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A unidade do Sesc em Concórdia iniciou no último dia 16/07 o projeto Pretexto 2016, da área de Cultura, com uma oficina mediada pelo artista catarinense Carlos Franzoi, importante personalidade no cenário artístico brasileiro. Os artistas visuais de Concórdia que se inscreveram neste projeto terão oportunidade de participar de uma formação continuada e gratuita nos meses de julho, agosto e setembro com Franzoi. A proposta da oficina é explorar as rupturas da arte na contemporaneidade, bem como, inserir os artistas locais em um circuito de discussão sobre arte.
 
O projeto prevê além desta formação, a produção individual de obras por cada artista participante, atendido separadamente pelo assessor, que auxilia na ampliação do objeto de pesquisa de cada um. Posteriormente, há uma organização das obras produzidas e criação de um conceito que reflete a discussão proposta no Pretexto 2016, resultando em uma exposição coletiva com obras dos artistas participantes e curadoria de Carlos Franzoi. Esta exposição será montada na Galeria Municipal de Artes e ficará aberta para visitação gratuita durante o mês de outubro.
 
Os artistas locais que estão participando do projeto são: Sionara Carteri Astolfi, Teresa Hobi, Renata Gaertner, Viviam Mello, Eliane Alberti, Artêmio Filho, Ane Soares, Simone Talin, Rafael Zago, Beti Telles e Wesley Ziliotto.
 
Conheça o assessor:
Carlos Alberto Franzoi nasceu em Taió (SC), em 1969. Formou-se em educação artística na Universidade da Região de Joinville (Univille), em 1991. Entre as mostras individuais que realizou, destaca-se a da Fundação Cultural de Criciúma, 1998. Em suas obras, utiliza roupas velhas, as quais modifica, causando estranheza nesses objetos cotidianos. Entre as exposições coletivas de que participou, destaca-se 40 Anos do Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, 1989; e Artists Stamps International Mail Art Exhibition, Lebamon, Estados Unidos, e Havana, Cuba, 1995. Vive em Joinville, onde leciona nos cursos de design e história da Univille.
(Citado por Itaú Cultural – http://www.itaucultural.org.br/)
Colaboração: Damara Savoldi, técnica de Cultura do Sesc em Concórdia
 

Fonte: Sesc Blog

No dia 1º de agosto, às 15h, o Sesc em Rio do Sul abre a exposição “Pedaços”, da artista Noeli de Souza. A mostra ilustra a história africana através de pedaços de pano, tirados do lixo recortados e transformados em arte. Sabe-se que os egípcios transformavam os pedaços dos vestidos de Cleópatra em roupas para seu uso, de lá para cá essa arte ganhou o mundo e se transformou em patchwork tendo na Europa o seu ápice. Nesta exposição, Noeli procura resgatar um pouco dessa história, colocando a África como uma das precursoras da técnica.
 
A mostra fica aberta para visitação até 30 de agosto no Sesc. A programação traz também oficinas gratuitas de construção de bonecas Abayomi, com a artista, nos dias 6 e 13 de agosto, das 15h às 17h, na Unidade. As inscrições podem ser realizadas na central Relacionamento com Clientes na Unidade.
 
Noeli é gaúcha, de Carazinho (RS), delegada Nacional da Promoção da Igualdade Racial, militante do movimento negro nacional, militante do movimento Quilombo Raça e Classe. Reside atualmente em Rio do Sul desenvolvendo movimentos de consciência negra na cidade.
 
Sobre Oficinas de construção de bonecas Abayomi:
Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.
 

Fonte: Sesc Blog

O projeto Hemeroteca Digital Catarinense, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) desenvolve em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) na Biblioteca Pública de Santa Catarina, foi selecionado para a etapa final do 29º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. A Hemeroteca tem por objetivo divulgar e preservar o acervo documental de publicações periódicas catarinenses, em especial jornais e revistas editados e publicados em Santa Catarina a partir do século XIX.
 
Promovido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade é a maior premiação na área de promoção e preservação do Patrimônio Cultural de todo o país. Entre os 220 projetos inscritos neste ano, 60 propostas de 22 estados brasileiros e Distrito Federal serão analisadas pela Comissão Nacional de Avaliação na etapa final, sendo dois de Santa Catarina. 
 
A etapa final será realizada nos dias 27 e 28 de julho, quando a Comissão Nacional se reunirá na sede do Iphan, em Brasília (DF), para definir os oito vencedores. Os escolhidos serão contemplados com R$ 30 mil como estímulo e forma de reconhecimento às iniciativas de preservação, salvaguarda e gestão compartilhada do Patrimônio Cultural.   
 
 
Sobre a Hemeroteca Digital
 
A Hemeroteca Digital Catarinense promove o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital (pdf). A iniciativa é uma parceria entre o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) / Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Biblioteca Pública de Santa Catarina, vinculada à Fundação Catarinense de Cultura (FCC). 
 
Iniciada em novembro de 2013, a Hemeroteca já contempla em sua base de dados cerca de 784 títulos digitalizados, com 17.339 edições, totalizando aproximadamente 70 mil páginas, disponíveis para consulta pública e transferência de arquivos mediante acesso pelo endereço eletrônico: hemeroteca.ciasc.sc.gov.br.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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Fonte: Projeto Tamar

Composta por representantes da classe artística, empresarial, sociedade civil e do Estado, a CNIC tem a função, dentre outras, de analisar e oferecer pareceres para subsidiar decisões relativas à aprovação dos projetos culturais que se candidatam à captação de recursos de renúncia fiscal por meio da Lei Rouanet.  O colegiado é composto por 21 membros (sete titulares e 14 suplentes) indicados pelas entidades culturais, pelo presidente do Fórum de Secretários de Estado e dirigentes de Cultura. A participação de representantes da sociedade civil no processo decisório de projetos acontece via seleção em edital recebe inscrições até o dia 9 de setembro.
 
O processo seletivo tem o objetivo de preencher 21 vagas (sete titulares e 14 suplentes) com representantes da classe artística e do empresariado que comporão a Comissão no biênio 2017/2018. Os membros da Comissão se reúnem uma vez por mês para analisar os projetos apresentados. As atividades da CNIC acontecem durante três dias e o trabalho dos comissários é realizado de forma voluntária.
 
O edital de inscrição acontece em duas fases: na primeira, as entidades culturais se habilitam junto ao Ministério da Cultura para, num segundo momento, encaminhar a lista com os nomes indicados para cada uma das sete áreas com assento na CNIC: artes cênicas (circo, dança, teatro, ópera); audiovisual; música; artes visuais (digital, design, moda, fotografia); patrimônio cultural (material e imaterial); humanidades (livros, periódicos, publicações) e empresariado nacional (multiprodutos). 
 

Fonte: Ministério da Cultura

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