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A banda Star Beatles, da Argentina, apresenta seu show em homenagem à banda inglesa no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), nesta quinta-feira (16), às 20h. Fundada em 2009 em Buenos Aires, na Argentina, a banda Star Beatles chega no ano de 2023 à marca de mais de 2 mil shows no Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Equador, Colombia, México e Inglaterra. 

Afora o talento, empatia com o público, e um respeito aos The Beatles únicos e originais, a banda possui alguns diferenciais técnicos no show, que vão desde seus diversos figurinos: sejam eles ternos, jalecos pretos, casacos de xerife dos show do Shea Stadium nos EUA, roupas psicodélicas do SGT Pepper’s, chegando à última época com roupas do terraço da Apple ou então da famosa atravessada da faixa na Abbey Road. Esses figurinos são acompanhados por instrumentos conforme sua época, sendo o clássico baixo Hofner igual o que o Paul usa até hoje, guitarras Gretsch de George e a Rickenbacker do John entre outros, acompanhados por uma bateria Ludwig estilizada como a de Ringo.

Nessa mais de uma década de apresentações por vários países, a banda já esteve presente em diversos eventos Beatles, como BH Beatle Week 2012 sendo inclusive a banda de abertura, e a única estrangeira dentre as brasileiras naquela edição, BH Beatles Festival 2013, Canela Beatles Festival entre muitos outros eventos do gênero. Em 2016 se tornou a banda oficial do primeiro e único museu dos Beatles do Brasil. O ápice do projeto Star Beatles chegou no ano 2017 com o convite para a 25º Liverpool Beatle Week, que inclusive naquele ano comemorava os 60 anos do dia que John e Paul se conheceram, reunindo Beatle fãs do mundo todo.

Ingressos à venda no site Portal Ticket.

 

A Casa da Literatura Catarinense Poeta Cruz e Sousa, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no centro de Florianópolis, recebe no dia 21 de março, Dia Mundial da Poesia, o lançamento do livro “Um pedacinho de terra -
Pitadas de poesia em uma horta urbana” (editora Story Studio), do publicitário e escritor Carlo Manfroi.

A obra celebra uma relação de amor com Florianópolis, em especial com o Parque da Luz, onde o autor ajudou a fundar a Hortaluz. Quem adquirir o livro, além das poesias, terá uma grata surpresa e uma experiência diferente e não menos poética do que os versos do autor. O marcador de páginas, feito com papel artesanal, é composto com sementes e pode ser plantado e transformado em rúcula.

A escolha do título “Um pedacinho de terra” para seu primeiro livro de poesia é uma homenagem ao compositor Zininho e seu "Rancho do Amor à Ilha”. A capa tem pintura especial do renomado artista plástico Luciano Martins e as ilustrações internas são de Josiane Fonseca. No prefácio, o pintor, desenhista, gravador, escritor e professor Jayro Schmidt destaca a "constelação poética simples e densa em percepções e recados sobre o Parque da Luz, que em si mesmo tem poesia necessária, telúrica e lúdica, desde que seja vista e dita assim, sem perder o seu olhar dizer crítico”.

Carlo Manfroi escreveu metade das poesias em 2018, a lápis, em um bloco de papel jornal guardado em uma gaveta. “Escondi tão bem, que só foram encontradas na pandemia, na arrumação da casa”, conta, sorrindo. Ao ler as anotações, o autor entendeu que aqueles textos, esquecidos na gaveta, mereciam ser trabalhados e publicados. Passou a escrever outras poesias e complementou a obra.

Premiado duas vezes no Concurso Nacional Mario Quintana, Carlo Manfroi é autor do romance "A Filha - Down em Alto Astral”, de "Somos Centenários" (contos - ACIF) e "Uma Associação de Grandes Ideias" (branded content - ACIF), além de ter poesias e contos publicados nas antologias "O Fio da Palavra"; e "O Ventre do Verbo”.

Carlo Manfroi é publicitário, escritor, professor de marketing e escrita criativa. Com diversos prêmios nas áreas, atua em sua agência Qualé Digital (@qualedigital) e em atividades de ensino-aprendizagem na área de Criação e Marketing, e no desenvolvimento de pesquisas acadêmicas em novas mídias e tecnologias (UFSC). É voluntário na Associação dos Amigos do Parque da Luz (@parquedaluz.floripa), em Florianópolis.

Serviço:
O quê: Lançamento do livro "Um pedacinho de terra - Pitadas de poesia em uma horta urbana"
Dia: 21 de março de 2023, às 17h30
Local: Casa da Literatura Catarinense Poeta Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro, 270 - Centro, Florianópolis (SC)

Encenado por Lucélia Santos, o espetáculo Vozes da Floresta chega a Florianópolis nesta quarta-feira (15). A peça ocorre às 20h30 no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Em memória da luta de Chico Mendes, a peça retrata o movimento de resistência dos seringueiros acreanos. Lucélia Santos tem a companhia e o olhar histórico de Valdiza Alencar e Cecília Mendes. Três mulheres da resistência que dão o tom da peça.

Elas intercalam seus sentimentos e paixões em narrativas que são à voz do próprio Chico Mendes. Ele é o fio condutor no relato da história coletiva do movimento de resistência dos seringueiros acreanos, sendo em essência, a sua própria história também.

No espetáculo, trechos inéditos de sua longa entrevista gravada há 34 anos, são usados para retratar o ápice do conflito entre seringueiros e ruralistas.

A sua persistência em resistir contra a derrubada da floresta onde vivia e trabalhava, serviu e serve até hoje como exemplo para as gerações presentes e futuras.

Para que nunca morram os ideais de Chico Mendes, a peça traz a defesa de um legado que precisa perdurar. A força e a voz de Lucélia em cena, celebram e honram os ideais de Chico.

Ingressos à venda no site Pensa no Evento.

A Sala de Cinema Gilberto Gerlach, localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC), voltará a receber as sessões semanais do Cineclube da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis a partir do próximo dia 25 de março. As sessões são gratuitas e ocorrerão sempre aos sábados, às 16h.

Para a volta em 2023, o Cineclube apresentará uma sessão de curtas-metragens brasileiros com 76 minutos de duração. A primeira exibição do ano também integra a programação da Maratona Cultural de Florianópolis, que ocorre de 23 a 26 de março. A iniciativa tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Nesta primeira sessão, serão exibidos os filmes:

Sobre amizade e bicicletas
(De Julia Vidal, PR, ficção, 2022, 20 min.)
Thiago sempre sonhou em participar da corrida de bicicletas, mas isso parecia um
sonho impossível devido à sua condição física. Tudo muda quando ele conhece Cecília, uma corajosa menina com deficiência visual que não conhece limites. Juntos, eles vão aprender a andar de bicicleta e o significado da amizade.

Capitão Tocha
(De Matheus Amorim, GO, ficção, 2022, 16 min.)
Pedro, um menino aficionado por super-heróis, certo dia encontra um boneco
diferente, esquecido em baixo da cama de seu amigo.

Meu nome é Maalum
(De Luísa Copetti, RJ, animação, 2021, 8 min.)
Maalum é uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor
e de referências afrocentradas. Logo que sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e pelas práticas de uma sociedade racista. Assim que chega na escola, todos riem dela. Maalum não entende o porquê e, com ajuda da sua família, vai descobrir o significado do seu nome e transformar a tristeza em orgulho por sua ancestralidade.

O Monstro do Pântano do Sul
(De Marko Martinz, SC, ficção, 2022, 17 min.)
Lola, uma menina de 11 anos, vai acampar com a turma da escola. Longe dos pais pela primeira vez, ela precisa provar para si mesma que é uma menina corajosa depois de se deparar com uma criatura que emerge do lago. Pensando ser a personificação de uma antiga lenda da região, Lola e seus amigos correm de volta para o camping. No dia seguinte, ela irá dedicar todo seu tempo e inteligência para desmascarar o que está por trás dessa estranha criatura.

Garotas espertas – Katherine
(De Ananda Guimarães, AM, ficção, 2021, 5 min.)
Você é boa de Matemática? Saiba então que Katherine Johnson foi simplesmente a
maior calculista da NASA durante o início da jornada espacial. Ela calculava as
trajetórias de voo, à mão, para o programa espacial dos Estados Unidos e era nela que os primeiros pilotos astronautas confiavam

Palmilha
(De Anderson Lima, MG, ficção, 2018, 10 min.)
Após descobrir um furo no seu tênis, Gabi desiste de participar de uma partida de
futebol. Mas Camile vai fazer de tudo para conseguir uma palmilha para o calçado da amiga.

A Camerata Florianópolis, com regência do maestro Jeferson Della Rocca, faz a sua abertura oficial da Temporada de Concertos, dia 11 de março, no Teatro Ademir Rosa (CIC), às 20h, com ingressos já esgotados. É uma data especial, de um ano especial, porque marca a 30ª temporada da orquestra. A produção é de Maria Elita Pereira.

No programa, a abertura para ópera de As Bodas de Fígaro, de Mozart; a 1ª Sinfonia, de Beethoven; e o Concerto para violino e orquestra em mi menor, de Mendelssohn. Leonardo Bock, violinista com carreira internacional, é o solista convidado da noite. “A abertura da temporada de concertos clássicos é sempre emocionante, mas essa ganha um encantamento redobrado porque marca nossa 30ª temporada e, o mais importante, de forma interrupta”, diz o maestro Della Rocca, que fundou a orquestra em janeiro de 1994. 

As Bodas de Fígaro

Na trajetória de autores geniais e na atração que eles exercem sobre gerações, há sempre a velha discussão sobre qual deve ser apontada como a obra-prima. No caso do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, há quem aposte todas as fichas na ópera As Bodas de Fígaro, que estreou em Viena no dia 1º maio de 1786. Por outro lado, parece haver certa concordância de que As Bodas Fígaro, ópera-bufa, sátira aos costumes da época e que iria encantar o mundo ao longo dos séculos, causou tremendo incômodo na alta sociedade de Viena, incluindo o centro do poder austríaco. Aí, segundo especialistas, a reputação de Mozart começa a ser posta em xeque. A Camerata irá interpretar a abertura da Ópera.

A 1ª Sinfonia de Beethoven

De Ludwig van Beethoven, basta dizer que é um dos mais influentes músicos de todos os tempos. Não há quem não se emocione com a sua popularíssima 9ª Sinfonia, talvez a obra musical mais famosa de todos os tempos, já interpretada pela Camerata em diversos palcos. Desta vez, no entanto, a orquestra apresenta a 1ª sinfonia do gênio alemão, que estreou em Viena no dia 2 de abril de 1800. De tão inovadora, foi detonada pelos críticos; um deles a chamou de “comédia de costumes”. Apesar da estrutura clássica, ela apresenta diversas modulações, possui quatro movimentos e é relativamente curta.

Felix Mendelssohn

Há pelo menos uma composição do alemão Felix Mendelssohn que qualquer um reconhece nas primeiras notas, e que faz parte da vida e da memória afetiva de milhões de pessoas: A Valsa Nupcial, música incidental composta para Sonho de Uma Noite de Verão. Mendelssohn fez sua primeira apresentação pública com 9 anos e com 15 já tinha no currículo algumas obras. A obra escolhida para a abertura da temporada de concertos da Camerata Florianópolis é o Concerto para violino e orquestra em mi menor, apresentado pela primeira vez em 1809. Levou seis anos para ser concluído e foi organizado na forma clássica de três movimentos, trazendo várias inovações para o gênero, incluindo a entrada antecipada do solista e um encadeamento melódico e harmônico entre os movimentos, tocados sem pausa entre eles.

Solista convidado

Leonardo Bock, o solista convidado para este espetáculo, já se apresentou em diversas salas de concerto na Alemanha, Estados Unidos, Venezuela, Chile e Brasil. É spalla da Orquestra do Teatro São Pedro, spalla assistente da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) e membro da Sphaera Mundi Orquestra e da Vortz Orquestra.

Programa

- 1ª Sinfonia de Beethoven
- Abertura de As Bodas de Fígaro, de Mozart
- Concerto para violino e orquestra em mi menor, de Felix Mendelssohn

INGRESSOS ESGOTADOS