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A edição # 87 do Suplemento Cultural de Santa Catarina – Ô Catarina! presta homenagem ao dramaturgo, diretor, ator e escritor Christiano de Almeida Scheiner, com a publicação de um conto inédito de sua autoria. Chris, como era carinhosamente conhecido no movimento teatral catarinense, morreu em 2015. O novo número do periódico editado pela Fundação Catarinense de Cultura traz um apanhado de poemas e artigos nos mais diversos campos artísticos. A FCC fará o lançamento deste Ô Catarina no dia 20 de junho, às 19h30, na Biblioteca Pública de Imbituba.
 
No curso das suas 20 páginas, o suplemento convida os leitores a um passeio pelas artes visuais, com destaque para a capa, ilustrada pela artista plástica Juliana Crispe, além de ilustrações de Carol Silva e o trabalho verbo visual de Cláudio Trindade. Também versará pela música, na entrevista com o maestro Jeferson Della Rocca, fundador e diretor da Camerata Florianópolis. A carreira da atriz Milena Moraes é dissecada em um instigante artigo. O teatro permeia outros destaques desta edição, como a dramaturgia de Afonso Nilson de Souza e, claro, o conto do homenageado Christiano de Almeida Scheiner, trabalho esse que serviu como estopim para a montagem do espetáculo E.V.A., da Cia. Persona de Teatro.
 
A literatura se fará muito bem representada com os os poemas de Edimilson de Almeida Pereira, a análise do livro Ossama, do poeta Dennis Radünz, e a tradução, também inédita, da poeta irlandesa Moya Cannon, feita pela poeta e tradutora Luci Collin. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, “Ô Catarina! se afirma como uma voz possível”. “Que esse número ressoe e amplie novas possibilidades e fronteiras. A Fundação Catarinense de Cultura tem compromisso de manter este espaço e seguirá trabalhando para a conquista de novos espaços de debate, formação e circulação no campo da arte e da cultura”, destaca Rodolfo.
 
Criado em 1992, Ô Catarina cumpre a tarefa de publicar trabalhos em todos os segmentos da cultura, evidenciando a arte catarinense, as suas linguagens e as suas expressões. A partir de 2012, a publicação ganhou o amparo de uma lei específica (Lei Estadual 15.889/12) passando a se chamar Suplemento Cultural de Santa Catarina. Em março deste ano, a FCC lançou o número 86 do seu suplemento, retomando a edição e publicação após um hiato de dois anos.
 
Com periodicidade trimestral, o suplemento terá tiragem de 6 mil exemplares, com distribuição gratuita para todo o Estado e país, por meio de teatros, museus, secretarias e fundações culturais e também nos espaços administrados pela FCC. O Sesc continuará como parceiro na iniciativa, levando Ô Catarina para todas as suas unidades no Estado. A publicação também estará disponível para leitura e download no hotsite www.fcc.sc.gov.br/ocatarina
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço Lindof Bell, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 6 a 25 de junho a exposição Visível Tangível - costurando memórias da artista plástica Miriam Porto. As nove séries que compõem a mostra individual evocam em seu processo a memória do fazer no percurso de vida da artista e dos filhos dela. 
 
Miriam traz em seu trabalho, seus afetos de um arquivo de sentidos. Como artista apresenta pinturas bordadas, desenhos em linhas e cores, assim como pequenas instalações de oratórias, onde imagens e objetos dialogam com este tempo, que guarda em suas camadas a imanência desta narrativa própria. O trabalho transita neste lugar particular, familiar, responsável pela criação de nossas raízes e nossas referências no mundo.
 
Serviço: 
 
O quê: Exposição Visível Tangível - costurando memórias
Artista: Miriam Porto
Visitação: de 6 a 25 de junho de 2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Espaço Lindolf Bell - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Foi divulgada nesta quarta-feira (31) a lista final de selecionados do Chamamento Público de Projetos Culturais. Os proponentes dos projetos selecionados serão contatados via e-mail até o dia 7 de junho de 2017 e receberão mais informações sobre os próximos passos.

:: Confira aqui a lista

O Chamamento Público de Projetos Culturais recebeu propostas de 42 municípios catarinenses. O edital contemplará projetos de ações sociais, culturais, artísticas e educacionais, sendo destinado a cada selecionado o valor de R$ 25 mil em premiação. Os recursos são provenientes da parceria entre a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e o Ministério da Cultura (MINC).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O projeto Strangloscope convida o curador de filmes, estudioso de cinema e escritor Uli Ziemons para uma nova edição da mostra, que terá, ainda, a participação de Anne Santos e Gabraz Sanna no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), nos dias 16 e 17 de junho. O evento tem o apoio do Curso de Cinema da Unisul; da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e parceria com o Instituto Goethe e da Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArte/UFSC). As sessões começam às 20h e têm entrada gratuita.
 
Programação do dia 16/06 (sexta-feira):
 
Ulrich Ziemons, curador do Forum Expanded, da Berlinale e pesquisador do Arsenal, de Berlim, nos trará uma curadoria de filmes e vídeos. O artista visual e professor do Curso de Cinema da Unisul, Helder Martinowsky será o projecionista das cópias em 16mm.
 
Programa:  
 
C-Beams in the Dark (curadoria de Ulrich Ziemons)
Retirando seu título do monólogo de Rutger Hauer no filme de 1982, Blade Runner, o programa reúne cinco filmes experimentais que abordam questões de visibilidade, temporalidade e utopia. Através de uma ampla variedade de estratégias formais - do desempenho e da música visual à composição estrutural e narrativa ensaística - os filmes se envolvem com futuros recentes e passados, investigando os restos invisíveis das arquiteturas modernistas (Asbestos), digitalização na guerra e no cinema((I) Frame ), A evidência de arqueologias forjadas (In the future, they ate from the finest porcelain), automação e auto-otimização (Fugue) e os limites de visão (Dark Adaptation).
 
Filmes (duração total de 81'):
 
Fugue (Fuga) 
Germany / Canada 2016, Kerstin Schroedinger, 8’, 16mm
Sinopse: Emoldurado por uma grade, uma figura esquiva executa uma série de movimentos, deixando vestígios de luz sobre a emulsão de filme, enquanto textos curtos são projetados na figura, obscurecidos pela superfície irregular de seu corpo. "Na música, uma fuga é definida como uma técnica composicional contrapontística em duas ou mais vozes. Baseia-se em um motivo que é introduzido no início em imitação e recorre freqüentemente no decurso da composição. A fuga é um experimento formal e físico para entender a relação entre imagem, som e movimento. Os movimentos e o cenário são informados por estudos de movimento que foram conduzidos e filmados no início do século XX com o objetivo de usar o filme para analisar os movimentos do trabalho manual mecanizado, bem como conceitos de biomecânica que elaboram a relação entre corpo e mente Como uma forma de treinamento do ator. Na película, os movimentos que são gravados também são impressos na parte da tira de filme que é lida como som óptico pelo sensor sensível à luz do projetor. O que você ouve é o que você vê. A imagem recorre como movimento e o movimento recorre como som", Kerstin Schroedinger
 
Asbestos (Asbestos) 
UK 2017, Sasha Litvintseva/Graeme Arnfield, 20’, Digital
Sinopse: Minado, extraído, e tecido, o amianto era o mineral mágico. As cidades transformaram-se cidades sob seu patrocínio, os reis persas entretinham seus convidados com sua natureza ignea, e séculos de indústria se regozijaram nos lucros de sua aplicação global. Vivemos agora os restos desse sonho tóxico, um sonho que com a invenção dos microscópios eletrônicos revelou nossa história material como um desastre na espera. No entanto, a indústria do amianto está ainda longe de nos deixar, está presente no nosso  solo e em nossas paredes. Estamos agora confrontados com duas opções: remover este material de nossas casas e começar de novo, ou construir sobre o seu resíduo. A remoção é uma operação perigosa e dispendiosa. Tantas vezes escolhemos viver rodeados de amianto ao invéz de sufocar nossas paredes com tarpagem plástica: as promessas vãs  do modernismo literalmente enterradas ao nosso redor. Filmado no município mineiro de Asbestos, Quebec, lar da maior mina de amianto do mundo que só parou de extrair em 2012, o filme é uma meditação sobre o emaranhamento da fragilidade dos corpos, a não-linearidade do progresso ea persistência da matéria.
 
Dark Adaptation (Adaptação Dark) 
Canada 2016, Chris Gehman, 14’, Digital
Sinopse: Dark Adaptation estende a exploração de técnicas ópticas experimentais iniciadas por Chris Gehman em Refraction Series (2008). Trabalhando com materiais simples e cotidianos, Gehman produz imagens ricas e surpreendentes de cor prismática pura em movimento. Enraizados nas experiências científicas e nos escritos de Ibn al-Haytham e Isaac Newton, estes filmes aplicam fenômenos óticos familiares à vida cotidiana - como interferência de filme fino, divisão cromática e refração através do vidro - ao cinema. Os resultados dos experimentos de Gehman no estúdio são estruturados como uma forma de música visual, complementada por uma paisagem sonora composta pelo músico e compositor Graham Stewart. O título do filme refere-se à adaptação do olho humano às condições de escuridão, tornando-se mais sensível a baixos níveis de luz. Trabalhando em um estúdio escuro com uma única fonte de luz e filmando em filme de reversão de 16mm, Gehman explora fenômenos visuais na borda da perceptibilidade, criando análogos para imagens experimentadas com os olhos fechados. O filme propõe que poderosas imagens podem ser geradas pelos próprios sistemas do corpo; Neste sentido, Dark Adaptation representa uma viagem interior épica.
 
(I) Frame (I Frame)  
USA 2016, Karissa Hahn/Andrew Kim, 10’, Digital
Sinopse: É um balé mecânico definido para o tempo original que caracteriza o movimento na tela em 24 (I) frames um segundo ...
 
In the future, they ate from the finest porcelain (No futuro, eles comiam da mais fina porcelana) 
Territórios Palestinianos / Dinamarca / Reino Unido / Catar 2015, 29 ', Digital
Sinopse: Numa reviravolta temporal, como sugere o seu título, o filme conta a história de uma intervenção na percepção futura da história política de um território. Um auto-proclamado grupo de resistência narrativa faz depósitos subterrâneos de porcelana elaborada - sugerida a pertencer a uma civilização inteiramente fictícia. Seu objetivo é influenciar a história e apoiar reivindicações futuras para suas terras desaparecendo. Uma vez desenterrada, a louça vai provar a existência deste povo falsificado. Ao implementar um mito próprio, seu trabalho se torna uma intervenção histórica - criando de fato uma nação. O filme toma a forma de um ensaio em vídeo fictício, combinando movimento ao vivo e CGI, e utilizando motes de arqueologia, política e ficção científica. Uma voz-over baseada em uma entrevista entre um psiquiatra e o líder do grupo de resistência narrativa sobre seus pensamentos sobre mito e ficção como constitutiva de fato, história e documentário revela a filosofia e idéias por trás das ações do grupo.
 
Sobre Ulrich Ziemons
Ulrich Ziemons é curador de filmes, estudioso de cinema e escritor baseado em Berlim. Ele é um dos co-curadores do Fórum Expanded programa no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Foi curador de programas de cinema e exposições para a Kochi Muziris Biennale 2016, Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea, Seul, Arsenal - Instituto de Cinema e Vídeo Art, KW - Instituto de Arte Contemporânea e da 6 ª Bienal de Berlim. Desde 2014, ele é membro do comitê de seleção de curtas-metragens de Dokfest Kassel. Ele ministrou aulas e workshops na Academia de Artes Dramáticas de Estocolmo, na Universidade de Arte de Braunschweig e na Universidade de Potsdam. Em 2014, foi publicado o seu livro "Aufzeichnungen eines Storm Squatters", a primeira monografia em língua alemã sobre o cineasta norte-americano George Kuchar e sua influente série de "Weather Diary".
 
Programação do dia 17/06 (sábado):
 
Mais cinema experimental com as pré-estréias de Leopard Man Study, um curta que o Duo Stangloscope fez em Belgrado, e o novo longa de Anne Santos e Gabraz Sanna, Eu sou o Rio. Gabraz é curador da MFL-Mostra do Filme Livre e os dois realizadores estarão aqui para estreia e debate do filme. 
 
Filmes:
 
Leopard Man Study
Belgrado/ Florianópolis/ 7min/ 2017 
Direção, concepção, direção e realização: Duo Strangloscope
Música: Milana Zaric & Richard Barrett
Elenco: Milana Zaric 
Produtor: Milan Milosavljevic
Produzido por Dom Kulture Studentski Grad & Duo Strangloscope
Sinopse: A metamorfose de humano para animal já não simboliza um retorno à natureza selvagem. É impossível a volta a um paraíso natural fantasiado pelo pensamento humano. O ser humano é seu próprio predador.
 
Eu sou o Rio 
Rio de Janeiro/ 73 min / 2017 
Direção: Anne Santos e Gabraz Sanna
Sinopse:   
Mon Tante Tantan 
Como tambor torto de circo 
Qual o trapezista Lula 
Flambante no vai lá 
E com elegância cai 
Salvo pelas cordas 
Novamente voa e no subir 
No descer é amparado decaído 
Tanto faz se nas nuvens ou no chão 
(Guilherme Zarvos)
 
Sobre Duo Strangloscope
Cláudia Cárdenas e Rafael Schilchting integram o Duo Strangloscope.  Os vídeos e filmes do Duo estão voltados inteiramente para a experimentação, ou seja, para a pesquisa do movimento, do ritmo e da composição com imagens e sons. O trabalho da dupla está atravessado por ambiguidades conscientes, encorajando interpretações múltiplas e utilizando técnicas e temas paradoxais para criarmos um trabalho que requer participação ativa da plateia. Os filmes experimentais são filmes que ultrapassam os limites da produção convencional de filmes. O aspecto experimental do nosso trabalho poderia residir desde o modo como utilizamos novas e diferentes formas de trabalhar com a câmera, utilizando diferentes tipos de iluminação, diferentes efeitos de áudio, performando ou até mesmo atuando. P Duo Strangloscope começou a desenvolver seus próprios filmes experimentais por causa do interesse em trabalhar com formas digitais, tentando dar-lhes alguma textura, aumentando o uso de pixels, ampliando as imagens em sua própria materialidade digital e, em seguida, misturando digital com filmes, a fim de criar uma pele mutante.
 
Sobre Anne Santos e Gabraz Sanna
Anne e Gabraz vêm trabalhando junto há alguns anos, tendo realizado filmes experimentais e documentários exibidos em diversos eventos como a Berlinale, o Festival de Curtas de Clermont Ferrand, além de festivais nacionais como a Mostra de Tiradentes, o Kinoforum, a Semana dos Realizadores, o Curta Cinema e o Cine Esquema Novo, dentre outros. Ano passado receberam alguns prêmios com os filmes Interlúdio e Ruína, que tiveram pré-estréia nacional em Florianópolis durante a mostra Strangloscope. É a segunda vez que assinam em dupla a autoria de um filme, a primeira de um longa-metragem. Eu sou o Rio acompanha um fim de semana na vida de Tantão, músico e artista plástico icônico do underground carioca desde os anos 80, quando fundou a Black Future. Marcas que nunca mais conseguiremos apagar...
 
Serviço:
 
O quê: Strangloscope
Quando: 16 e 17 de junho de 2017, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) 
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga o resultado da fase de habitação documental dos proponentes do Edital COCALI – Comissão Catarinense do Livro 2017. Das 36 obras inscritas nos mais variados gêneros, apenas duas foram desabilitadas: uma por fazer inscrição após a data limite, dia 8 de maio; e a outra por não apresentar a identificação do autor. O resultado final será divulgado até dia 10 de julho após avaliação da Comissão de Seleção, formada por especialistas em Literatura, que apresentará as obras vencedoras. 
 
HABILITADOS:
 
1. Proponente:  Margarida Lorena Zago
Obra: Poemas, Contos e Encantos II
 
2. Proponente: Dorly Antonio Follmann
Obra: Cantos de Cigarra: ensaiando primaveras
 
3. Proponente:  Gregory Haertel
Obra: Aguardo
 
4. Proponente: João Chodini
Obra: Os abraços perdidos
 
5. Proponente: Carlos Henrique Schroeder
Obra: História da chuva
 
6. Proponente: Margarida Lorena Zago
Obra: A Canoa de Coqueiro
 
7. Proponente: Bianca Regina Furtado
Obra: Brumas da Ilha
 
8. Proponente: Roberto Lanznaster
Obra: Imaginarim – Dicionário de Monstros
 
9. Proponente: Adriana Toledo
Obra: O Monstro do Pé Molhado
 
10. Proponente: Eduardo Estevão Quirino
Obra: O amor dos Opostos Semelhantes
 
11. Proponente: Eduarda Gabriely Bairros
Obra: Minhas férias Minhas diversões
 
12. Proponente: Eduarda Gabriely Bairros
Obra: A Gatinha de Julinha!
 
13. Proponente: Reni Luiza Stertz
Obra: Borboleteando
 
14. Proponente: João Marcos Buch
Obra: Diário de Bordo de um juiz de causas humanas
 
15. Proponente: Andreia Regina da Silveira Evaristo
Obra: Chiclete Para Guardar pra Depois
 
16. Proponente: Andre Marcos Vieira Soltau
Obra: Criancices
 
17. Proponente: Artur de Deus e Silva
Obra: Mensageiro do Tempo
 
18. Proponente: Manoel de Souza
Obra: Memória do Interior de Piçarras
 
19. Proponente: Guiomar Fernando Canei Baccin
Obra: Uma flor em outra estação
 
20. Proponente: Daniela de Moura Vieira
Obra: Para Recordar
 
21. Proponente: Antônio Mário Koschinski
Obra: Mafra Catarinense  a Região do Contestado
 
22. Proponente: Péricles Luiz Medeiros Prade
Obra: Espelho Gêmeos
 
23. Proponente: Terezinha Sueli Franz
Obra: Victor Meirelles – biografia e legado artístico
 
24. Proponente: Kraus Max Ernest Fischer
Obra:  A saga da família Fischer
 
25. Proponente:  Sig Schartel
Obra: Um príncipe triste
 
26. Proponente: Roberto Lanznaster
Obra: As crônicas do Olimpo - Atena
 
27. Proponente: Vanessa Gramkow
Obra:  O treinador do meu sobrinho
 
28. Proponente: Méroli Habitzreuter
Obra:  Boa noite ao tempo
 
29. Proponente: Méroli Habitzreuter
Obra: Spleen
 
30. Proponente:  Angela Pinotti
Obra:  Helena: Amor Além do Alzheimer
 
31. Proponente: Ramiro Vieira Neto
Obra: Poeminho preocupado com o meio ambiente
 
32. Proponente: Pablo César Lugones
Obra: Parece Gente
 
33. Proponente:  José Raul Staub
Obra: Povoamento e Colonização do Extremo-Oeste de Santa Catarina – segundo os primeiros moradores
 
34. Proponente: Cristiano Moreira*
Obra: Dengo dengo
 
* Proponente habilitado após abertura de envelope entregue em 8 de maio e recebido em 1º de junho. Prazo de cinco dias, a contar de 2 de junho, para recursos contrários a esta habilitação.
 
NÃO HABILITADOS
 
35. Proponente: Erico L. Kneubühler
Obra: Coração de Urso.
Obs.: não enviou cópia de RG.
 
36. Proponente: Beatriz Fernandz
Obra: -
Obs.: postagem fora do prazo estipulado pelo Edital. 
 
Sobre o Edital
 
O Edital COCALI 2017 cumpre o estabelecido na Lei Estadual nº 8759/1992, regulamentada pelo Decreto nº 842, de 7 de maio de 1996, a respeito da obrigatoriedade da aquisição de livros de autores catarinenses, pelo Estado de Santa Catarina, com a finalidade de municiar as Bibliotecas Públicas Municipais. No total, serão distribuídos 3,6 mil exemplares com um investimento total da FCC estimado em R$ 90 mil.
 
O edital irá selecionar e adquirir até 12 obras de autores catarinenses ou residentes há mais de dez anos no Estado, que terão 300 exemplares de suas tiragens comprados e distribuídos pela FCC para as bibliotecas públicas municipais de Santa Catarina. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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