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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove na terça-feira, 12 de setembro, às 20h, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, a Noite de Premiação do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017. O maior palco do Estado receberá produções e artistas premiados nas recentes edições do edital: a banda Cores de Aidê, o ator Malcon Bauer com o esquete teatral de O Homem de Agrolândia, e as performances da Cia de Dança Lápis de Seda e da Escola Teatro Bolshoi no Brasil, além da apresentação da atriz Milena Moraes. A entrada é gratuita e com classificação livre para público. Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do espetáculo, às 19h, na bilheteria do Teatro.

A ideia da Noite de Premiação, segundo o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, é "ir além da protocolar solenidade de assinatura de contratos e promover um evento artístico, prestigiando e aproximando a produção cultural do público". O Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017 premiou 175 projetos em sete categorias (Artes Visuais, Culturas Populares, Dança, Letras, Música, Patrimônio Cultural, Teatro e Circo), com um total de R$ 5,6 milhões investidos pelo governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esportes (SOL) e da FCC. Mais de 1,8 mil propostas foram inscritas no período de abril a junho deste ano em um processo que marcou a inclusão do edital no universo digital.

O evento, que terá a presença do Secretário de Estado de Turismo Cultura e Esporte, Leonel Pavan, marcará também a assinatura dos contratos dos proponentes premiados na edição deste ano, conforme a chamada pública feita por meio do site do edital: www.fcc.sc.gov.br/editalelisabeteanderle. Os contemplados que não puderem comparecer ao ato do dia 12 terão a opção de assinar os contratos até o dia 15 de setembro, das 10h às 12h e das 13h às 19h, na Diretoria Administrativa da Fundação Catarinense de Cultura, localizada no CIC. Caso também não seja possível o deslocamento até Florianópolis, os premiados deverão solicitar o envio do contrato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

"Será uma noite especial e essencialmente artística. Não haveria forma mais legítima de celebrarmos mais esse edital do que prestigiando aqueles artistas que sempre acreditaram neste instrumento de fomento para a produção cultural do Estado. Por isso, entendemos que a festa tem que ser no palco, com esses quatro belos espetáculos que traduzem a riqueza e a diversidade da produção artística fomentada por meio do Edital Elisabete Anderle", explica o presidente da FCC.

Sobre as atrações

Cores de Aidê: Formada em 2015 no Morro do Quilombo em Florianópolis, a banda percussiva de samba-reggae marca um fenômeno recente na música catarinense ao reverenciar, por meio das suas integrantes e do seu contagiante samba-reggae, o protagonismo feminino. O grupo foi contemplado pelo Prêmio Catarinense de Música do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017 na categoria Música.

Cia de Dança Lápis de Seda: A gênese desta especial companhia de Florianópolis é justamente o Edital Elisabete Anderle de 2014, com o projeto contemplado pelo Prêmio Catarinense de Dança. O resultado prático foi a criação e circulação de dois espetáculos de dança contemporânea com foco inclusivo - são 10 integrantes, sendo seis com deficiência intelectual e/ou motora. Não tardou para que a companhia ganhasse o Estado e o país, emocionando plateias em teatros e festivais, especialmente com "Convite ao Olhar", espetáculo que será a base da performance que o grupo apresentará no dia 12 de setembro.

O Homem de Agrolândia: Contemplado com o Prêmio Catarinense de Teatro 2014, O Homem de Agrolândia é um solo cômico, com viés autobiográfico, de autoria do ator e dramaturgo Malcon Bauer. Essa obra portátil (para ser encenada em teatros e bares) explora as fronteiras entre o teatro e a tradição do stand up por meio do divertido e excêntrico modo de vida de um rapaz recém-chegado de uma pequena cidade do Alto Vale do Itajaí.

Escola Teatro Bolshoi no Brasil: A emblemática escola de balé clássico, cuja única sede fora da Rússia encontra-se em Joinville, foi premiada em 2014 pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura na categoria Dança. O projeto "Conexões" consistiu em um curso de desenvolvimento teórico e prático nas áreas da dança contemporânea e interpretação. Na Noite da Premiação, a Escola levará para o palco do Teatro Ademir Rosa uma das suas performances clássicas.


SERVIçO

Noite de Premiação do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017

Atrações: Cores de Aidê, O Homem de Agrolândia, Cia Lápis de Seda e Escola Teatro Bolshoi no Brasil
Quando: dia 12 de setembro (terça-feira)
Horário: início do espetáculo às 20h, com abertura do teatro às 19h
Local: Teatro Ademir Rosa, Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Irineu Bornhausen, 5.600, Bairro Agronômica, Florianópolis - SC
Entrada: Gratuita. Distribuição de ingressos uma hora antes do espetáculo na bilheteria do Teatro.
Classificação etária: livre
Informações: (48) 3664-2572/ 3664-2571

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A "gambiarra", na linguagem popular, é entendida como sinônimo de algo improvisado, ou fabricado com materiais não convencionais. Muitas vezes, é a capacidade de resolver as coisas não pelo modo esperado, mas pelo possível. A nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), Gambiarra Sonora, aborda esse tema, apresentando objetos musicais feitos na gambiarra, que tanto ressignificam a função original das coisas como dão ao instrumento um toque especial, uma sonoridade única, atribuindo-lhes mais importância afetiva e histórica, além de promover o reaproveitamento de materiais descartados. A abertura será no dia 13 de setembro, às 19h, e a visitação gratuita segue até 15 de outubro.

Muitos desses objetos presentes na mostra foram apresentados no I Festival Gambiarra Instrumental, realizado pelo MIS/SC em maio deste ano, e outros se somaram durante a pesquisa para a exposição. Fazem parte da exposição os seguintes criadores: Alexandre Venera (diversas pesquisas eletroacústicas); Bruno Solive (flauta de PVC); Clayton Balduíno (claricano); Bagé Bluesman (Violata!, Box Guitar 3 cordas, Box Guitar 6 cordas, Skate Guitar 6 cordas, e Suitcase Bass 4 cordas); Emanuel de Souza Pereira (washboard); Freitas (Trutruka); Lucas Sielski Kinceler (conecsom); Marcelo Santos Portela em parceria com o luthier Sidnei Vidal (enRabecador); Murilo Bento (MousEbow); Paulo Andrés de Matos Villalva (violatão, Blue Box, Violata); Polo (diversos instrumentos); Rodrigo Ramos (Espelho Sonoro); e Saulo Castilho (Bassoura).

Numa parceria com o Museu do Lixo da COMCAP, serão expostos, ainda, instrumentos tradicionais que foram descartados na Grande Florianópolis, sendo recolhidos pela Companhia e inseridos posteriormente como acervo do Museu. A dupla Neiciclagem e Reci Clayton realizará uma instalação com materiais descartados compondo o título da exposição no melhor design gambiarra.

Seja para baratear os custos ou pensando nas questões ambientais envolvidas, a Gambiarra deve ser valorizada como manifestação cultural. "O Brasil é um dos países que mais recicla, mas o sistema é muito mais voltado à reutilização da matéria bruta do que à inovação e reinvenção dos materiais", diz Bagé/Bluesman, um dos participantes da exposição.

Na abertura da exposição alguns criadores dos instrumentos e objetos sonoros realizarão uma pequena jam session demonstrativa. Faz parte da agenda da exposição uma oficina de Construção de Gambiarras Sonoras, aberta ao público, que ocorrerá em data a definir; além de uma nova edição do Papo Museal, dessa vez sobre "Design da Gambiarra", marcada para 27 de setembro, das 19h às 21h. "Papo Museal" são rodas de conversa informais que têm o propósito de discutir questões contemporâneas relacionadas aos museus e a espaços afins.

Serviços:

O quê: Exposição Gambiarra Sonora

Abertura: 13 de Setembro de 2017, às 19h

Visitação: de 14 de setembro a 15 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

O quê: Papo Museal #2 - Design da gambiarra

Quando: 27 de setembro de 2017, das 19h às 21h

Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.

O quê: Oficina de Construção de Gambiarras Sonoras

Quando: data a confirmar

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.

Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2653.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Inaugura na próxima quarta feira (6), no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), a exposição “Expressando arte através dos valores plásticos” de Lucio Carlos dos Santos. O artista é envolvido com as artes plásticas desde 2002, aos 14 anos de idade, momento em que Silvio Pléticos iniciou alguns cursos no município de São Pedro de Alcântara, onde ele morava. 
 
Para Lucio, um dos papéis da arte é refletir o meio em que vivemos. As obras expressam o seu olhar sobre temas relacionados à cultura da cidade de São Pedro de Alcântara. Por meio delas, o artista deseja despertar o interesse do público pelas manifestações de arte.
 
Serviço:
O que: Exposição  “Expressando arte através dos valores plásticos”, de Lucio Carlos dos Santos
Quando: a partir de 06/09/2017 até 24/09/2017
Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita
Onde: Espaço Lindolf Bell – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, nº 5600, Agronômica – Florianópolis - SC

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A “gambiarra”, na linguagem popular, é entendida como sinônimo de algo improvisado, ou fabricado com materiais não convencionais. Muitas vezes, é a capacidade de resolver as coisas não pelo modo esperado, mas pelo possível. A nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), Gambiarra Sonora, aborda esse tema, apresentando objetos musicais feitos na gambiarra, que tanto ressignificam a função original das coisas como dão ao instrumento um toque especial, uma sonoridade única, atribuindo-lhes mais importância afetiva e histórica, além de promover o reaproveitamento de materiais descartados. A abertura será no dia 13 de setembro, às 19h, e a visitação gratuita segue até 15 de outubro.
 
Muitos desses objetos presentes na mostra foram apresentados no I Festival Gambiarra Instrumental, realizado pelo MIS/SC em maio deste ano, e outros se somaram durante a pesquisa para a exposição. Fazem parte da exposição os seguintes criadores: Alexandre Venera (diversas pesquisas eletroacústicas); Bruno Solive (flauta de PVC); Clayton Balduíno (claricano); Douglas Costa Silveira (Violata!, Box Guitar 3 cordas, Box Guitar 6 cordas, Skate Guitar 6 cordas, e Suitcase Bass 4 cordas); Emanuel de Souza Pereira (washboard); Freitas (Trutruka); Lucas Sielski Kinceler (conecsom); Marcelo Santos Portela em parceria com o luthier Sidnei Vidal (enRabecador); Murilo Bento (MousEbow); Paulo Andrés de Matos Villalva (violatão, Blue Box, Violata); Polo (diversos instrumentos); Rodrigo Ramos (Espelho Sonoro); e Saulo Castilho (Bassoura). 
 
Numa parceria com o Museu do Lixo da COMCAP, serão expostos, ainda, instrumentos tradicionais que foram descartados na Grande Florianópolis, sendo recolhidos pela Companhia e inseridos posteriormente como acervo do Museu. A dupla Neiciclagem e Reci Clayton realizará uma instalação com materiais descartados compondo o título da exposição no melhor design gambiarra.
 
Seja para baratear os custos ou pensando nas questões ambientais envolvidas, a Gambiarra deve ser valorizada como manifestação cultural. “O Brasil é um dos países que mais recicla, mas o sistema é muito mais voltado à reutilização da matéria bruta do que à inovação e reinvenção dos materiais”, diz Douglas Costa Silveira (Bagé/Bluesman), um dos participantes da exposição. 
 
Na abertura da exposição alguns criadores dos instrumentos e objetos sonoros realizarão uma pequena jam session demonstrativa. Faz parte da agenda da exposição uma oficina de Construção de Gambiarras Sonoras, aberta ao público, que ocorrerá em data a definir; além de uma nova edição do Papo Museal, dessa vez sobre “Design da Gambiarra”, marcada para 20 de setembro, das 19h às 21h. “Papo Museal” são rodas de conversa informais que têm o propósito de discutir questões contemporâneas relacionadas aos museus e a espaços afins.
 
Serviços:
 
O quê: Exposição Gambiarra Sonora
Abertura: 13 de Setembro de 2017, às 19h
Visitação: de 14 de setembro a 15 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
O quê: Papo Museal #2 - Design da gambiarra
Quando: 20 de setembro de 2017, das 19h às 21h
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.
 
O quê: Oficina de Construção de Gambiarras Sonoras
Quando: data a confirmar
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.
 
Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2653.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Casa dos Açores, a primeira a ser reconhecida como espaço público desta natureza no Brasil, e que abriga o Museu Etnográfico da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Biguaçu, recebe uma doação de caráter inestimável.  O Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu, doou seu acervo composto por trajes folclóricos originais das Ilhas dos Açores e Litoral catarinense, artesanato de referência cultural, instrumentos musicais, documentos, material bibliográfico, fotografias e audiovisual.  O novo destino deste conjunto será a exposição permanente no espaço localizado às margens da BR-101.
 
O Grupo Arcos surgiu em 1989 com o propósito de construir um processo de identificação e valorização do patrimônio material e imaterial da cultura de base açoriana do Litoral de Santa Catarina. A instituição é reconhecida internacionalmente pelos esforços na promoção da pesquisa histórica, tendo o folclore como uma ponte para a divulgação das suas ações. A presidente do grupo e historiadora Ana Lúcia Coutinho, reforça o valor histórico do acervo repassado à FCC: são pelo menos 40 trajes originais, vindos do Arquipélago dos Açores (das ilhas de São Miguel, Tercrira, Pico, Fayal, Santa Maria e São Jorge) e de residentes da região litorânea de Santa Catarina, entre peças típicas folclóricas, vestuários de camponeses, de trabalho, de festas e sociais de época. Há também utensílios de trabalho do século 19, como os tipitis (prensas ou espremedores de palha) e roca de fiar, carro-de-boi, e instrumentos de festas e musicais – pau-de-fita e violas de dois corações e da terra. 
 
O acervo foi criado no início dos anos 1990, a partir da aquisição do próprio grupo e doações voluntárias da comunidade e também do Governo dos Açores em reconhecimento ao trabalho do grupo catarinense. Pelo termo de doação celebrado entre o Arcos e a FCC, o conjunto será destinado à exposição permanente na Casa dos Açores. “Não foi um passo fácil para nós, mas entendemos que o momento é importante e local é o mais apropriado para receber esse acervo. Trata-se da primeira Casa de Açores reconhecida no âmbito público no Brasil e também pela atenção que a nova gestão da FCC tem dado à valorização do patrimônio”, disse Ana Lúcia.
 
A Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC deu início ao projeto expográfico para o acervo que será executado no prazo de 12 meses. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, a chegada deste material representará um novo momento para os trabalhos no Museu Etnográfico e o reconhecimento dos esforços na preservação do patrimônio. “É uma responsabilidade, mas também é uma honra receber este acervo que terá o destino digno que é a sua exposição permanente. Ele será muito importante no trabalho que estamos desenvolvendo para tornar o nosso museu referência para o país”, celebra o presidente, destacando também que a Casa dos Açores passará por um processo de restauro emergencial.
 
 
Sobre A Casa dos Açores
 
A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel  foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.
 
O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC