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A utilização de esculturas sobre túmulos que teve seu auge no século 19, e início do século 20, é o objeto da exposição fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. A mostra fica aberta até 29 de março na Sala Martinho de Haro, no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

As imagens foram captadas pela artista nos cemitérios de “Staglieno”, em Gênova, na Itália, e da “Consolação” e “Necrópole São Paulo”, na capital paulista, e provocam uma reflexão sobre os mistérios da vida e da morte. As 30 fotos realizadas por Ro Cechinel não são reproduções das esculturas, mas um recorte do erotismo sublinhado pela artista, que pesquisa o tema desde 2010.

Esculpidas em granito, mármore e bronze, as peças formam um museu à céu aberto. Os cemitérios de Staglieno e da Consolação têm visitas guiadas. As esculturas eram realizadas em jazigos das famílias abastadas e das mais diferentes religiões: judaica, protestante, muçulmana, católica e também em sepulturas de ateus. As obras são representações de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão e arrependimento.

Na fotografia O último adeus, que faz um recorte sobre uma escultura de Olliani, de 1946, no cemitério Necrópole São Paulo, a cena apresenta a tristeza da mulher que perdeu seu companheiro. Na representação da imagem, ele - o morto -, é representando pelo vigor da vida, enquanto ela - a viva -, está desfalecida como se estivesse morta pela “partida” de seu amor.

Em Êxtase, foto realizada no cemitério da Consolação a partir de uma escultura de artista desconhecido, a falecida era mulher de um engenheiro italiano que veio morar no Brasil no começo do século 20. Na sepultura, de 1922, a jovem que morreu logo na chegada ao continente é representada em toda sua opulência.

Noutra foto, O beijo, captada no cemitério de Staglieno, em Gênova, a escultura ilustra o jazigo de uma moça da família Delmas, do escultor Luigi Orengo, de 1909. A jovem morta faleceu num acidente de automóvel e Ro Cechinel cria uma ambiguidade sensual inexistente na escultura, criando uma outra narrativa para a imagem.

No texto sobre a mostra, a professora e curadora Lucila Horn escreve: “Se Thanatos induz a solidão com seu manto de morte, a artista em seus enquadramentos preferiu flertar com Eros que nos convida à vida, ao amor e à sensualidade, recebendo de Psique a promessa da eterna aurora”.

Segundo Ro Cechinel, algumas das centenárias esculturas que fazem parte destes “museus”, revelam uma carga emocional, um sentimento de ausência e fazem pensar sobre o “mistério da beleza e da morte ”, às vezes com uma carga erótico-sensual que muitos escultores imprimiram em suas obras, eternizando sentimentos privados que pela primeira vez se tornaram públicos.

Entre as fotos da mostra, foram selecionadas cinco imagens que serão apresentadas ao lado de poemas de Cruz e Sousa, cujos textos poéticos estão em diálogo com as fotografias da artista. Os textos escolhidos do poeta simbolista são Serpente de cabelos, Dança do ventre, Cristo de Bronze e Beleza morta.

Rosane Cechinel é natural de Apucarana, no Paraná. É graduada em artes visuais pela Udesc, onde fez especialização em arte educação. Frequentou oficinas, workshops e cursos de fotografia. Vive em Florianópolis desde 1972, onde lecionou educação artística em escolas estaduais e municipais. Participou de salões e exposições coletivas e individuais em Santa Catarina e na Itália, onde passou a dividir o seu calendário artístico-profissional nos últimos sete anos.

Durante a exposição, no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, a professora de História da Arte na Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, ministra a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira. Autora do livro A Arte Funerária no Brasil e História da Arte Brasileira, Maria Elizia fez doutorado na PUC de São Paulo e é uma das principais especialistas sobre o tema no Brasil

Serviço:

O quê: Exposição Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel.
Visitação: de 27 de fevereiro a 29 de março, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

O Museu WEG de Ciência e Tecnologia acaba de lançar seu tour virtual, uma facilidade para mergulhar no universo de ciência e tecnologia que o museu oferece, além de poder conhecer etapas do processo produtivo dos motores elétricos e suas aplicações no cotidiano, além de claro, conhecer os mais de 50 anos da WEG.

A visita virtual não substitui a experiência presencial, que é altamente interativa e instigante. Mas é uma maneira de saber o que você vai encontrar, enquanto não puder visitar o museu pessoalmente ou relembrar da visita que você já fez.
 
Outro aspecto importante, é que professores de outros municípios, ou aqueles que não conseguem fazer uma visita prévia a dos alunos, poderão fazer essa visita virtual. Desta forma, poderão preparar os assuntos que irão abordar no momento da visita com o grupo de alunos, tornando-a mais produtiva.
 
Acesse museuweg.net/tour-virtual/  e conheça o Museu WEG. 
Para visitar pessoalmente: Avenida Getúlio Vargas, 667 – Centro – Jaraguá do Sul/SC
 
Atendimento: Terça a domingo – 10h às 18h.
Agendamento de grupos: www.museuweg.net | (47) 3276-4550
Entrada gratuita 
O Grupo de Estudos e Pesquisas Museológicas do Vale do Itajaí (GEPVI) tem por objetivo realizar discussões salutares para aprimorar o funcionamento dos museus da região e permitir que debates possam ocorrer nas mais diversas temáticas. As atividades deste ano começam com uma reunião na Fundação Cultural de Blumenau, dia 30 de março, às 14h, onde o cronograma será detalhadamente apresentado.
 
30/03 - Reunião
Pauta: 
- Prestação de contas - 2014
- Relato do SIM - Seminário Interdisciplinar em Museologia
- Cronograma das atividades do ano de 2015 - Contribuição dos participantes
- Contribuição para despesas - valor 10 reais por participante
- Assuntos Gerais
 
13/04 - Visita Técnica
Pauta:
- Visita Técnica ao Museu dos Clubes de Caça e Tiro
 
25/05 - Reunião
Pauta:
- Feedback da visita técnica ao Museu dos Clubes de Caça e Tiro
- Mostra das atividades da 13ª Semana de Museus - 2015 (Profissionais podem se inscrever para mostrar as atividades desenvolvidas durante a Semana de Museus)
 
15/06 - Visita Técnica
Pauta:
- Visita Técnica aos museus de Timbó (Museu da Música, Museu do Imigrante, Casa do Poeta Lindolf Bell) - Feedback via e-mail
 
13/07 - Oficina de Estudos
Pauta:
- Oficina sobre Gestão em Museus
 
17/08 - Oficina de Estudos
Pauta:
- Oficina sobre Educação em Museus
 
14/09 - Visita Técnica
Pauta:
- Visita Técnica ao Cemitério da Igreja Luterana do Centro com ênfase nos Estudos Cemiteriais
 
Outubro - Sem data definida - Oficina de Estudos
Pauta:
- Oficina sobre Elaboração de Projetos para Museus - Museus e Captação
 
16/11 - Visita Técnica
Pauta:
- Visita técnica ao Museu Dr. Agobar Fagundes - Parque das Nascentes (ênfase em educação ambiental e patrimônio imaterial)
 
07/12 - Reunião
Pauta:
- Feedback das visitas técnicas de Setembro e Novembro
- Prestação de contas - financeiro
- Apresentação livre dos museus do grupo
- Encerramento das atividades
 
Os locais e horários específicos de cada reunião serão enviados em convocação 10 dias antes para que os interessados possam se programar.
 
 
 

Fonte: GEAPVI

A proposta do curso é compreender as características físicas dos filmes fotográficos como componentes de acervo a partir da contextualização de sua produção e uso desde o final do século XX. Serão identificados os materiais componentes dos filmes fotográficos e suas formas de deterioração características, assim como as diferentes ações de conservação. O diagnóstico e o planejamento de conservação serão utilizados definir parâmetros e procedimentos para a conservação de filmes fotográficos. Os participantes experimentarão procedimentos práticos de conservação, como a confecção de embalagens de acondicionamento e a higienização de filmes fotográficos. Ao final do curso será realizada visita técnica monitorada a uma instituição com acervo de filmes fotográficos para observar os desafios e as soluções encontradas (ou em planejamento) para a conservação e o uso desses artefatos.
 
Ministrantes
 
Leandro Melo: Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela USP. Atua como docente e como conservador-restaurador de documentos gráficos, com ênfase em fotografias. É professor do Curso de Preservação, Conservação e Restauro de Documentação Gráfica da Escola SENAI Theobaldo de Nigris, em São Paulo–SP. Elabora e executa projetos de conservação-restauração de documentos gráficos para instituições e clientes particulares na empresa L3.
Giselle Rocha: Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela PUC-MG e Mestre em Artes Visuais pela UFMG. Atua como conservadora do Arquivo Histórico Wanda Svevo da Fundação Bienal de São Paulo, com ênfase no desenvolvimento de protocolos para reprodução digital e fluxo de trabalho com imagens digitais. Participou do curso SOIMA-LATAM 2014, Safeguarding of Sound and Image Collections, promovido pelo ICCROM, no México. Elabora e supervisiona trabalhos de conservação e digitalização de acervos fotográficos na empresa L3.
 
Programa
 
09/04 História dos filmes fotográficos, com Leandro Melo 
- Antecedentes: objetos fotográficos, negativos em papel e em vidro 
- Desenvolvimento dos suportes de filmes fotográficos: nitrato de celulose, acetato de celulose, poliéster 
- Desenvolvimento dos filmes coloridos 
 
16/04 Composição e comportamento dos filmes fotográficos, com Leandro Melo 
- Estrutura e materiais componentes dos filmes fotográficos 
- Agentes e processos de deterioração dos filmes fotográficos 
- Oficina: diagnóstico e identificação de bases plásticas de filmes fotográficos 
 
23/04 Conservação de filmes fotográficos: ambiente e procedimentos, com Leandro Melo 
- Mobiliário de armazenamento 
- Controle e monitoramento ambiental de áreas de guarda 
- Congelamento de filmes fotográficos 
- Segurança 
- Recuperação de filmes danificados em acidentes com água 
- Estabelecimento de normas e procedimentos de conservação 
 
30/04 Conservação de filmes fotográficos: acondicionamento
- Materiais e modelos de embalagens de acondicionamento 
- Oficina: confecção de embalagens de acondicionamento para filmes fotográficos 
Manhã: turma 1, com Giselle Rocha 
Tarde: turma 2, com Leandro Melo
 
07/05 Digitalização de acervos de filmes fotográficos, com Giselle Rocha 
- Critérios para digitalização de filmes fotográficos 
- Estrutura, características e riscos de deterioração dos representantes digitais 
- Estratégias de conservação dos representantes digitais 
 
14/05 Gerenciamento de representantes digitais de filmes fotográficos
- Oficina: fluxo de trabalho com programas de gerenciamento de imagens digitais. Os alunos deverão trazer laptop com os programas Adobe Photoshop Lightroom (baixe a versão gratuita para avaliação por 30 dias) e Adobe Photoshop Bridge (versão gratuita para avaliação por 30 dias disponível). 
Manhã: turma 1, com Giselle Rocha 
Tarde: turma 2, com Leandro Melo 
 
21/05 Conservação de filmes fotográficos: limpeza 
- Segurança em trabalhos de conservação fotográfica 
- Materiais e métodos de limpeza de filmes fotográficos 
- Oficina: limpeza de filmes fotográficos 
Manhã: turma 1, com Giselle Rocha 
Tarde: turma 2, com Leandro Melo 
 
28/05 Diagnóstico e planejamento de conservação de filmes fotográficos, com Leandro Melo 
- Metodologias de diagnóstico de conservação 
- O diagnóstico de filmes de acetato com AD Strips 
- O planejamento de ações de conservação 
- Restauração de filmes deteriorados 
 
29/05 Visita monitorada a instituição com acervo de filmes fotográficos, com Leandro Melo 
- Composição do acervo 
- Acesso e uso do acervo 
- Soluções de armazenamento e acondicionamento 
- Ações de conservação realizadas
 
Política de Isenção
 
O curso oferece 5 vagas gratuitas (docente USP: 1, discente USP: 1, funcionário USP: 1, idoso: 1, comunidade: 1). Na seleção das vagas, serão vistos caso a caso, pela Diretoria do CPC, sendo os critérios: 
1) ordem de solicitação no ato do envio da ficha de pré-inscrição. 
2) socioeconômico - que possibilitará beneficiar aqueles que não tenham condições de pagar a taxa de inscrição. 
IMPORTANTE: a manifestação pela isenção da taxa deverá ser feita no campo “justificativa de intenção”.
Critério de seleção: Análise de justificativa de intenção.
Critérios de aprovação: Frequência mínima exigida de 85% e participação nas atividades. Carga horária mínima de 36 horas para aprovação do aluno.
 
Serviço:
 
O quê: 42h - 20 vagas
Quando: 9 de abril a 29 de maio, das 14h às 17h30. Nos dias 30 de abril, 14 e 21 de maio a turma será dividida em dois grupos, um deles com aula pela manhã (das 9h às 12h30) e o outro com aula à tarde (das 14h às 17h30).
Quanto: R$ 180,00 (inscrição e envio do certificado pelos Correios). O curso oferece 5 vagas gratuitas, confira o trecho "Política de isenção"
Inscrições:  2 a 10 de março | Preencher a ficha de pré-inscrição e justificativa de intenção no link http://goo.gl/forms/b1jvnKexya. Após a seleção os candidatos serão orientados, via telefone ou e-mail, sobre os procedimentos para pagamento e efetivação da inscrição.
Onde: Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo (CPC-USP) Casa de Dona Yayá 
Endereço: Rua Major Diogo, 353 - Bela Vista - São Paulo – SP

Fonte: Centro de Preservação Cultural da USP

Entre 27 e 31 de julho, na cidade de Florianópolis, e com organização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) , conjuntamente com a diretoria da ANPUH, será realizado o XXVIII Simpósio Nacional de História. O evento, que ocorre a cada dois anos, constitui-se na principal reunião da área e sua diversificada programação atrai professores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diferentes estágios da carreira, profissionais e estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação. O evento inclui oficinas, minicursos e simpósios temáticos, entre eles o "Histórias, Memórias e Patrimônios: O trabalho do historiador entre rastros e possibilidades"
 
Simpósio Temático - HISTÓRIAS, MEMÓRIAS E PATRIMÔNIOS: O TRABALHO DO HISTORIADOR ENTRE RASTROS E POSSIBILIDADES
 
O simpósio estabelecer aproximações entre os trabalhos de pesquisa e ensino desenvolvidos na interface do Ensino de História com a temática cidade, memória e patrimônio. Pretendemos reunir e dialogar com profissionais e estudantes, vinculados às universidades, aos centros de memória, arquivos, museus, escolas, prefeituras e empresas que desenvolvam pesquisas ou atividades de ensino/extensão. Portanto, visamos à socialização de experiências de trabalho do historiador entre rastros e possibilidades da construção de saberes na relação com as cidades, as memórias e os patrimônios culturais em suas múltiplas dimensões.
 
Nas últimas décadas o Ensino de História vem ampliando suas relações com temáticas como cidade, memória e patrimônio. Temáticas que vem ocupando cada vez maior espaço nas pesquisas, atividades de ensino e projetos de extensão caminhando para a consolidação de grupos de pesquisa e linhas de pesquisa em diferentes programas de pós-graduação em História ou Educação. Ao longo desse tempo, diferentes produções acadêmicas vêm destacando múltiplas atividades que vem evidenciando os rastros e possibilidades dessas temáticas criando grandes emaranhados de ações que visam problematizar os usos da cidade, das memórias e dos patrimônios no Ensino de História. 
 
Considerando esse contexto, evidenciamos cotidianamente muitos questionamentos referentes às problemáticas do ensino de História, das cidades, das memórias e patrimônios. Dentre outros elencamos alguns: Como cidades, memórias e patrimônios estão presentes nas aulas de História nos diferentes níveis de ensino na educação formal e informal? O que as propostas oficiais apresentam como definições e como sugerem para o trabalho com a cidade, as memórias e os patrimônios? O que, como e quando são trabalhadas? São trabalhados na forma de temáticas, projetos próprios ou na forma de complementos a determinados temas de História Geral ou do Brasil? Quais experiências professores e educadores informais já desenvolveram sobre as temáticas? Que tipo de atividades são desenvolvidas com escolares ou com públicos não escolares nos diferentes espaços de memória? Como as universidades podem contribuir para a efetivação de práticas escolares que dão ênfase a Educação Patrimonial? 
 
O presente Simpósio Temático pretende integrar as investigações e relatos de experiências de ensino e extensão que são desenvolvidas por estudantes de pós-graduação e docentes dos diferentes níveis de ensino referentes aos estudos dos Ensinos de História relativos às memórias, aos patrimônios, as Educações Patrimoniais e as cidades. Objetiva congregar os diferentes saberes, fazeres e experiências amalgamadas na produção do conhecimento histórico escolar, como também, identificar como as cidades, as memórias e os patrimônios são agenciados na produção dos saberes escolares. Pretendemos ampliar o campo de dialogo sobre o ensino de História, procurando identificar o conjunto de saberes que formam a cultura escolar e em que medida as políticas oficiais, os projetos dos professores, os livros didáticos, as práticas docentes e as políticas públicas da educação se aproximam ou se distanciam dos rastros deixados nas cidades, memórias e patrimônios bem como vislumbrar possibilidades para interpretações e desenvolvimento de atividade histórico-educacionais. 
A articulação com diferentes pesquisadores que este simpósio temático se propõe criará a possibilidade de estabelecer relações, comparações e confrontações de experiências de formas e práticas de Ensino de História e Educação Patrimonial que são realizadas nos múltiplos espaços das universidades, escolas, arquivos, centros de memória, memoriais, museus, dentre outros. Assim sendo, buscamos os rastros a produção de conhecimento sobre Ensino de História e Educação Patrimonial na sua multiplicidade de possibilidades forjadas pelos historiadores para a produção do conhecimento histórico-educacional nos diferentes níveis de ensino formal e não formal.
 
Coordenadores: Elison Antonio Paim (Doutor(a) - UFSC), Juliana Ricarte Ferraro (Doutor(a) - UFT)
 

 

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