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A Camerata Florianópolis leva ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), o Especial Beatles, na próxima quinta-feira (30), às 20h30. Os ingressos já estão esgotados.

A Camerata Florianópolis traz novamente ao palco do CIC o seu Especial Beatles, programa de grande sucesso da orquestra desde 2016, com arranjos exclusivos de Alberto Heller e regência do maestro Jeferson Della Rocca. O show, com sessão única, poderá ser visto no dia 30 de março, no Teatro Ademir Rosa (CIC), às 20h30. Com 15 dias de antecedência, os ingressos, que estavam sendo comercializados na Blueticket e na sede da orquestra, esgotaram.

A novidade desta edição é a estreia de novos artistas na linha de frente do espetáculo, que agora conta com Gustavo Lorenzo (vocal), Isadora Buffon (Vocal), Maurício Peixoto (vocal e violão), Robson Dias (Vocal e baixo), Mateus Schaffer (Guitarra), Richard Bondan (bateria) e Alberto Heller (Piano).

Algumas das músicas mais conhecidas da icônica banda inglesa ganharam uma “roupagem" elegante com os instrumentos eruditos da Camerata Florianópolis, em perfeita harmonia com os elétricos da banda de rock. No repertório aparecem, entre outras, Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band, Hey Jude, Yesterday, Let it Be, Lucy in the Sky with Diamonds, Penny Lane, Hello Goodbye, Help, All You Need is Love e I Want to Hold Your Hand. Nesta edição, estreiam arranjos inéditos de Something e A Day in the life.

A apresentação, produzida por Maria Elita Pereira, conta com o apoio da Claro e deverá a partir de maio circular por cidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Ingressos esgotados

 

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lamenta profundamente a morte do servidor Sérgio Adolfo Quint. Sérgio, mais conhecido por "Buck" pelos colegas, trabalhava no Museu de Arte de Santa Catarina como técnico de montagem de exposições. Era funcionário da FCC desde meados dos anos 1980, tendo atuado, também, no Cine Clube Nossa Senhora do Desterro. Aos familiares e amigos, os nossos sentimentos.

O velório será realizado a partir das 18h e o sepultamento será as 9h30 deste domingo, no Cemitério de Barreiros,  em São José.


O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe neste domingo (26) o espetáculo infantil Chapeuzinho Vermelho. A apresentação começa às 16h.

A história do Francês Charles Perrault, escrita em 1697, foi sujeita a inúmeras adaptações modernas e leituras, mudando consideravelmente ao longo dos anos. E, agora será contada pelo Grupo Teatral Independente no palco do Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. 

Este texto, adaptado para o teatro infantil pelo Grupo, garante total diversão a plateia mostrando a aventura de Chapeuzinho Vermelho que está levando docinhos para sua vovozinha, moradora de uma humilde casa no coração da floresta. No caminho, um perigoso lobo está a espera da menina, sem saber que dois medrosos caçadores farão de tudo para protegê-la!

"Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau" completa, nesta temporada, 46 anos de sucesso por Santa Catarina com o Grupo Teatral Independente, na produção do veterano agitador cultural Valdir Dutra.

Ingressos à venda no site Blueticket

Classificação: Livre

Mais de 300 depoimentos de mulheres que ouviram frases abusivas de seus companheiros são o mote da exposição "Ecoa - recortando a dor", aberta na noite desta terça-feira (28), na Sala Lindolf Bell I, do Centro Integrado de Cultura (CIC). Contemplada pelo Edital Lei Aldir Blanc SC 2021, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), nesta mostra a artista  Ana Terra apresenta uma série de trabalhos realizados com a técnica do papercutting, uma arte tradicional chinesa de cortes
em papel. 

Com delicadeza e precisão, Ana manuseia o bisturi para fazer esses recortes formando uma espécie de bordados com papéis. Ao tocar na ferida emocional como ponto de partida, Ana Terra trabalha com essas memórias introduzindo traços delicados e incisivos.

A sutileza dos recortes e do material contrapõem a dureza do tema. As frases que movem o trabalho aludem ao psicológico, emocional e político no universo feminino. Desta maneira, o Projeto Ecoa traz a força e a delicadeza, trabalhando o corte de maneira "afiada". “Ouvir minhas próprias dores foi o ponto de partida para ouvir a dor alheia. E toda essa dor ECOA, porque quando achamos tê-la superado, ela volta reabrindo cicatrizes. Esta mostra é portanto, um convite à reflexão, tanto para o agressor quanto para a vítima, porque muitas vezes, nem um, nem outro se percebe como tal”, destaca a artista.

Para amplificar a atmosfera sensorial, a mostra conta com uma trilha sonora que ambienta o espaço. Composta pelo músico Bruno Moreira especialmente para ECOA, a trilha mescla os sons do violoncelo e da alfaia às frases entoadas por vozes de mulheres convidadas. Na abertura, a trilha será executada ao vivo pelas musicistas Renata Oliveira, Renata Ferrari, Débora Almeida e André FM.

Ana Terra é artista visual, ourives, designer de jóias e musicista. Formada em Design de Moda, nos últimos 12 anos vem aplicando técnicas com materiais alternativos nas peças da sua própria marca de acessórios, sempre buscando parcerias com artistas plásticos e gráficos da cidade valorizando a cultura local. Atualmente é diretora de bateria da Escola de Samba União da Ilha da Magia.

Serviço:

O quê: Exposição "Ecoa - recortando a dor", da artista Ana Terra
Visitação: até 25/04/2023. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Sala Lindolf Bell I - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC.
Entrada gratuita

O violonista Yamandú Costa leva para o palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), seu show "Esperançar". A apresentação será neste sábado (25), às 21h.

"Esperançar" tem a intenção de dividir com as pessoas um momento que todos vivemos, um momento que trouxe muita incerteza, onde a música e as artes em geral, tiveram um papel mais fundamental que nunca. Parece que a dúvida que sempre tivemos em relação a esses entretenimentos ficou muito clara durante a pandemia. Sentimos a necessidade de ler um livro, ouvir uma música, de se encontrar na beleza de um quadro. Sentimos profundamente a importância que a arte tem na manutenção do nosso intelecto e do nosso sentimento, do nosso sentir.

"Quando fiquei em casa, durante essa temporada, em que todos os concertos começaram a ser cancelados, entrei numa imersão de composição que foi de alguma maneira algo muito salvador.  Do ponto de vista psicológico, consegui colocar metas para atingir e consegui fazer com que o tempo tivesse mais interesse. Esperançar retrata exatamente isso: são músicas que eu vou explicando no decorrer do concerto, do por quê foram feitas, de que forma foram feitas, e pra que foram feitas. Tem músicas que foram feitas em homenagem a lugares que eu não conseguir, em homenagem a situações que eu vivi dentro da minha casa no confinamento. Há muitas experiências, muitas inquietudes, muitas incertezas que todos nós compartilhamos: essa insegurança enorme do que viria pela frente. É muito bom poder estar levando esse concerto ao Brasil mostrando pras pessoas um pouco dessas experiências de uma forma positiva", conta Yamandu.

Sobre o artista

Aclamado pela crítica, Yamandu Costa tem encantado as plateias de todos os lugares onde leva sua incomum habilidade e sonoridade. Em suas inesquecíveis performances – solo, acompanhado de outros músicos ou com orquestras – carrega a marca da música do sul do continente americano, mas incursiona admiravelmente por diferentes gêneros musicais, formando junto com seu violão de sete cordas uma rara simbiose.

Apesar de jovem, Yamandu Costa tem uma longa carreira. Nascido em uma família de músicos do sul do Brasil, subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos de idade, cantando; aos 6 anos seu pai lhe deu de presente seu primeiro violão; aos 21 ganhou o Prêmio Visa Instrumental, então o maior reconhecimento da música brasileira que o possibilitou gravar seu primeiro álbum solo. A partir daí inicia uma profícua carreira: são diversos álbuns, solo ou em parcerias; muitos concertos no Brasil e no exterior; prêmios importantes, entre os últimos, ganhou o Grammy Latino em 2021, como melhor álbum de música instrumental com “Toquinho & Yamandu Costa – Bachianinha” (Live at the Rio Montreux Jazz Festival).

"Tem que ouvir o Yamandu/ com seu violão ligeiro/ parece que é pressa/ mas é só suingue à beça / e bossa e pulsação no corpo inteiro…"

Ingressos à venda no site Disk Ingressos