O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, vai abrir o baú de suas raridades para o projeto Discotecando no MIS/SC. A primeira edição será no dia 30 de julho, às 19h, com o DJ Allen Rosa comandando as pick-ups e o VJ Bruno Bez colorindo com seus visuais o espaço expositivo do Museu, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita.
Allen Rosa, responsável pelo sucesso de projetos como o Sounds in da City, realizado desde 2010 em Florianópolis, garimpou entre os cerca de 4 mil vinis da coleção do MIS/SC clássicos do folclore brasileiro, bossa nova, além de grandes sucessos que marcaram a história da música brasileira, com toques de funk, soul e experimentalismo eletrônico.
Em conjunto, interagindo com uma resposta visual a cada passagem de disco, temos o precursor do VJing na Ilha Bruno Bez, trazendo sua reconstrução de pixels e uma performance em tempo real com seu glitch set, manipulando como conteúdo as capas dos vinis da coleção.
O Discotecando no MIS/SC tem o objetivo de propiciar ao público o acesso ao seu rico acervo sonoro em eventos que unem boa música e descontração.
Sobre o DJ
Allen Rosa é um artista versátil. A repercussão do seu nome se deu por conta de seu estilo distinto, assim como pela iniciativa pioneira do Sounds in da City, projeto de ocupação urbana realizado desde 2010 em Florianópolis.
Sua bagagem está repleta de experiências e de uma diversidade de referências, adquiridas durante um longo percurso de trabalho no Brasil e mundo a fora. Já se apresentou em palcos e cabines de grandes clubs, teatros, espaços alternativos, praias, projetos sociais e nas ruas.
Serviço:
O quê: Discotecando no MIS/SC - DJ Allen Rosa
Quando: 30/07/2015, às 19h
Onde: Espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Pela primeira vez desde a criação da premiação, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) realiza de 14 a 24 de julho de 2015 consulta pública para formulação da minuta do Edital Prêmio Catarinense de Cinema 2014/2015. Profissionais da área e toda a sociedade podem participar por meio do formulário disponível na página da FCC. A minuta também está publicada para leitura e sugestões (clique aqui para ler).
“Nosso objetivo é democratizar a construção do edital, dando voz a toda a sociedade”, explica a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin. "Este é um momento fundamental para sabermos o que o setor e a sociedade desejam. O resultado desta consulta será uma grande ferramenta para nortear nossas ações", completa o secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello.
Criado em 2001, o Prêmio Catarinense de Cinema apoia projetos audiovisuais, buscando a ampliação das oportunidades de criação, produção, difusão e exibição, estimulando a multiplicidade e a diversidade de tendências e de linguagens em suas variadas modalidades de manifestação. O edital é dividido nas categorias: Longa-metragem de Ficção; Telefilme de Documentário; Obra Seriada de Ficção ou Documentário; Curta-metragem de Ficção ou Documentário; Desenvolvimento de Projeto de Longa-metragem de Ficção ou Documentário; Desenvolvimento de Projeto de Obra Seriada de Ficção ou Documentário.
Em 18 de maio comemora-se o Dia Internacional de Museus e os espaços administrados pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), entre eles o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), participam da programação que o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) organiza pelo 13º ano para marcar a data. A Semana de Museus vai de 18 a 24 de maio com atividades em instituições de todo o país. Em Santa Catarina, 93 instituições museológicas cadastraram diversas ações culturais programadas para ocorrer durante o evento (confira a programa completa no guia online).
Na edição de 2015, a Semana tem como tema "Museus para uma sociedade sustentável", para repensar práticas, rever ações, debater, questionar, mobilizar e, sobretudo, aperfeiçoar a participação social para a construção de um mundo que reverbere ações sustentáveis em museus. Ao trazer essa causa para discussão, o evento vem fomentar em toda a sociedade uma maior conscientização da ação do homem sobre nosso planeta e reforçar a necessidade urgente de alinhar nosso modelo econômico e social à perspectiva da continuidade e inovação.
Veja as atividades previstas:
Atividade: Exibição do documentário Lixo Extraordinário e Mesa Redonda
Data: 18 de maio de 2015 (segunda-feira), das 14h às 17h
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Participação gratuita
Atividade conjunta do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC)
Sobre: exibição do documentário “Lixo Extraordinário”, que relata o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores de material reciclável em um dos maiores aterros controlados do mundo, localizado no Jardim Gramacho, bairro periférico de Duque de Caxias (RJ). Após a exibição do documentário haverá uma conversa com convidados sobre a temática da Semana.
Participantes:
M. Sc. José Olimpio da Silva Jr.: Biólogo e mestre em Geografia na área de Utilização e Conservação de Recursos Naturais. É consultor ambiental da Socioambiental Consultores Associados em Florianópolis. Atua profissionalmente desde 1992, seja como consultor ou professor. Tem experiência em projetos de planejamento e conservação ambiental, avaliação e prevenção de impactos ambientais e responsabilidade e educação socioambiental.
M. Sc. Fernanda do Canto é designer gráfico pela UFSC e mestre em artes visuais pela UCLM (Espanha). Atualmente cursa Museologia também na UFSC. Fez intercâmbio para a faculdade de design da imagem e do som, na UBA (Argentina). Realizou curadoria de filmes para a Fundação Cultural Badesc durante dois anos. Trabalha atualmente com produção de exposições e de artes cênicas.
Carmen Susana Tornquist é graduada em Licenciatura Plena Em História pela UFRGS, mestrado em Sociologia Política pela UFSC e doutorado em Antropologia Social pela UFSC. Atualmente é professora assistente efetiva da UDESC. Em extensão universitária, trabalha com articulações com movimentos sociais especialmente através do COMINTER (Comite interuniversitário), Divuant- Coletivo Divulgando Antropologia, e do cine-clubismo, através do projeto Cinearth em Movimento- Cinema, artes e humanidades.
Paulo Roberto da Rocha e Pinho é graduado em Administração e trabalha há 27 anos como técnico de edificações da Comcap, onde, atualmente, exerce o cargo de gerente do departamento técnico. Possui conhecimentos sobre a coleta de resíduos sólidos e, também, da coleta seletiva. Atuou, também, como Gerente de Planejamento para a Empresa de Saneamento de Luanda – ELISAL na atividade de elaboração e implantação de um novo modelo de gestão dos resíduos sólidos.
Mediador:
Renilton Roberto da Silva Matos de Assis é mestrando do Programa de Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE, na linha de pesquisa Patrimônio e Memória Social. Possui graduação em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (2007). Atualmente é museólogo da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), atuando no Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC). Trabalha principalmente os seguintes temas: exposição, documentação, conservação preventiva e planejamento museológico.
Florianópolis irá sediar, de 15 de maio a 12 de julho, a Bienal Brasileira de Design, que neste ano tem como tema “Design para todos”. As atividades - seis exposições, um seminário internacional, ações educativas e interativas e um circuito de ações paralelas - vão acontecer em diversos espaços da cidade com o objetivo de mostrar projetos que atendem a todas as pessoas, independentemente de idade, gênero, classe social ou escolaridade, dentro do chamado design acessível ou design universal.
No Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), estará a exposição Design participativo – coletivos criativos.
São arquitetos, jornalistas, designers, artistas. Quatro curadoras e uma dezena e meia de criadores inspirados estão trabalhando para transformar as ruas de Florianópolis. Os pequenos cantos, vãos e desvios da cidade vêm sendo preenchidos com os elementos de um estar amável e prazeroso. No final do processo, um legado para as comunidades e uma exposição para encher os olhos e a alma. É este o resultado no qual a Bienal Brasileira de Design 2015 Floripa aposta: de 23 de maio a 12 de julho, a exposição Coletivos Criativos vai mostrar ao público o que construiu pela cidade no hall principal do Museu da Imagem e do Som, no Centro Integrado de Cultura.
"O nosso legado é construído a partir do desenvolvimento de design simples, que cria intervenções urbanas em espaços da cidade", diz a designer Bianka Frisoni, que assina a curadoria com Simone Bobsin, jornalista, Katia Veras, arquiteta, e Isabela Cielski, artista plástica – essa última à frente do coletivo Design Possível. O grupo aceitou a proposta da Bienal e partiu em busca de adesões para pôr em prática o processo de criação coletiva. "Fomos convidando outros arquitetos e designers, como Abreu Junior, Juliana Castro, Bia Kudelka, João Calligaris Neto, José Luiz Kinceler e Guilherme Lamtada", conta Bianka. "Em pouco tempo o grupo da Geodésica Cultural Itinerante também se juntou a nós e hoje somos umas quinze pessoas", orgulha-se.
O grupo realiza intervenções em pequenos espaços, com o uso de objetos componíveis, como bancos e floreiras. "É mais um meio de provocar, de plantar uma semente", diz Bianka. "Partimos do “estar” como ideia de um espaço acolhedor e interessante. No início não sabíamos direto no que ia dar, mas aos poucos fomos fechando os conceitos, gerando alternativas – e ganhamos o espaço do Museu da Escola para apresentar o trabalho durante a Bienal", conta.
Sala Escura
À direita de quem entra no espaço expositivo do MIS/SC está localizada a sala escura. Neste local, o público confere as referências do grupo Coletivos Criativos e exemplos de projetos desenvolvidos em todo o mundo, por meio de imagens projetadas no chão e paredes, além de tablets com fotografias que demonstram essas referências. Há ainda a possibilidade da interação do público, que pode se expressar deixando recados nas paredes da sala.
(Fotos: Márcio Henrique Martins / Assessoria de Comunicação FCC)
Serviço:
O quê: Exposição Design participativo – coletivos criativos - Bienal Brasileira de Design
Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a Fundação Cultural de Ilhota, no Vale do Itajaí, está proporcionando ao município a promoção de sessões de cinema gratuitas. A primeira delas ocorreu no dia 27 de abril com a exibição dos filmes catarinenses Muamba e Blackout - A Comédia do Sinistro para um grupo de homens e mulheres do Núcleo de Apoio da Saúde da Família, que promove atividades de inserção social para pessoas com depressão.
O MIS/SC forneceu ao município cópias de filmes que poderão ser exibidas, ainda, em futuras sessões com outros grupos. Foram enviados, no total, oito títulos a Ilhota.
Municípios interessados em replicar a parceria e receber as cópias de filmes do MIS podem entrar em contato com o Museu pelo telefone (48) 3664-2650 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..