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<p style="\&quot;text-align:" justify;\"=""> Neste fim de semana, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove, em parceria com a Produtora 30 Plus, sessões de cinema gratuitas na Sala do Cinema Catarinense, no Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Nos sábados e domingos (26 e 27/1; 2 e 3/2), às 20h, o público poderá conferir o documentário Nosso Samba (45 min), sobre o universo do samba catarinense e seus personagens. O espaço é limitado a 52 espectadores por sessão.

O documentário tem como fio condutor o Mestre Sala Rafael Nunes, bicampeão pela Escola de Samba União da Ilha da Magia. Entrevistas com personalidades do samba, registros do Carnaval na rua e na Passarela Nego Quirido e a reunião de grupos de bambas em uma roda de samba original e representativa do melhor do gênero musical do Estado também fazem parte do vídeo.

Filmado durante todo o ano de 2010, com imagens inéditas e produzidas em alta resolução do desfile das Escolas de Samba de Florianópolis, o programa emociona àqueles já iniciados no samba, choro, pagode, partido alto e Carnaval e surpreende aos que não sabem o quanto o mané tem samba no pé.

Ficha técnica do filme:

Pesquisa: Bob Barbosa e Rafael Nunes
Roteiro: Marcia Paraiso
Direção: Marcia Paraiso, Bob Barbosa e Ralf Tambke
Direção de fotografia: Ralf Tambke
Câmera: Clovis Ghiorzi
Produção: Will Martins
Som direto: Gustavo Souza e Ju Baratieri
Edição: Kenzo Kolaferro

Serviço:

O quê: Sessões do documentário Nosso Samba
Quando: 26 e 27/01/2013; 02 e 03/02/2013, às 20h
Onde: Sala do Cinema Catarinense - Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Entrada gratuita (espaço limitado a 52 espectadores por sessão)

 

Apoio a filmes brasileiros no exterior

Ancine renova programa que apoia participação de filmes brasileiros em festivais internacionais

Com o objetivo de promover o cinema brasileiro no exterior, a ANCINE renovou a portaria que institui o Programa de Apoio à Participação de Filmes Brasileiros em Festivais Internacionais.

Ao longo de 2013, as produções selecionadas para um dos 77 eventos listados pelo programa poderão solicitar ajuda. Em 2012, a Ancine viabilizou a presença de 85 filmes brasileiros – 22 curtas, 38 longas e 25 médias-metragens – em 43 festivais realizados em 21 países diferentes.

Lançado em 2006, o programa auxilia com serviços e recursos financeiros curtas, médias e longas-metragens nacionais oficialmente selecionados para festivais estrangeiros. Os recursos diferem-se em função da categoria em que se encontra o evento para o qual o filme for selecionado.

Assim, o apoio A compreende a concessão de cópia legendada, o envio de cópia e o apoio financeiro para promoção do filme; o apoio B consiste no envio de cópia e apoio financeiro; o apoio C é confecção de cópia legendada e seu envio; e o apoio D consiste no envio de cópia.

O requerente deve solicitar o apoio com pelo menos 30 dias de antecedência em relação à data do festival.

Saiba mais em:

http://ancine.gov.br/fomento/apoio-participacao-festivais-internacionais

Fonte: Ascom, Ancine/MinC

Edital de Apoio para Curta-Metragem – Curta Afirmativo: Protagonismo da Juventude Negra na Produção Audiovisual

Fomentará a produção de até 6 (seis) obras audiovisuais de curta-metragem, de 10 (dez) a 15 (quinze) minutos, dirigidos ou produzidos por jovens negros, de 18 a 29 anos, pessoa física, com temática livre, podendo ser ficção ou documentário, com a possibilidade de utilização de técnicas de animação.

Inscrição

Período de inscrição: 20 de novembro 2012 a 7 de janeiro de 2013

As inscrições serão realizadas por meio do sistema SALICWEB.

Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: MinC

O filme mostra a mudança na rotina de trabalho do executivo Paulo e sua secretária Clara depois que ele encontra um gato morto em cima da mesa de seu escritório. O animal passa a estimular comportamentos inusitados em ambos, trazendo à tona seus desejos mais obscuros.

O roteiro de “O Gato”, adaptado pelo próprio autor do conto, foi selecionado no ano passado para a Iª OFICINA DE REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL oferecida gratuitamente pelo Funcine e pela produtora Novelo Filmes, em parceria com a Fundação BADESC, com a tutoria e auxílio dos profissionais da Novelo Filmes.

 Em “O Gato”, além de Christiano Scheiner como roteirista e Juliana Bassetti na direção, Neca Gamarra compunha a equipe e trabalhou como produtora. Na segunda fase da oficina, “O Gato” venceu um processo seletivo no formato pitching organizado pela Novelo Filmes e foi escolhido para ser rodado com apoio do Funcine, da produtora de áudio Onda Sonora e da Cinesuport locadora de equipamentos para cinema.

O Gato


Direção de Juliana Bassetti | Brasil | 12' | 2012 | Suspense | 12 anos.
Com Gilca Rigotti, André Francisco, Afonso Nilson de Souza

Ficha Técnica:
Direção: Juliana Bassetti
Roteiro: Christiano De Almeida Scheiner
Assistência de Direção: Cíntia Domit Bittar
Produção Executiva: Carol Gesser
Direção de Produção: Carol Gesser
Assistência de Produção: Neca Gamarra
Assistência de Produção: Lucas Tesser de Lima e Jacques Bassetti
Assistência de Produção: Christiano de Almeida Scheiner
Scriptdoctor: Will Martins
Direção de Fotografia: Marcos Vinícius D'Elboux
Assistente de Câmera: Leandro Elsner
2º Assistente de Câmera: Felipe Queriquelli
Eletricista: Mauricio Ponce
Logger: Lucas Barros
Técnico de Som: Gustavo de Oliveira Souza
Microfonista: Bruno Furtado
Direção de Arte: Maria Augusta Vilalba Nunes
Maquiagem: Gabriela Jardim Aquino
Montagem: Cíntia Domit Bittar
Finalização: Lucas de Barros
Edição de Som e Mixagem: Mateus Mira Bittencourt e Douglas Narcizo
Trilha musical original: Hedra Rockenbach
Produção de Alimentação: Dama Farina
Veterinária: Juliana Cardoso dos Santos
Desenvolvimento de Projeto: Christiano de Almeida Scheiner / Juliana Bassetti / Neca Gamarra

Sergei Eisenstein (1898-1948) foi acima de tudo um espírito irrequieto e debochado. O senso comum e os estudos de cinema reservaram a ele o lugar de “cineasta genial”, “teórico da montagem cinematográfica” ou (muito pior!) “propagandista da revolução soviética”. Tal lugar não deixa de corresponder, obviamente, a uma parte importante de seus gestos, mas está longe de contemplar o que há de mais curioso e vibrante em tudo aquilo que ele escreveu, desenhou, filmou ou quis filmar.

O objetivo principal desta Mostra Eisenstein – de 5 a 14 de dezembro de 2012 na UFSC (Auditório Henrique Fontes, bloco B do CCE) – é estimular o olhar a escapar desse lugar comum, descolar Eisenstein, e procurar outras proposições, outras imagens. Nesse sentido, a Mostra complementa a disciplina Eisenstein Ensaísta, que está sendo oferecida no Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC: a maioria dos trabalhos a serem apresentados será de alunos (mestrandos ou doutorandos) dessa disciplina. Cada trabalho pretende um deslocamento, e não terá, necessariamente, relação direta com o filme do dia, mas com aspectos de gestos de Eisenstein que podem ou não ter aparecido na tela.

Serão exibidos 10 filmes de Eisenstein – um longa por dia, mais dois curtas no primeiro dia, conforme programação abaixo. As seções terão início sempre às 18h30. Trata-se de atividade acadêmica, pública, de extensão universitária: não há cobrança de ingressos, todos são bem vindos.

No último dia, 14 de dezembro, sexta-feira, apresentaremos O velho e o novo, quarto longa de Eisenstein, de 1929, com trilha sonora feita ao vivo (e composta especialmente para o filme) pela Orquestra Eletroacústica da UFSC.

A Mostra faz parte do projeto de extensão Punctum: Cinema e Pensamento, da revista Punctum (do Curso de Cinema da UFSC), com apoio do Programa de Bolsas de Extensão vinculadas a Ações de Arte e Cultura (BEAC) 2012 da Secult/UFSC. A ideia central desse projeto é promover mostras (duas por ano) a partir de trabalhos de pesquisa que estejam de fato sendo desenvolvidos sobre cada assunto e que sejam apresentados durante cada mostra (opção que parece resistir melhor à tendência de queda no senso comum que cerca os debates soltos que costumeiramente aparecem, quando aparecem, após as projeções).