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O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) divulgou a lista de instituições solicitantes da Declaração de Interesse Público, protocolado durante a reunião do Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus. Conforme o Estatuto de Museus e o Decreto, qualquer cidadão pode fazer esse tipo de solicitação. A próxima etapa será de formação do processo de avaliação, onde as instituições poderão se pronunciar. Num segundo momento, será decido pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico. A intenção é ter uma representatividade ampla e nacional de acervos e instituições da cultura brasileira de diferentes suportes, principalmente da cultura popular e científica, estimulando outros pedidos. 
 
 
Lista de solicitação da DIP:
 
1) Museu Casa de Chico Mendes (Xapuri - AC)
2) Museu da Maré (Rio de Janeiro - RJ)
3) Museu Sacaca (Macapá - AP)
4) Museu Emilio Goeldi (Belém - PA)
5) Museu 13 de Maio (Santa Maria - RS)
6) Museu Nacional do Mar (São Francisco do Sul - SC)
7) Museu Aeroespacial (Rio de Janeiro - RJ)
8) Museu da Pessoa (Localizado na Internet, institucionalmente no Município de São Paulo - SP)
9) Museu do Gonzagão (Exu - PE)
10) Acervo Historia da Museologia Unirio (Rio de Janeiro - RJ)
11) Movimento Coluna Prestes 
12) Museu do Homem do Nordeste (Recife - PE)
13) Museu da Favela-MUF (Rio de Janeiro - RJ)
14) Museu Magüta (Benjamin Constant - AM)
15) Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro - RJ)
16) Museu Casa Cora Coralina (Goiás - GO)
17) Acervo Chico Xavier (Uberaba - MG)
18) Museu Nacional de Imigração e da Colonização (Joinville - SC)
19) Museu Oceanográfico (Rio Grande - RS)
20) Museu Mariano Procópio (Juiz de Fora - MG)
21) Museu Bispo do Rosário (Rio de Janeiro - RJ)
22) Museu do Índio (Rio de Janeiro - RJ)
23) Museu Paranaense (Curitiba - PR)
24) Museu Casa Mestre Vitalino (Caruaru - PE)
25) Museu Dom Bosco (Campo Grande - MS)
26) Museu Afro Omon Ajagunan (Lauro de Freitas - BA)
27) Instituto Paulo Freire (São Paulo - SP)
28) Museu da Casa da Pedra (Caxias do Sul - RS)
29) Museu do Futebol (São Paulo - SP)
30) Museu de Astronomia e Ciências Afins (Rio de Janeiro - RJ)
31) Museu do Homem Americano (São Raimundo Nonato - PI)
32) Movimento dos trabalhadores rurais sem-terra Cedep-Unesp (São Paulo - SP)
33) CEDOC-Memória Sindical (São Paulo - SP)
34) Movimento Estudantil-UNE (São Paulo - SP)
35) Comissão Nacional de Anistia (Brasilia - DF_
36) Museu do Cangaço (Serra Talhada - PE)
37) Museu Casa de Maria Bonita (Paulo Afonso - BA)
38) Museu Casa Anita Garibaldi (Laguna - SC)
39) Parque Memorial Quilombo dos Palmares (União dos Palmares - AL)
40) Acervos relativos Cabanagem (Belém - PA)
41) Museu da Balaiada (Caxias - MA)
 

Fonte: Ibram

Com o intuito de criar uma conexão entre a cidade de Criciúma e a coleção de locomotivas que atualmente estão no museu Ferroviário de Tubarão, o Memorial Casa do Ferroviário Mario Ghisi, de Criciúma, está com a exposição “Embarque nessa história: as locomotivas da Ferrovia Tereza Cristina”. Ao todo, estão representadas fotografias de 14 modelos de locomotivas que fazem parte da história dos trilhos da região.

Um trecho do livro “As Curvas do trem” do professor de história e pesquisador Dorval do Nascimento, foi utilizado na exposição. O livro faz uma ligação entre as pessoas e a estação ferroviária, na época em que estava instalada no centro do município, para o transporte de passageiros e carvão. Para o autor do livro, que vivenciou a época durante a sua infância, o que mais impressionava era o barulho das máquinas. “Era impressionante ver a forma como as locomotivas funcionavam. Era uma tecnologia que a juventude de hoje não conhece, mas pode ver um pouco disso através dessa exposição”, contou.

Nascimento ainda disse que não se pode compreender a região carbonífera, especialmente a cidade de Criciúma, sem compreender a história da estrada de ferro. “Ainda que os trilhos não passem mais pelo centro da cidade, existe toda uma cultura e memória de muitas gerações que se construíram articuladas com a estrada de ferro. A cidade tem que relembrar a sua história para não perder sua identidade”, finalizou o autor.

Segundo a coordenadora do Memorial Casa Ferroviário Mario Ghisi, Cinara Gomes do Nascimento, a chegada da locomotiva foi devido ao carvão e conseqüentemente foi um marco para a cidade como símbolo de modernidade e progresso. A casa do Agente e a Estação Ferroviária chegaram juntos em 1920. A cidade passa a se estruturar em volta dos trilhos. “Era interessante porque quando o trem voltava, não trazia apenas a mercadoria, as pessoas traziam notícias de outros lugares. Depois com uma crise do carvão que acontece na época, há uma abertura para o transporte de passageiros”, relatou.

De acordo com o presidente da Fundação Cultura, Sérgio Luiz Zappelini, a casa guarda todas essas memórias. “Nós percebemos isso quando as pessoas mais velhas que viveram esses acontecimentos passam pela casa e relembram tudo isso. Muitos nos pedem para que não deixamos que essas memórias sejam destruídas”, afirmou.

A exposição está disponível até a primeira semana de setembro. A Casa do Ferroviário fica aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Fonte: Memorial Casa Ferroviário Mario Ghisi

O Museu da Família Colonial, em Blumenau, recebe a exposição Índios, bugres, nativos. Um passado presente. A exposição, dividida em núcleos, retrata a cultura, o contato com homem branco e sua relação com a sociedade hoje. A mostra é organizada pela Fundação Cultural de Blumenau e apresentará objetos etnográficos indígenas como cestaria, mantas, lanças, arco e flechas, imagens que retratam a convivência indígena a partir do contato com o homem branco. Aberta à visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 16h.
 
Durante séculos, os índios dominaram as florestas que cobriam as encostas das montanhas, os vales e as bordas do planalto no Sul do Brasil. Eram nômades. Tinham muitas habilidades manuais, confeccionavam cestos de vários tamanhos, "combuquinhas" de argila para acondicionar os alimentos, e também suas armas: lanças, o arco e a flecha.
 
Hoje, a Terra Indígena (TI) Laklãnõ fica ao longo do Rio Hercílio e Plate, formando a bacia do Rio Itajaí-Açu. Criada no governo de Adolfo Konder em 1926, denominada Posto Indígena Duque de Caxias, foi demarcada oficialmente em 1965 recebendo o nome de Ibirama. Com base nos dados fornecidos pela Funasa de José Boiteux, as terras indígenas são formadas por oito aldeias: Sede, Pavão, Figueira, Palmeira, Toldo, Bugio, Coqueiro e Barragem. Para cada aldeia existe um cacique responsável e um cacique geral que representa os Laklãnõ/Xokleng fora da TI.

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

Os museus participantes da 12ª Semana de Museus agora têm um prazo maior para responder ao questionário sobre a temporada de eventos. O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) prorrogou a pesquisa até o dia 30 de junho.

O preenchimento do questionário é simples e pode ser feito em mais de um acesso. Basta salvar as respostas e continuar o preenchimento depois, sem perder os dados. O formulário está disponível aqui.

O questionário irá ajudar o Ibram a conhecer melhor cada museu, as características e potencialidades da sua atividade, a relação com agentes da economia local e o envolvimento da comunidade na participação da Semana. Dessa forma, o retrato dos museus brasileiros é percebido com maior precisão, o que facilita tanto a avaliação como elaboração e execução das próximas edições.

Fonte: Ibram

Estão abertas até 27 de agosto as inscrições para o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos promovido pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (MEC/Secadi), em conjunto com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), sob a coordenação da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o apoio do CONSED e da UNDIME e patrocínio da Fundação SM. 


Em sua primeira edição, em 2008, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos objetivou a identificação e valorização de experiências educacionais significativas para a promoção de uma cultura de direitos humanos, envolvendo o conhecimento e a defesa dos direitos fundamentais, atividades de respeito às diversidades e de práticas democráticas no ambiente educacional. Nesta oportunidade, foram 350 experiências inscritas. São Paulo foi o estado com o maior número de trabalhos inscritos (86), seguido por Rio Grande do Sul (40), Rio Janeiro (38) e Minas Gerais (26). Participaram 35 Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, 153 Escolas Públicas e 65 Escolas Privadas de Educação Básica, 92 Departamentos ou Faculdades de Instituições de Educação Superior Públicas e Privadas.

Em 2010, na segunda edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos manteve o mesmo objetivo; foram 220 projetos inscritos em sua segunda edição. A maioria advinda da região Sudeste, que reúne 93 trabalhos. A região Norte do país contou com 7 projetos, e 39 são do Nordeste, 41 do Centro-Oeste e 48 do Sul.

Na terceira edição do Prêmio, em 2012, inscreveram-se mais de 250 trabalhos vindos de todos os estados da federação, apresentados por instituições públicas e privadas de educação básica e superior, além de secretarias estaduais e municipais de educação.

Em 2014 permanecem as mesmas categorias das edições anteriores, sendo que, nesta quarta edição do Prêmio, a menção honrosa será outorgada a experiências especificamente realizadas na área da educação indígena. Entende-se por essa temática todas as atividades de formação de educadores/as para uma atuação em Direitos Humanos vinculada à educação indígena.

 

>> Mais informações no site oficial do evento: www.educacaoemdireitoshumanos.sdh.gov.br

Fonte: Site oficial do evento

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