O Miscuta, programa de rádio da Assessoria de Comunicação da Fundação Catarinense de Cultura e do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, chega à sua 100ª edição nesta segunda-feira (29). O programa 100 é especial, com a participação dos quatro locutores que se revezam na apresentação do programa e que também foram os responsáveis por escolher, entre as 99 edições anteriores, a trilha sonora preferida.
O Miscuta é exibido toda segunda-feira, às 18h, na Rádio Udesc FM de Florianópolis, a 100.1. A iniciativa foi ao ar pela primeira vez em 7 de agosto de 2017, como parte da programação especial de 20 anos da emissora, com o objetivo de divulgar a programação cultural da FCC; dar espaço aos cantores, cantoras e bandas catarinense; e aproximar o público do rico acervo de discos do MIS/SC, que compõem a trilha sonora do programa.
Todas as edições veiculadas neste quase dois anos de Miscuta estão disponíveis no site do MIS (ouça clicando aqui).
A mostra M.– Meu Lugar na Sociedade, do artista Gabriel Bonfim, em cartaz no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) termina em breve, no domingo, dia 21 de julho. O título da exposição é uma referência à mulher e, também, a Maria, nome feminino mais popular na América do Sul. São retratos de 12 mulheres, entre elas Maria da Penha e Luiza Brunet, que se tornaram ícones em diferentes contextos, mas sob a mesma ótica, na luta contra o preconceito, a violência e o machismo.
Os retratos são acompanhados de uma videoinstalação artística com 11 telas de tablets. Nelas, Gabriel Bonfim expõe cenas de diálogos de diversas mulheres. No registro da transexual na Escadaria Selarón, no Rio de Janeiro, ou da Ialorixá na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em Salvador, as imagens descortinam histórias que levam o espectador a perceber algumas das diversas dificuldades enfrentadas por essas mulheres.
Perfil do artista
Gabriel Bonfim nasceu em São Paulo, em 1990, e desde cedo revelou amor pela arte. Após formar-se em Direito, decidiu dedicar-se permanentemente à fotografia. Como fotógrafo de moda, desenvolveu sua habilidade profissional e técnica. Depois de anos de aprendizado e viagens pela Holanda, Alemanha e Bélgica, mudou-se para a Suíça. Juntamente com o entusiasta da arte e fotografia Thomas Kurer, atual gerente de seu acervo, fundou a Gabriel Bonfim Collection. Seu talento para observar pessoas em seus arredores resultou em ambiciosos retratos e séries: sobre os dançarinos de fitness de rua ”Bar-Barians” em Nova Iorque, a série ”Angels” sobre o tenor Andrea Bocelli em Istambul em 2014 e, em 2016, sobre o bailarino solista Denis Vieira, em Zurique. “Gabriel Bonfim tem um olhar excepcional para o ser humano e seu ambiente. Esse talento é o que o eleva de um fotógrafo de alta performance de pessoas para um Fotógrafo de Arte”, afirma Kurer. Sua obra também pode ser conferida no Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, na mostra De Fotografia à Tactography ™.
Serviço:
Exposição: M. – Meu Lugar na Sociedade, de Gabriel Bonfim
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis.
Visitação: até 21 de julho de 2019, de terça-feira a domingo, das 10 às 21h.
Classificação indicativa livre
Entrada gratuita.
A mostra M.– Meu Lugar na Sociedade, do artista Gabriel Bonfim, estará em cartaz no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) entre os dias 29 de maio e 21 de julho. O título da exposição é uma referência à mulher e, também, a Maria, nome feminino mais popular na América do Sul. São retratos de 12 mulheres, entre elas Maria da Penha e Luiza Brunet, que se tornaram ícones em diferentes contextos, mas sob a mesma ótica, na luta contra o preconceito, a violência e o machismo.
O artista adianta que uma ação inédita e interativa será apresentada na vernissage de M., em Florianópolis, no dia 29 deste mês, e ficará à disposição do público até o fim da exposição. Os retratos são acompanhados de uma videoinstalação artística com 11 telas de tablets. Nelas, Gabriel Bonfim expõe cenas de diálogos de diversas mulheres. No registro da transexual na Escadaria Selarón, no Rio de Janeiro, ou da Ialorixá na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em Salvador, as imagens descortinam histórias que levam o espectador a perceber algumas das diversas dificuldades enfrentadas por essas mulheres.
“Busquei resgatar a história de luta destas mulheres a partir de onde as fotografei. É como se, ao retratá-las ali, nos mais belos e importantes locais no centro dessa sociedade, pudéssemos ressignificar aquele espaço e, assim, como protagonistas de suas próprias histórias, elas retomariam o seu lugar na sociedade que as marginalizou. Meu trabalho tem como objetivo trazer um pouco desse incômodo para que toque as pessoas e as leve a pensar”, declara o fotógrafo e artista.
Outra grande atração de M é a coleção Portraits, do acervo de arte de Gabriel Bonfim, que conta com uma série de 12 retratos realizados pelo mundo. Revelam-se pessoas comuns, modelos, empresários, políticos e celebridades. Para o artista, "é crucial conhecer a vida, os arredores e a rotina de cada uma das pessoas selecionadas para serem retratadas". Portraits, uma antiga expressão de arte, é utilizada desde os tempos dos faraós, césares e reis, passando por grandes nomes em tempos distintos, como Leonardo da Vinci, Picasso e Andy Warhol, e tem como ícone o museu inglês National Portrait Gallery, que possui uma centenária coleção de artistas.
Perfil do artista
Gabriel Bonfim nasceu em São Paulo, em 1990, e desde cedo revelou amor pela arte. Após formar-se em Direito, decidiu dedicar-se permanentemente à fotografia. Como fotógrafo de moda, desenvolveu sua habilidade profissional e técnica. Depois de anos de aprendizado e viagens pela Holanda, Alemanha e Bélgica, mudou-se para a Suíça. Juntamente com o entusiasta da arte e fotografia Thomas Kurer, atual gerente de seu acervo, fundou a Gabriel Bonfim Collection. Seu talento para observar pessoas em seus arredores resultou em ambiciosos retratos e séries: sobre os dançarinos de fitness de rua ”Bar-Barians” em Nova Iorque, a série ”Angels” sobre o tenor Andrea Bocelli em Istambul em 2014 e, em 2016, sobre o bailarino solista Denis Vieira, em Zurique. “Gabriel Bonfim tem um olhar excepcional para o ser humano e seu ambiente. Esse talento é o que o eleva de um fotógrafo de alta performance de pessoas para um Fotógrafo de Arte”, afirma Kurer. Sua obra também pode ser conferida no Museu Histórico de Santa Catarina, sediado no Palácio Cruz e Sousa, na mostra De Fotografia à Tactography ™.
As personagens
Naiana Ribeiro, 23 anos, jornalista. Desde cedo tem sido vítima constante de discursos gordofóbicos que, por tempos, a convenceram de que seu corpo era uma limitação. Quando adolescente sofreu pela ausência de representatividade na mídia, o que reforçava a visão de seu corpo como inadequado para a sociedade. Hoje, ativista em Salvador/BA em movimentos como o “Vai ter gorda na praia”, Naiana se vê plena e fortalecida a ponto de posar para ensaios sensuais. Além disso, está à frente da revista e portal Plus, trazendo visibilidade para sua causa e de muitas outras mulheres.
Melissa Rodrigues, 23 anos, modelo transexual. Iniciou seu processo de transição ainda na adolescência quando a sua feminilidade já era alvo de ataques sexistas. Além de sofrer transfobia na busca por trabalho, percebeu ser entendida como ‘’bizarra’’ no espaço público. Após vencer as batalhas, inclusive internas, por aceitação, contando com o apoio de sua mãe, hoje se vê tendo conquistado algo que sempre desejou. Fotografada na Escadaria Selaron (RJ), de visibilidade internacional, mas que era considerada “bizarra” no seu processo de evolução, Melissa se vê hoje completa e digna do mesmo reconhecimento pela sociedade.
Andréia Marques, 38 anos, recepcionista. Sua história como mulher sempre esteve marcada ao fato de sua cor e gênero a colocarem na base de uma pirâmide de preconceito estrutural. Inúmeros episódios reforçaram a ideia racista de que sua presença no espaço público era uma ameaça. No entanto, influenciada pela representatividade de outras cantoras negras, descobriu o poder da sua própria voz para cantar e para reivindicar seu espaço na sociedade. Plena e segura, ao ser fotografada no Mercadão de São Paulo, polo turístico e cultural, Andréia figura como protagonista do espaço público.
Maria da Penha, 73 anos, farmacêutica. Em 1983, ficou paraplégica devido às tentativas de assassinato que sofreu por parte de seu companheiro. Foram 19 anos de luta para que ele fosse condenado, mas ela conseguiu levar sua causa à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da OEA. Em 2006, seu nome passou a batizar a lei 11.340/06 que torna crime a violência doméstica contra a mulher. Hoje ela preside o Instituto Maria da Penha, que fomenta a conscientização das mulheres sobre seus direitos e o fortalecimento da Lei Maria da Penha. Sua força está aqui também representada pela ponte de ferro onde foi fotografada.
Jaciara Ribeiro, 50 anos, ialorixá. O racismo e a intolerância às religiões de matriz africana atingiram não apenas Jaciara, mas motivaram também o falecimento de sua mãe, conhecida como Mãe Gilda, em virtude da publicação de sua foto com título ofensivo no jornal Folha Universal. Jaciara ganhou o processo contra a Igreja Universal e a data da morte de sua mãe, 21 de janeiro, foi instituída como o Dia de Luta contra a Intolerância Religiosa. Hoje, Jaciara é considerada um ícone na luta pela convivência harmônica entre as religiões, o que a fotografia tirada na Igreja da Terceira Ordem do Pelourinho busca sublinhar.
Luiza Brunet, 55 anos, empresária e modelo. Após uma vida humilde, chegando a trabalhar como babá e empregada doméstica, Luiza tornou-se uma modelo de sucesso. Isso não impediu que fosse agredida brutalmente pelo ex-marido em 2016. A divulgação de seus hematomas deu visibilidade à recorrência da violência contra a mulher, e Luiza, ativista junto ao Instituto Avon pela proteção à mulher, conseguiu a condenação do companheiro graças à Lei Maria da Penha. A fotografia une as duas mulheres como símbolo dos avanços conquistados com essa lei, mas sem deixar de destacar o horizonte de lutas que ainda devem ser travadas pelas mulheres.
Andreza Aguida, 38 anos, engenheira, modelo e artista. Sua infância e adolescência foram marcadas por comentários maldosos e pelo incômodo do olhar daqueles que a julgavam “estranha” por ser albina. A baixa visão também a fazia sentir-se em um contexto diferente dos demais e o sentimento de exclusão se agravou quando decidiu estudar engenharia elétrica, sendo uma das poucas mulheres do curso. Trabalhando há 13 anos na disseminação de informações sobre o albinismo, Andreza aprendeu a lidar com o olhar “curioso” dos outros, a reconhecer a si mesma como “diferente” e a aceitar o branco em sua arte, trazendo aqui sua cor para colorir o Parque do Ibirapuera.
Sissi Prates, 39 anos, empresária. Conheceu Trancoso em uma viagem e decidiu nunca mais sair de lá. Para se manter, resolveu virar empreendedora. Seu primeiro empreendimento não trouxe bons resultados, também por conta do adoecimento e falecimento de seu pai. Mas Sissi não deixou que as dificuldades a impedissem de investir em seu projeto, fazendo de sua tristeza a força para prosperar como mulher empreendedora. Sissi foi fotografada à frente de seu empreendimento, uma doceria que é ponto de referência em Trancoso, conciliando leveza e determinação no reconhecimento de seu lugar na sociedade.
Juliana Caldas, 30 anos, atriz. A discriminação por ser anã atingiu-a de diversas formas, inclusive no mercado de trabalho. Seja por julgarem-na incapaz, por limitarem seu trabalho ao humor pejorativo ou por tratarem-na como digna de pena. Sentindo-se frequentemente inferiorizada, Juliana precisou, ainda, enfrentar um mundo não adaptado à sua realidade e que dificulta o acesso de pessoas com nanismo a direitos garantidos por lei. Hoje, nacionalmente famosa por seu papel na novela das 9, Juliana dá visibilidade às dificuldades dos anões e fomenta a conscientização sobre suas capacidades. Suas conquistas estão simbolizadas na magnanimidade da paisagem que ela ocupa de forma plena e confiante.
Tamiris Neves, 27 anos, enfermeira, e Maiara Moazzi, 26 anos, estagiária de Direito. As duas jovens apaixonaram-se à primeira vista, mas a família de Tamiris mostrou um posicionamento contrário ao relacionamento. Tamiris precisou abandonar sua casa para morar com a companheira e as duas passaram por muitas dificuldades até conseguirem uma situação mais estável. Aqui, a natureza que as circunda figura toda a naturalidade de um relacionamento homoafetivo. Vemos também o gesto de acolhimento de Maiara, simbolizando a atitude de abrir seu coração e sua casa para receber Tamiris e, juntas, mostrarem que merecem ocupar o lugar que escolherem.
Gabriela Caldas, 22 anos, estudante de arquitetura. Gabriela foi estuprada por uma pessoa em quem confiava e por quem tinha muita consideração. Seguiram-se a isso diversas outras violências, todas estruturais da cultura do estupro que vitimiza uma mulher a cada 11 minutos no Brasil: duvidaram de sua palavra, ela perdeu amizades, entrou em depressão e o agressor não foi condenado. Hoje, familiarizada com o feminismo, Gabriela reconhece ter encontrado apoio não na justiça, mas na solidariedade de outras mulheres. Para ela, ser mulher não é ser “frágil” ou algo “descartável”, como a sociedade prega. É ser forte e resiliente, como ela aqui figura nas ruas de Salvador.
Serviço:
Exposição: M. – Meu Lugar na Sociedade, de Gabriel Bonfim
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis.
Visitação: de 29 de maio a 21 de julho de 2019. De terça-feira a domingo, das 10 às 21h.
Entrada Gratuita
O Miscuta terá uma série de cinco programas especiais nas próximas semanas, em homenagem pelos 90 anos do poeta Claudio Alvim Barbosa, o Zininho. A primeira desta edições será exibida nesta segunda-feira (6), e conta com as participações de Claudia Barbosa, cantora e filha de Zininho, e do músico Rafael Galcer.
Nesta quarta-feira, 8 de maio, Zininho estaria completando 90 anos. O hino oficial de Florianópolis, o famoso Rancho de Amor à Ilha, é composição do poeta nascido em 8 de maio de 1929. Aliás, a Ilha e sua gente foram as principais fontes de inspiração para as composições dele, que também foi radialista e arquivista.
Seu legado inclui, além das belas composições, um acervo fonográfico que ajuda a contar a história de Florianópolis entre os anos 1940 e 1970. Esse material, somado a seu acervo de 700 discos e 300 fotografias, deu suporte à criação da Casa da Memória, na capital.
No primeiro programa, Claudia Barbosa fala sobre a agenda de comemorações pelos 90 anos do pai, o projeto de resgate e preservação da obra do poeta, entre outras curiosidades sobre Zininho. Até o dia 3 de junho, amigos e músicos que dividiram o palco de grandes histórias com o compositor também passarão pelo Miscuta.
O programa é transmitido todas as segundas-feiras, às 18h, pela Rádio Udesc FM de Florianópolis, na frequência 100.1. O Miscuta é uma produção da Fundação Catarinense de Cultura, em uma parceria entre as Assessoria de Comunicação e o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Todos os programas ficam disponíveis, também, no site do MIS (aqui).
O Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) será um dos palcos do Floripa Jazz Festival, que leva shows e oficinas a diferentes pontos da capital entre os dias 13 e 19 de maio. No Museu, a programação inclui os shows do Grupo Livre de Percussão, Dudu Lima Trio e Los Desterros, com entrada gratuita.
A programação completa do evento pode ser conferida no site oficial: https://www.floripajazz.org
17h: GLIP (Grupo Livre de Percussão) (Florianópolis/SC)
Formado por André FM, Diogo Costa, Osvaldo Pomar e Marcio Bicaco, o grupo explora o gênero instrumental percussivo. A experiência dos participantes traz à tona um universo rítmico, timbrístico, melódico e performático favorecido pela percussão, interpretando obras de caráter erudito, folclórico e étnico em formações de quartetos, trios, duos e solos.
No repertório há improvisações com diferentes formações e instrumentos, interpretações de peças de diferentes autores como Ney Rosauro, Astor Piazzolla, Hermeto Pascoal, Stefano Ottomano, Steve Reich, Bill Molenhof, Austin Wrinkle, Chico Santana, entre outros. O grupo interpreta também peças de músicos e compositores catarinenses, ou que já residiram no Estado, como as de Rodrigo Paiva, Iê Dos Santos e Luiz Sampaio, além de peças autorais.
Esse espetáculo conta com a participação de alunos da oficina da Escola Osvaldo Galupo.
19h: Dudu Lima Trio (Belo Horizonte/MG)
Um dos maiores grupos brasileiros de música instrumental de todos os tempos, liderado pelo virtuose instrumentista e compositor mineiro Dudu Lima (contrabaixos, arranjos e direção musical), ao lado de Ricardo Itaborahy (piano, teclados e vocais) e Leandro Scio (bateria e percussão), leva o “Som de Minas” a todo o Brasil e ao mundo.
Reverenciados por nomes como Erasmo Carlos, Milton Nascimento João Bosco e Stanley Jordan, o grupo de música instrumental é um dos mais respeitados do gênero no país. Com dezoito anos de carreira, o trio encanta por onde passa com sua sonoridade inovadora, que passa por composições autorais a releituras de arranjos jazzísticos e de clássicos da música brasileira.
20h30: Los Desterros - Show de encerramento do festival
O grupo Los Desterros nasceu com o desejo de pesquisar e se aventurar pela música latina. Com uma formação inusitada, o conjunto promete tocar e encantar em um baile tropical, alegre e dançante com muita cumbia amazônica (la chicha), cumbias colombianas e peruanas, guitarradas paraenses e clássicos da lambada baiana, além de outras surpresas. Tudo isso misturando o som das guitarras e o contrabaixo com uma percussão cuidadosamente montada junto dos tambores africanos. A atual formação reúne experientes músicos, também integrantes de outros projetos, que mergulharam na pesquisa e experimentação com os variados ritmos.