A sétima edição do Projeto Claraboia, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) é uma exposição com curadoria de Massimo Scaringella e Franzoi. Trata-se de uma instalação que tem como referencial teórico a discussão do território originalmente ocupado pelas espécies bióticas em detrimento a fragmentação realizada pela ocupação humana. A visitação segue até 03 de fevereiro de 2019.
A instalação tem cerca de 400 imagens aéreas representando todo o território do Estado de Santa Catarina. Estas imagens datam de 1958 e estão impressas sobre papel. Cada imagem mede aproximadamente 80 x 100 cm. Além das imagens são utilizadas folhas de plantas secas, coletadas em remanescentes florestais distribuídos pelo território do Estado.
A instalação ocupa a área denominada Espaço Claraboia. E se apresenta como uma floresta reminiscente: as imagens enroladas e acopladas umas as outras formarão esculturas em forma de cilindros que darão ideia de troncos de árvores. O conjunto de aproximadamente 150 esculturas representam as áreas remanescentes dos territórios das espécies no território do Estado de Santa Catarina. O diâmetro e altura serão variáveis, adaptando-se ao local de exposição.
Ainda no MASC é possivel conferir a mostra “O Astronauta”, com bras de acervo do artista Fernando Lindote. Os trabalhos estão expostos na Sala de Vídeo do Museu.
Serviço:
Projeto Claraboia: Território Fragmentado, de Jairo Valdati e O Astronata, de Fernando Lindote
Visitação: até 03/02/2019
Horário: de terça a domingo, das 10h às 21h.
Local: MASC
Entrada gratuita.
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) sedia duas novas exposições: a 6ª edição do Prêmio CNI Sesi Senai Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas e o Projeto Claraboia Território Fragmentado de Jairo Valdati. Em novembro o museu receberá também a mostra Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico.
Na mostra do Prêmio Marcantonio Vilaça o público pode conferir os trabalhos dos cinco artistas vencedores da sexta edição do Prêmio: Daniel Lannes (RJ), Fernando Lindote (SC), Jaime Lauriano (SP), Pedro Motta (MG) e Rochelle Costi (SP); e a exposição Verzuimd Braziel - Brasil Desamparado, do curador premiado Josué Mattos, que reúne trabalhos dos artistas André Parente, Anna Bella Geiger, Carla Zaccagnini, Cildo Meireles, Clara Ianni, Dalton Paula, Daniel Jablonski e Camila Goulart, Daniel Santiago, Ivan Grilo, Lourival Cuquinha, Regina Parra, Regina Silveira, Santarosa Barreto, Thiago Honório, Thiago Martins de Melo e Vitor Cesar.
Em paralelo às mostras do Prêmio, é realizada a ainda exposição A Intenção e o Gesto, que integra o projeto Arte e Indústria. A iniciativa homenageia artistas com processos de criação relacionados à produção industrial. Em sua terceira edição, o projeto tem a curadoria de Marcus Lontra e reúne trabalhos do artista Sérvulo Esmeraldo, homenageado desta edição, e de mais dez artistas contemporâneos que dialogam com sua produção: Almandrade, Ana Maria Tavares, Angelo Venosa, Arthur Lescher, Delson Uchoa, Hildebrando de Castro, Guto Lacaz, Iran do Espírito Santo, Jaildo Marinho, Raul Córdula e Paulo Pereira.
E a sétima edição do Projeto Claraboia apresenta Território Fragmentado, de Jairo Valdati. É uma instalação que se apresenta como uma floresta reminiscente e que tem como referencial teórico a discussão do território originalmente ocupado pelas espécies bióticas em detrimento a fragmentação realizada pela ocupação humana em Santa Catarina. Na Sala de Vídeo do MASC será possível conferir obras de acervo do artista Fernando Lindote, na mostra O Astronauta.
Ainda no MASC, a partir de 8 de novembro, a artista Beatriz Milhazes apresentará a exposição “Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico”, do Projeto ArteSesc que tem levado exposições de artes visuais por todo o país. A exposição é composta por nove serigrafias e mais três obras de técnica mista, todas originais. O cromatismo desafiador, o equilíbrio tenso entre o popular e o erudito, além da vertiginosa convivência de formas e cores lançam uma sedutora provocação ao olhar. Assim, possibilidades inéditas de reflexão sobre a visualidade brasileira se abrem na obra gráfica em destaque.
A visitação segue até 03 de fevereiro de 2019.
Serviço:
Exposições MASC
Horário de visitação: de terça a domingo das 10h às 21h. Até 03/02/2019.
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica - Florianópolis).
Entrada gratuita.
Ascom FCC
Em continuidade às comemorações de 70 anos de criação, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebe a exposição “Hipérboles de um Espaço-Tempo”, com obras do acervo da casa produzidas entre 1930 e 1979.
Um dos destaques da mostra é uma coleção de gravuras mexicanas que haviam sido expostas no MASC em 1961 (quando ainda chamava-se Museu de Arte Moderna de Florianópolis). As obras foram doadas pelo presidente mexicano Adolfo López Mateos (1910 – 1969), que teve mandato entre 1958 e 1964, pelo Partido Revolucionário Institucional. O catálogo da exposição de 1961 conta que o intuito do então presidente era construir um circuito de arte latino-americano. Estão expostas 49 gravuras de artistas que fizeram parte do Ateliê de Gravura Popular da Cidade do México.
Quem visitar a mostra também poderá conferir obras de artistas catarinenses ou que viveram em Santa Catarina entre os anos de 1930 e 1979. Além disso, também compõe o espaço um conjunto de obras do acervo do MASC com trabalhos de artistas nacionais, internacionais e anônimos.
Conforme a curadoria, muitos dos trabalhos selecionados quase nunca foram vistos em exposição. Foram elencados núcleos possíveis de serem observados na construção da arte catarinense: imaginários, paisagens, natureza morta, ser humano facetado, guerra e morte, abstratos e simbólicos.
A exposição Hipérboles acompanha uma outra, também no MASC, de gravuras de artistas europeus, produzidas entre os séculos XV e XIX. A mostra “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural”, com curadoria de Marcos Moraes, tem cerca de 150 gravuras de pintores mundialmente conhecidos, entre os quais Eugène Delacroix, Francisco Goya e Rembrandt van Rijn e Edvard Munch.
Para completar, a 6ª edição do Projeto Claraboia homenageia o catarinense Luiz Henrique Schwanke (1951 – 1992) com uma instalação composta por nove colunas vermelhas.
As exposições “Hipérboles de um espaço-tempo” e “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural” poderão ser vistas em Florianópolis até o dia 7 de outubro. A visitação no MASC é de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.
Ascom FCC
Em atendimento à legislação eleitoral, a partir do dia 7 de julho e até o final do período eleitoral, estão suspensas as atualizações deste site, exceto a agenda cultural.
Para mais informações, consulte o site www.sc.gov.br.
De 8 de agosto a 7 de outubro, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), em Florianópolis, abriga a exposição Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural. Com curadoria de Marcos Moraes, a mostra mapeia seis séculos da produção gráfica europeia, com mais de 100 das 452 imagens impressas que compõem este acervo. Apresentadas de forma didática, estas obras revelam as diferentes técnicas utilizadas do século XV ao XX.
Trata-se de um recorte representativo, pela diversidade de técnicas, temas e destinações das gravuras. “Esta seleção permite pensar na linguagem gráfica e em outros caminhos de leitura e interesse ao longo desse instigante empreendimento que foi a produção de imagens impressas”, observa Marcos Moraes.
Imagens Impressas já passou por São Paulo, Santos, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, e Brasília. Chega em Florianópolis com a recém adquirida xilogravura, “The girlsonthe Bridge”, de Edvard Munch, um dos pioneiros no expressionismo alemão.
Ela se soma às obras do artista e caricaturista francês Honoré-VictorienDaumier, como Quelleheureserencontre! – Les Amis (ca.1840), Mais pis que (s.d.), C’estbienparce (s.d.), Um ami est – Les Amis (ca. 1840), J’offrirai à monsieur (s.d.). Dele, há também o original de uma charge publicada no jornal Le Charivari, um dos principais veículos franceses no período. Chama a atenção, ainda, uma série de trabalhos de artistas mais conhecidos como pintores, como Edouard Manet, EugèneDelacroix, Francisco Goya, Henri de Toulouse-Lautrec e Rembrandt van Rijn. A gravura mais antiga em exibição na mostra é Cristo Carregando Cruz, feita em 1475 por Martin Schongauer, um dos primeiros gravuristas de que se tem notícia. Vale ressaltar as ilustrações realizadas por Gustave Doré, no século XIX, para o livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri.
“A imagem impressa acompanha a humanidade desde os seus primórdios, e podemos remontar essa trajetória às primeiras mãos marcadas, por meio de pigmentos, nas paredes de grutas e cavernas”, continua o curador. De acordo com ele, as primeiras imagens impressas são xilogravuras produzidas no século XV, e, a partir desse período, aprimoram-se as técnicas: são incorporadas inovações e é desenvolvida a linguagem gráfica. Por esse caminho, no século XIX a gravura chega à autonomia. Para abordar esse meio de criação é preciso, portanto, delimitar um escopo
Exposição Hipérboles de um Espaço-Tempo
Em continuidade às comemorações de 70 anos de criação, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebe a exposição “Hipérboles de um Espaço-Tempo”, com obras do acervo da casa produzidas entre 1930 e 1979.
Um dos destaques da mostra é uma coleção de gravuras mexicanas que haviam sido expostas no MASC em 1961 (quando ainda chamava-se Museu de Arte Moderna de Florianópolis). As obras foram doadas pelo presidente mexicano Adolfo López Mateos (1910 – 1969), que teve mandato entre 1958 e 1964, pelo Partido Revolucionário Institucional. O catálogo da exposição de 1961 conta que o intuito do então presidente era construir um circuito de arte latino-americano. Estão expostas 49 gravuras de artistas que fizeram parte do Ateliê de Gravura Popular da Cidade do México .
Quem visitar a mostra também poderá conferir obras de artistas catarinenses ou que viveram em Santa Catarina entre os anos de 1930 e 1979. Além disso, também compõe o espaço um conjunto de obras do acervo do MASC com trabalhos de artistas nacionais, internacionais e anônimos.
Conforme a curadoria, muitos dos trabalhos selecionados quase nunca foram vistos em exposição. Foram elencados núcleos possíveis de serem observados na construção da arte catarinense: imaginários, paisagens, natureza morta, ser humano facetado, guerra e morte, abstratos e simbólicos.
Para completar, a 6ª edição do Projeto Claraboia homenageia o catarinense Luiz Henrique Schwanke (1951 – 1992) com uma instalação composta por nove colunas vermelhas.
As exposições “Hipérboles de um espaço-tempo” e “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural” poderão ser vistas em Florianópolis até o dia 7 de outubro. A visitação no MASC é de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.
Agende-se:
Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural
Hipérboles de um Espaço-Tempo
Visitação: de 09/08 a 07/10.
Horário de visitação: terça a domingo das 10 às 21h.
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)
Centro Integrado de Cultura
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Fone: (48) 3364-2629 / 2630 / 2631 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Para agendamentos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou 48 3664 2633.
Entrada gratuita.
Ascom FCC