai, um contrabandista disfarçado de criador de insetos. Com uma câmera que grava o que nem todos conseguem ver, Lian viaja em busca da liberdade e de um carro ganho em um concurso de TV, e encontra um mundo desconhecido.
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), promoverá oficinas de animação para professores e estudantes das cidades de Campos Novos e Abdon Batista nos dias 13 e 14 de abril, em parceria com o Circuito de Cinema Infantil, lançado nesta quinta-feira (9) durante o Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura, em Urussanga. Intitulada AnimaMIS, a oficina de introdução à animação por meio de brinquedos óticos completa dois anos de itinerância por diversas cidades de Santa Catarina, com 34 oficinas realizadas e mais de 700 participantes no total.
Na oficina são abordados, de forma introdutória, os princípios óticos, a história e algumas técnicas de animação por meio de exercícios práticos de desenho conjugados à construção de diversos brinquedos óticos como o Taumatrópio, o Folioscópio, o Fenaquistoscópio e o Zootrópio, considerados os primeiros dispositivos inventados para criar e visualizar imagens animadas. A ideia da parceria com o Circuito de Cinema Infantil surgiu durante a realização da oficina na 13ª edição da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, em 2014.
Sobre o Circuito Estadual de Cinema Infantil*
O lançamento do circuito ocorre durante a abertura do Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura, que reúne mais de 150 profissionais de cultura e educação no Parque Municipal Ado Cassetari Vieira, em Urussanga. O objetivo é expandir o alcance da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, democratizando o acervo de curtas-metragens brasileiros que são exibidos durante o evento na Capital por meio de sessões de filmes nas cidades do interior do estado, além da distribuição de kits para gestores e instituições culturais realizarem mostras de cinema para crianças em seus municípios.
Cada gestor receberá uma sacola ecológica, dois DVDs, camisetas e cartazes. São 19 curtas destinados a crianças e com um total de três horas de duração. Um dos dvds tem audiodescrição e libras para atender o público com deficiência auditiva e visual. O circuito tem o patrocínio da Campos Novos Energia SA (Enercan) e do BRDE.
Em 2014 o Circuito Estadual de Cinema Infantil chegou a 167 municípios e com um público superior a 100 mil crianças. Os filmes selecionados são provenientes de todo Brasil e estão licenciados para exibição em sessões gratuitas.
Gestores de cultura interessados em realizar a Mostra em suas cidades podem solicitar o kit pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Parte dos filmes também está disponível para download gratuito em www.filmesquevoam.com.br. A 14ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis ocorre de 5 e 14 de junho no Teatro Pedro Ivo.
De 7 a 13 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe os filmes Cerveja Falada (de Demétrio Panaroto, Luiz Henrique Cudo e Guto Lima), Pandemonium (de Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni) e Sereia (de Yannet Briggler) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. Os documentários foram contemplados pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças.
Rupprecht Loeffler foi um senhor de 93 anos de idade. Sua profissão? Mestre cervejeiro. Ele e sua cervejaria, a “Canoinhense”, que está em atividade desde 1915, são os personagens deste documentário. Uma viagem no tempo.
PANDEMONIUM
Direção: Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni, Brasil, 2011, 11min. Animação – Edital 2008
Condenado a viver eternamente o mesmo pesadelo, o Ser busca inutilmente sair de Pandemonium, um lugar onde os demônios se reúnem para fazer o mal e causar desordem. Nessa aventura, personagens ambíguos e delirantes, assim como os cenários sombrios, são livres interpretações dos poemas de Últimos Sonetos, de Cruz e Sousa.
Num mundo desolado a alta das marés provocou transformações radicais. Poucos pedaços de terra sobraram para a ocupação humana e os homens tiveram que se adaptar com a falta de recursos e a solidão. Neste contexto o personagem central, Simão, vive só num pequeno penhasco. Quase todos os recursos que ele encontra para a sua sobrevivência vêm do mar, onde ele pesca com um gancho pendurado a uma corrente. Sua rotina é marcada pela monotonia e melancolia até que um fato inusitado acontece em sua vida: ele encontra uma mulher pendurada no guancho. Aparentemente morta ele a resgata e cuida de sua recuperação. A alegria toma conta de Simão e conforme ela se recupera coisas estranhas começam a acontecer. A barreira entre o universo onírico e a realidade se desfaz e entre momentos de profundo desejo e horror, Simão, confuso, passa a pensar somente em como se livrar dela.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCCMuseu da Imagem e do
De 31 de março a 5 de abril o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) exibe os filmes Celibato no Campo (de Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt) e Espírito de Porco (de Chico Faganello e Dauro Veras) em conjunto com a mostra Coleções do MIS. Os documentários foram contemplados pelo Prêmio Catarinense de Cinema da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; e aos domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
A exposição Coleções do MIS mostra um pouco do acervo do Museu, com discos, aparelhos de som, videocassete, entre outras peças.
Sobre os filmes:
CELIBATO NO CAMPO
Direção: Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt. 52min. Edital 2008
A intensa migração de filhos de agricultores, sobretudo de jovens mulheres, que saem para estudar e dificilmente retornam às propriedades rurais faz surgir um novo fenômeno social: o celibato masculino no campo.
ESPÍRITO DE PORCO
Direção: Chico Faganello e Dauro Veras – 50 min – Edital 2005
Para defender sua espécie das difamações lançadas contra ela ao longo de séculos, um porco recém abatido volta à terra, na condição de espírito. O Espírito de Porco defende os suínos narrando a sua trajetória, desde o nascimento num estado do Sul do Brasil que tem uma das maiores concentrações de porcos do mundo, até quando a sua carne vai para a mesa. Ele discute a alimentação e a poluição; apresenta os humanos com quem convive e os problemas do seu cotidiano; defende o seu valor e busca semelhanças com as pessoas. E, na sua curta vida, revela algo que quase nunca é levado em conta: o ponto de vista do porco sobre a sua realidade. Esse ponto de vista nega, com veemência, que a sua espécie seja responsável pela poluição e pelas crises da suinocultura industrial, e deixa claro que os humanos têm uma responsabilidade maior pelas desgraças atribuídas ao porco.