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O Museu Pomerano revela fragmentos da história de Pomerode (SC) a partir da chegada dos imigrantes europeus, na metade do século XIX ao Rio do Testo (antigo nome de Pomerode), no Vale do Itajaí. O acervo de peças foi reunido pelo colecionador particular pomerodense Egon Tiedt (1934-2008), que iniciou em 1969 a coleta e a preservação de objetos antigos representativos da cultura alemã na região. Em 1982, ele criou o Pommersches Museum em sua residência e com essa iniciativa pretendia passar às futuras gerações os conhecimentos dos imigrantes que construíram a cidade.
 
Respeitando seu trabalho de coleta e guarda de objetos de museu, a Prefeitura Municipal de Pomerode adquiriu o acervo museológico de Egon Tiedt por meio de projeto cultural em 2004. Em 2007 deu-se a transferência das peças da propriedade de Egon Tiedt para as dependências da antiga Fábrica de Laticínios (que fez parte do complexo da Weege Indústria Alimentícia Ltda., área tombada desde 2003 pela prefeitura municipal com o propósito de implantar neste local o Centro Cultural de Pomerode). Em 4 de julho de 2008 foi inaugurado o Museu Pomerano sob a tutela da Fundação Cultural de Pomerode. Desde então, os trabalhos de manutenção do museu são compartilhados entre esses dois organismos. 
 
A missão do Museu Pomerano é registrar, preservar e expor a história do município de Pomerode com a finalidade de promover e valorizar a sua identidade cultural. O município pomerodense é um polo de atração turística vocacionado para a cultura no Vale do Itajaí e desde a abertura do Museu Pomerano no Centro Cultural de Pomerode ele é indicado pela Secretaria de Turismo como um atrativo cultural.
 
Museu Pomerano
Rua Hermann Weege, 111- Centro – Pomerode (SC)
Fone: (47) 3387-0408
Atendimento: de terça a sexta-feira, das 10h às 11h30min e das 13h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
* Os textos e fotos enviados para o Museu em Destaque são de inteira responsabilidade das instituições divulgadas

Fonte: Museu Pomerano

Em um país marcado por diversas manifestações culturais, os ritmos surgiram pelas influências de diversos povos na formação da cultura e do folclore brasileiro. Entre eles, alguns tornaram-se mais populares. Em junho, o Museu da Música, em Timbó (SC), realiza a exposição Ritmos do Brasil, com instrumentos musicais, imagens e ações educativas relacionadas aos ritmos mais populares do país. A exposição está aberta de 12 de junho até 31 de julho e a entrada é gratuita. Os grupos que desejarem participar de uma ação educativa deverão agendar sua visita.

Serviço:
O quê: Exposição Ritmos do Brasil
Quando: de 12/06 a 31/07/2014
Onde: Museu da Música – Timbó (SC)
Entrada gratuita
Horário de atendimento: de terça a domingo e feriados das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
Nos dias de jogos da Seleção Brasileira, durante a Copa do Mundo de Futebol, o horário de atendimento do Museu da Música será das 8h30min às 13h30min.
Agendamento: (47)3399-0418
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu da Música de Timbó

O Itaú Cultural lança no dia 10 de junho, às 20h, a 16ª edição da Revista Observatório, com novo formato. O evento ocorrerá no Itaú Cultural, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo site www.itaucultural.org.br, em parceria com o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro. 
 
O público poderá acompanhar um debate com o físico Claudio Lenz, o engenheiro da computação Manoel Lemos e o jornalista Bruno Torturra. A mediação será de Ronaldo Lemos, editor da revista e um dos curadores da Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras.
 
O debate vai abordar alguns dos temas presentes na 16ª edição, como o Marco Civil, os direitos autorais em mídias digitais e a cultura do "faça você mesmo". 

Fonte: Itaú Cultural

A professora Édina Regina Baumer é a nova coordenadora do Museu da Infância, em Criciúma, empossada em maio pelo reitor Gildo Volpato, que parabenizou Édina e agradeceu a sua disposição. "Ao mesmo tempo em que a Universidade precisa inovar, também temos que saber guardar. E o Museu da Infância um belo trabalho nessa área", salientou o reitor.
 
"Todos ganham quando se preocupam com as crianças. A sociedade ganha, a Unesc ganha com o Museu da Infância", comentou Édina. O ato também foi prestigiado pela pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta; ex-coordenadora do Museu, Edite Volpato Fernandes, e colaboradores da Unesc.
 
Sobre o Museu
 
O Museu da Infância é um espaço que, desde 2005, preserva, promove e divulga as coisas feitas para crianças (como os brinquedos, por exemplo); a produção das crianças (seus desenhos, pinturas etc.); e também o que é produzido sobre a infância (como filmes, livros teóricos, dentre outros). O que queremos é que crianças e adultos possam descobrir coisas novas; e que professores e pesquisadores tenham acesso a material científico de apoio. É vilculado à Unesc, localizada em Criciúma.

Fonte: Unesc

A Fundação Cultural Badesc, localizada em Florianópolis, está com duas exposições abertas à visitação. Diálogos Expostos inaugura o Espaço 2 até o dia 31 de julho; já Coradjetiva (foto) traz o trabalho de três artistas até 18 de junho.
 
Diálogos Expostos
Visitação de segunda a sexta, das 12h às 19h.
 
A coletiva Diálogos Expostos inaugura o Espaço 2 da Fundação Cultural Badesc no dia 7 de junho, sábado, às 11 horas, reunindo desenho, moda, fotografia, pintura, gravura, design, instalação, vídeo dança, vídeo performance e música. O novo espaço está localizado no segundo piso do casarão, onde funcionava a sala da direção geral da instituição.
 
Para a curadoria, a direção da casa convidou 10 empreendedores culturais que selecionaram 10 artistas e suas obras. Sandra Makowiecky apresenta Juliana Hoffmann; Néri Pedroso, Franzoi; Isabela Sielski, Kelly Kreis Taglieber; Diego de los Campos, Andressa Proença Rosa; Nilton Tirotti, Inverso Design; Philippe Arruda, Marco Giacomelli; Neide Schulte, Isabel Possidonio; Bárbara Rey, Adilso Machado; Acácio Piedade, Diogo de Haro e Rodrigo Garcez, Gregori Homa.
 
Coradjetiva 
Visitação de segunda a sexta, das 12h às 19h
 
Com obras de José Maria Dias da Cruz, Flavia Tronca e Laura Villarosa. A cor como um exercício de construção plástica é a perspectiva que reúne os três artistas nesta exposição. Nas palavras de Flavia, a exposição é um convite a viver a experiência da cor como um dispositivo que privilegia a imagem saturada de memórias

Fonte: Fundação Cultural Badesc

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