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O Cineclube Infantil apresenta todos os sábados, às 16h, produções feitas especialmente para a criançada no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, com entrada gratuita. A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

PROGRAMAçãO:

2 de setembro:

As aventuras do Pequeno Colombo
Direção:
Rodrigo Gava
Gênero: Animação
País: Brasil
Ano: 2015
Duração: 88 min
Classificação: 4 anos
Sinopse: Ano de 1460, o jovem Cris (Cristóvão Colombo), preocupado com a situação financeira de seu pai, sai atrás de um lendário e valioso mapa que estava com um inescrupuloso mercador de escravos, o terrível Capitão Bonneville. Cris (Léo (Da Vinci) e Lisa (Mona Lisa) embarcam num navio negreiro e partem numa aventura pelos oceanos até encontrarem a poderosa criatura marinha, o Nautilus (defensor do povo da Atlântida). Teria Cristóvão Colombo encontrado o Novo Mundo (1942) se não tivesse derrotado o monstro? O filme brinca com as possibilidades, na História, de C ristóvão Colombo e Leonardo da Vinci terem se encontrado em Genova para viveram uma aventura fantástica, levando-os de encontro" aos seus destinos.



9 de setembro:

Sessão Melhores Curtas Internacionais de Animação

A Ilha das Tartarugas
(Petzi: Schildkröteninsel)
Direção:
Michael Bohnenstingl, Johannes Weiland e Paul Cichon
País: Alemanha
Ano: 2016
Duração: 11min41seg
Sinopse: Rasmus, Pelle e Pingo tentam desviar a atenção de uma gaivota para proteger uma tartaruga bebê a caminho do mar. Mas há muito mais gaivotas e muito mais tartarugas!

Primeira Nevasca
(První Sníh)
Direção:
Lenka Ivaneikova
País: República Tcheca
Ano: 2015
Duração: 13min34seg
Sinopse: Um ouriço curioso se perde na floresta coberta de neve e sai em uma aventura perigosa para encontrar sua toca.

Miúdos
Direção:
Jonathas Alpoim e Rafael Neves
País: Brasil
Ano: 2015
Duração: 1min6seg
Sinopse: Significado de Miúdo, adj. Pequeno, de pouco volume. De pequenas dimensões. De pequeno talhe, de pouca importância. Miúdo é sinônimo de: delicado, diminuto, minúsculo e pequeno. De risco feito esboço, a narrativa desprendida evoca a cultura regional de forma leve, espirituosa e envolvente, enquanto as pequenas histórias de um minuto trazem identificação com o dia a dia do espectador.

Homem Graveto
(Stick Man)
Direção:
Jeroen Jaspaert e Daniel Snaddon
País: Reino Unido
Ano: 2015
Duração: 27min8seg
Sinopse: A viagem épica de um pai tranquilão para chegar em casa a tempo para o Natal. Baseado em um livro ilustrado de Julia Donaldson e Axel Scheffler, criadores de "O Grúfalo".

16 de setembro:

O Menino no Espelho
Direção:
Guilherme Fiúza Zenha
Gênero: Ficção
País: Brasil
Ano: 2014
Duração: 74 min
Sinopse: Um menino diante do espelho descobre a solução para seus problemas: um duplo para fazer tudo o que ele acha chato, como enfrentar o valentão da escola ou ficar de castigo em casa, deixando tempo livre para que ele se dedique apenas à diversão e a aventuras.




23 de setembro:

Sessão Melhores Curtas Nacionais

Nas asas do Condor
Direção:
Cristiane Garcia
Gênero: Ficção/Animação
Estado: AM
Ano: 2007
Duração: 20min
Sinopse: Milton é um menino de saúde frágil que encontra nas asas de uma velha aeronave, a cura para uma grave crise respiratória. Baseado no conto de Milton Hatoum.

Calango!
Direção: Alê Camargo
Gênero: Animação
Estado: DF
Ano: 2007
Duração: 7min44seg
Sinopse: Um esfomeado calango decide que um grilo será sua próxima refeição... Mas as coisas não serão tão simples quanto ele imagina.

A menina-espantalho
Direção: Cássio Pereira dos Santos
Gênero: Ficção
Estado: DF
Ano: 2008
Duração: 13min
Sinopse: Luzia mora na roça com a família. Quando o irmão começa a frequentar a escola, a menina quer acompanhá-lo, mas seu desejo não é respeitado. Luzia busca outros caminhos para aprender a ler.

Carioca - Um Choro de Menino
Direção:
William Côgo
Gênero: Animação
Estado: RJ
Ano: 2002
Duração: 6min30seg
Sinopse: A história de um menino da zona portuária do Rio de Janeiro ao encontrar os mestres do choro no início do século XX.

Malasartes vai à feira
Direção:
Eduardo Goldstein
Gênero: Ficção
Ano: 2004
Duração: 13min
Sinopse: Numa feira no interior de Minas, o lendário Pedro Malasartes tenta encher a barriga, nem que para isso precise cozinhar uma bela sopa.

30 de setembro:

Meu vizinho Totoro
(Tonari no Totoro)
Direção:
Miyazaki Hayao
Gênero: Animação
País: Japão
Ano: 1988
Duração: 87 minutos
Sinopse: Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.


Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A quarta edição do MISCUTA, veiculada no dia 28/8/2017 na Rádio UDESC FM de Florianópolis, traz o convite da Mestre em Teoria e História da Arte pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Vanessa Bortucan de Oliveira, para a edição desta quarta-feira (30) do Gerações MASC sobre a artista Jandira Lorenz; mais informações sobre o Encontro Estadual de Patrimônio Cultural que a Fundação Catarinense de Cultura leva a Lages nesta terça e quarta-feira (29 e 30); o quadro MISPLICA que nesta edição fala mais sobre a Biblioteca de Arte e Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC). Temos ainda a agenda da semana nos espaços da FCC e, para encerrar, uma entrevista com o analista do setor de projetos da FCC, Carlos Holbein sobre o projeto Museu Musical - tudo ao som da trilha sonora escolhida por Carlos, a música Strange Fruit, de Billie Holiday, do álbum Lady Sings The Blue (1973), um dos 4 mil discos do acervo do MIS/SC.

O MISCUTA é uma produção do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e da Assessoria de Comunicação da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com a Rádio UDESC FM de Florianópolis e a Rádio da Secretaria de Comunicação do Governo do Estado de Santa Catarina e vai ao ar todas as segundas-feiras, das 18h às 18h15, na Rádio UDESC FM de Florianópolis (100.1). Críticas, dúvidas e sugestões envie para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..





Ficha técnica:
Apresentação: Ana Lígia Becker e Fernanda Peres.
Roteiro e produção: Ana Lígia Becker, Fernanda Peres e Marcos Espíndola.
Edição: Rodrigo Hoffmann Herd
Gravação: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Casa dos Açores, a primeira a ser reconhecida como espaço público desta natureza no Brasil, e que abriga o Museu Etnográfico da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Biguaçu, recebe uma doação de caráter inestimável. O Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu, doou seu acervo composto por trajes folclóricos originais das Ilhas dos Açores e Litoral catarinense, artesanato de referência cultural, instrumentos musicais, documentos, material bibliográfico, fotografias e audiovisual. O novo destino deste conjunto será a exposição permanente no espaço localizado às margens da BR-101.

O Grupo Arcos surgiu em 1989 com o propósito de construir um processo de identificação e valorização do patrimônio material e imaterial da cultura de base açoriana do Litoral de Santa Catarina. A instituição é reconhecida internacionalmente pelos esforços na promoção da pesquisa histórica, tendo o folclore como uma ponte para a divulgação das suas ações. A presidente do grupo e historiadora Ana Lúcia Coutinho, reforça o valor histórico do acervo repassado à FCC: são pelo menos 40 trajes originais, vindos do Arquipélago dos Açores (das ilhas de São Miguel, Tercrira, Pico, Fayal, Santa Maria e São Jorge) e de residentes da região litorânea de Santa Catarina, entre peças típicas folclóricas, vestuários de camponeses, de trabalho, de festas e sociais de época. Há também utensílios de trabalho do século 19, como os tipitis (prensas ou espremedores de palha) e roca de fiar, carro-de-boi, e instrumentos de festas e musicais - pau-de-fita e violas de dois corações e da terra.

O acervo foi criado no início dos anos 1990, a partir da aquisição do próprio grupo e doações voluntárias da comunidade e também do Governo dos Açores em reconhecimento ao trabalho do grupo catarinense. Pelo termo de doação celebrado entre o Arcos e a FCC, o conjunto será destinado à exposição permanente na Casa dos Açores. "Não foi um passo fácil para nós, mas entendemos que o momento é importante e local é o mais apropriado para receber esse acervo. Trata-se da primeira Casa de Açores reconhecida no âmbito público no Brasil e também pela atenção que a nova gestão da FCC tem dado à valorização do patrimônio", disse Ana Lúcia.

A Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC deu início ao projeto expográfico para o acervo que será executado no prazo de 12 meses. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, a chegada deste material representará um novo momento para os trabalhos no Museu Etnográfico e o reconhecimento dos esforços na preservação do patrimônio. "é uma responsabilidade, mas também é uma honra receber este acervo que terá o destino digno que é a sua exposição permanente. Ele será muito importante no trabalho que estamos desenvolvendo para tornar o nosso museu referência para o país", celebra o presidente, destacando também que a Casa dos Açores passará por um processo de restauro emergencial.

Sobre A Casa dos Açores

A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.

O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.

A Casa dos Açores, a primeira a ser reconhecida como espaço público desta natureza no Brasil, e que abriga o Museu Etnográfico da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Biguaçu, recebe uma doação de caráter inestimável.  O Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu, doou seu acervo composto por trajes folclóricos originais das Ilhas dos Açores e Litoral catarinense, artesanato de referência cultural, instrumentos musicais, documentos, material bibliográfico, fotografias e audiovisual.  O novo destino deste conjunto será a exposição permanente no espaço localizado às margens da BR-101.
 
O Grupo Arcos surgiu em 1989 com o propósito de construir um processo de identificação e valorização do patrimônio material e imaterial da cultura de base açoriana do Litoral de Santa Catarina. A instituição é reconhecida internacionalmente pelos esforços na promoção da pesquisa histórica, tendo o folclore como uma ponte para a divulgação das suas ações. A presidente do grupo e historiadora Ana Lúcia Coutinho, reforça o valor histórico do acervo repassado à FCC: são pelo menos 40 trajes originais, vindos do Arquipélago dos Açores (das ilhas de São Miguel, Tercrira, Pico, Fayal, Santa Maria e São Jorge) e de residentes da região litorânea de Santa Catarina, entre peças típicas folclóricas, vestuários de camponeses, de trabalho, de festas e sociais de época. Há também utensílios de trabalho do século 19, como os tipitis (prensas ou espremedores de palha) e roca de fiar, carro-de-boi, e instrumentos de festas e musicais – pau-de-fita e violas de dois corações e da terra. 
 
O acervo foi criado no início dos anos 1990, a partir da aquisição do próprio grupo e doações voluntárias da comunidade e também do Governo dos Açores em reconhecimento ao trabalho do grupo catarinense. Pelo termo de doação celebrado entre o Arcos e a FCC, o conjunto será destinado à exposição permanente na Casa dos Açores. “Não foi um passo fácil para nós, mas entendemos que o momento é importante e local é o mais apropriado para receber esse acervo. Trata-se da primeira Casa de Açores reconhecida no âmbito público no Brasil e também pela atenção que a nova gestão da FCC tem dado à valorização do patrimônio”, disse Ana Lúcia.
 
A Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC deu início ao projeto expográfico para o acervo que será executado no prazo de 12 meses. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, a chegada deste material representará um novo momento para os trabalhos no Museu Etnográfico e o reconhecimento dos esforços na preservação do patrimônio. “É uma responsabilidade, mas também é uma honra receber este acervo que terá o destino digno que é a sua exposição permanente. Ele será muito importante no trabalho que estamos desenvolvendo para tornar o nosso museu referência para o país”, celebra o presidente, destacando também que a Casa dos Açores passará por um processo de restauro emergencial.
 
 
Sobre A Casa dos Açores
 
A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel  foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.
 
O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 6 de setembro, o CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebe o Festival Netuno Punk Rock 40+, que celebrará os 40 anos da cena punk rock com um show beneficente no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). O som começa às 20h30, com ingressos a R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada.

O Festival, uma realização da Netuno Rock em parceria com o Conselho Estadual dos Povos Indígenas de Santa Catarina, terá shows com as bandas Eutha, Insalubre, Insurgentes, Machetes e o Grupo Nhe´Ë Ambásc (Mbyá Guarani) em uma noite beneficente em prol dos povos indígenas do Estado. Toda a receita líquida será doada para esta comunidade. Além dos 40 anos da cena punk rock, o Festival marca o Jubileu de Prata da banda Eutha e os 10 anos de estrada dos Insurgentes.

Insurgentes

Formada em 2007 em Florianópolis, a banda é composta por músicos de diversas cidades do Brasil que viajam nas infinitas vertentes do hardcore, do metal e da música pesada. Em março de 2014 lançaram o EP Hezbollah, com cinco músicas próprias e versão rearranjada em português do clássico Ultimate Place, do SxTxIx (1991).

Em 2015, os Insurgentes venceram o I Festival de Bandas Autorais de Florianópolis, o que rendeu a produção do primeiro vídeo da banda e a música escolhida foi Karen (Psicometria). Há sete anos a banda vem produzindo festivais beneficentes, com a produtora Netuno Rock, para arrecadar alimentos, agasalhos e brinquedos, que são sempre destinados para comunidades carentes.

A banda formada por Nicholas di Lucia (guitarra) e Paulo Eduardo (baixo e vocal) recebe nesta noite a convidados especiais para dividir o palco.

Grupo Nhe´Ë Ambásc (Mbyá Guarani)

O grupo celebra a tradição indígena com apresentações musicais e coreográficas encenadas por jovens indígenas, coordenados pelo professor Kuaray Marcelo. Segundo a sua tradição, o canto indígena é uma oração recebida pelas crianças, que atrai as energias necessárias para o momento presente.

Formam o grupo Kuaray Marcelo (regente, compositor, vocal e violão), Angelo Vilalba (tambor), Fabio da Silva "Kuaray Mirim" (maraká). Vozes masculinas: Romário da Silva "Vherá Mirim", David Brizola Karaí, Kenneth Montiele Kendredy Montiel. Vozes femininas: Helena Brizola, érica Vilalba e Maica Vilalba.

Insalubre

Insalubre reúne músicos com experiências sonoras anteriores em diferentes bandas e de diferentes estilos, que estão há alguns anos pela estrada do underground. O som do grupo é um hardcore brutal e sem frescuras, com letras que abordam de forma crítica, temas políticos e sociais mundiais. A banda é formada pelos músicos Marcio Pandolfi (vocal), Ricardo Ulrich (guitarra e vocal), Ronaldo Nouals (baixo) e Murilo Barbarian (bateria).

Eutha

A banda foi formada no ano de 1992 em São José (SC) e tem letras cantadas em português. O som mescla elementos de hardcore, punk rock, metal e também com influências de rap e grind. Neste ano a banda completou 25 anos de dedicação extrema à cena underground da Grande Florianópolis e comemorará seu Jubileu de Prata neste acontecimento.

Eutha é formada pelos músicos Marcelo Mancha (vocal e baixo), Jean Martins (guitarra e vocal), Johnny Dulutti (bateria e vocal) e Heráclito Maia (percussão e vocal).

Machetes

Não se trata de uma banda cover, não se trata de uma banda, Machetes é um projeto composto por fãs dos Ramones que visa celebrar os 40 anos da banda punk mais aclamada do planeta. No festival irá tocar músicas referenciais, retratando todas as fases do grupo. A banda é formada pelos músicos Rodrigo Fontes (baixo e vocal), Johlen Teixeira (guitarra e vocal) e Mariel Maciel (bateria).

Serviço:

O quê: Festival Netuno Punk Rock - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 06/09/2017 (quarta-feira), às 20h30

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro) / www.fcc.sc.gov.br/cic830

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1476019505782541/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC