Dantara Ribeiro é a ganhadora da convocatória MISPLICA? com o vídeo Folclore Bruxólico. A vencedora deve entrar em contato com o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) pelo telefone (48) 3664-2650 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para combinar a forma de entrega dos prêmios: um kit com publicações, filmes e 2 ingressos para a próxima sessão do Cinema ao Vivo (em data a definir), kit Cervejaria Sambaqui, par de ingresso para uma apresentação no Teatro Ademir Rosa ou Teatro Álvaro de Carvalho (conforme regras divulgadas anteriormente).
Assista ao vídeo vencedor:
:: Mais sobre a convocatória: http://www.fcc.sc.gov.br/mis//pagina/19897/misscpromoveduasconvocatoriasparaenvio devideos
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em parceria com o Programa de Cultura do Departamento Regional do Sesc em Santa Catarina, promoverá no dia 24 de maio uma videoconferência sobre o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017. O encontro é aberto ao público, especialmente aos interessados em participar do Edital, que está com as inscrições abertas até o dia 26 de junho. A conferência será transmitida a partir das 14h30min (vai até as 16h) para as unidades do Sesc em Blumenau, Criciúma, Jaraguá do Sul, Lages, Xanxerê, Canoinhas.
Não há necessidade de se inscrever previamente para assistir, mas será obedecida a ordem de chegada dos participantes em virtude da capacidade limitada das salas nas unidades. A videoconferência será ministrada por um componente da Comissão de Acompanhamento e Organização (COA) do edital, que, além de apresentar a minuta, prestará esclarecimentos e orientações sobre como se inscrever no concurso que nesta edição é totalmente digital, por meio da plataforma www.fcc.sc.gov.br/editalelisabeteanderle.
Com investimento total de R$ 5,6 milhões, o edital selecionará 176 projetos. Os recursos são do Governo do Estado de Santa Catarina, com promoção da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esportes (SOL), por meio da FCC e do Conselho Estadual de Cultura. Podem participar do edital proponentes nascidos em Santa Catarina ou que residem no Estado há pelo menos dois anos. Ao todo são 11 premiações: Culturas Populares; Arte e Cultura Negra e Indígena; Artes Visuais, Dança, Literatura; Música; Patrimônio Material e Imaterial; Museus, Teatro e Circo, Apoio a Eventos Artísticos e Culturais; Bolsa de Trabalho, Intercâmbio e Residências.
Sobre o site
Com o site, o processo de inscrição e envio de projetos ao Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura será totalmente digital, eliminando a necessidade de impressão em papel e custos para o envio pelos Correios. Além da inscrição, ao acessarem a plataforma, os proponentes contarão com tutoriais (em vídeo e em texto) com todas as informações necessárias para inscrever suas propostas. Cada usuário cadastrará um e-mail e senha, garantindo a segurança e a privacidade dos dados.
Para sanar dúvidas, é possível consultar a COA por meio da seção Fale Conosco no site ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Confira a agenda da videoconferência e participe!
DATA: 24/05/2017 | ||
HORARIO DE TRANSMISSãO: 14:30-16:00 | ||
UNIDADES SESC | LOTAçãO | ENDEREçO |
BLUMENAU | 15 | Rua Dr. Amadeu da Luz, 165 ‐ Centro |
CRICIUMA | 10 | Rua Pres. Kennedy, 850 - Pio Corrêa |
JARAGUá DO SUL | 14 | Rua Jorge Czerniewicz, 633 |
LAGES | 10 | Avenida Dom Pedro II, 1693 - Universitário |
XANXERE | 15 | Rua Cel. Passos Maia, 691 - Centro |
CANOINHAS | 10 | Avenida Dos Expedicionários, 2100 - Campo da água Verde |
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove de 24 de maio a 2 de junho a exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, da escritora e pesquisadora Rosa Maria Tesser, no Ginásio de Esportes da EEB Professor Argeu Furtado, em São Cristóvão do Sul, na Serra catarinense. A visitação é gratuita.
O projeto, que teve início em 2016 com uma exposição no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, conta agora com um circuito expositivo por diversas cidades do Estado. As cidades de Piçarras, Canoinhas e Porto União já receberam a exposição. No roteiro está confirmada também a cidade de Matos Costa.
A autora pesquisou por quase dois anos e meio a vida do fotógrafo Claro Gustavo Jasson e seu acervo de 2,5 mil fotografias, das quais 150 participam desta exposição, que retratam diversos momentos da história do Brasil, com destaque à Guerra do Contestado. Hoje, tem exclusividade na divulgação dessas fotos, autorizada pela filha do fotógrafo, Doroty Jansson.
A iniciativa relembra a passagem do centenário do conflito, que ocorreu entre os anos de 1912 e 1916. Na noite da abertura, a escritora Rosa Maria Tesser lança o livro também intitulado Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado, sobre o sueco que fotografou boa parte deste sangrento episódio da história catarinense. O livro é uma parceria entre a FCC e Rosa, que imprimiu 500 exemplares e que foram distribuídos a bibliotecas públicas de todo o Estado.
Sobre a autora
Rosa Maria Tesser é formada em Pedagogia com a habilitação em Administração Escolar, pós-graduada em Recursos Humanos pelo Instituto Nacional de Pós-Graduação de São Paulo, possui especialização em Pré-Escola pela UNICEF - Secretaria de Educação de Santa Catarina e é autodidata em História. Foi professora atuante na área do Bem-Estar Social; gerente na Fundação Catarinense de Cultura (FCC) entre os anos de 1999 e 2002; e membro do Conselho Estadual de Cultura entre 2005 e 2006. Em 2008, exerceu o cargo de Diretora de Cultura no Município de Irani (SC).
A pesquisadora, historiadora e literária da Guerra do Contestado nasceu em Irani, município do Meio-Oeste catarinense chamado de "Berço do Contestado". é autora dos livros direcionados ao Ensino Fundamental e Médio O Espirito Catarinense do Homem do Contestado, O Contestado - A história que o Brasil não conhece e A Guerra do Contestado - Um século de vidas e histórias. Pertence à Academia Brasileira de Letras - Seccional de Balneário Piçarras, onde ocupa a cadeira de número quatro.
Sobre Claro Jansson
Claro Gustavo Jansson (foto) nasceu em 5 de Abril de 1877, em Hedemora, província de Dalarma, na Suécia, com o nome de Klas Gustav. Viveu na cidade natal até os 12 anos de idade, mudando-se com a família para Estocolmo. Pouco depois, os Jansson imigraram para o Brasil, onde se dedicaram à agricultura de minifúndio.
Em 1893, já com o nome abrasileirado para Claro Gustavo Jansson, o futuro fotógrafo residiu na cidade da Lapa, estado do Paraná, quando ocorreu a Revolução Federalista. Algum tempo depois, já estava em União da Victória Paraná / Porto União Santa Catarina atuando em serrarias e olarias, onde foi capataz de turma na extração da erva-mate no Brasil, Argentina e Paraguai.
Durante todo ano de 1912 residiu em Barracon (hoje Bernardo de Irigoyen), retornando a União da Victória e Porto União na véspera do início da Guerra do Contestado. Depois disso, adquiriu aparelhos fotográficos para se dedicar ao ramo. Entre suas fotos famosas está a do Coronel Gualberto de Sá Filho junto com a força pública do Paraná, rumo aos campos de Irani, onde morreria em combate.
Com a instalação da Lumber - madeireira e colonizadora fundada nos Estados Unidos, subsidiária da empresa construtora da ferrovia São Paulo / Rio Grande e cerne dos conflitos -, Claro foi contratado para fotografar a rotina da empresa, quando acaba registrando imagens da Guerra do Contestado. Muito da memória visual do conflito se deve ao fotógrafo, que teve suas imagens publicadas e seu nome citado. Ele também cobriu as Revoluções de 1924, 1930 e 1932.
Jansson faleceu no dia 10 de março de 1954, com 77 anos de idade, sendo sepultado em Curitiba (PR), onde residia a maioria de seus filhos. Pela sua trajetória de vida, também lhe foi auferido o título de "O fotógrafo Viajante".
Sobre a Guerra do Contestado
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais que iam de encontro à ordem republicana vigente. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
Serviço:
O quê: Exposição fotográfica Claro Gustavo Jansson: o fotógrafo do Contestado
Onde: Ginásio de Esportes da EEB Professor Argeu Furtado - São Cristóvão do Sul (SC)
Visitação: de 24 de maio a 2 de junho de 2017
Entrada gratuita
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A primeira edição do projeto Claraboia, do MASC, traz a instalação performativa Máquina Orquestra, de Roberto Freitas, Marcelo Comparini e O Grivo. A exposição fica aberta à visitação de 25 de maio a 2 de julho de 2017, com entrada gratuita. Nos dias 24 e 25 de maio, ocorrerão performances às 19h, 20h e 21h. A conversa com os artistas está marcada para o dia 25 de maio, às 19h30.
Máquina Orquestra surgiu da residência de mesmo nome realizada pelo Programa Rede Funarte Artes Visuais 10ª Edição e do Prêmio Elisabete Anderle 2014 que possibilitou que artistas de três estados do Brasil se encontrassem e produzissem um trabalho coletivo. Neste projeto O Grivo, coletivo formado pelos artistas Nelson Soares e Marcos Moreira de MG, Marcelo Comparini (SP) e Roberto Freitas (SC) abandonaram parcialmente seus trabalhos individuais por alguns meses em busca de uma colaboração em um ambiente horizontal, construindo uma pesquisa vertical que se materializou no que o grupo chama de instalação performativa.
O trabalho feito a oito mãos é baseado em um conjunto de esculturas eletrônico-mecânicas capazes de ler e processar dados inscritos em bobinas de papel vegetal milimetrado perfurado. Esses dados alimentam e controlam um sistema de esculturas sonoras, sons sintéticos, vídeos de arquivo e câmeras ao vivo. Dentro dessas possibilidades materiais quase infinitas o grupo improvisa uma performance sonora que espacializa o som de uma forma escultórica dentro de uma situação de instalação audiovisual.
Durante a residência o grupo criou três máquinas que lêem a informação perfurada no papel milimetrado. Nos moldes das pianolas do século XIX e dos computadores do começo do século XX, um programa é inscrito em uma bobina de papel, esse programa é lido por agulhas energizadas e transmitido por duas vias para periféricos. A primeira via é analógica, nela os dados acionam uma mesa controladora que endereça os sinais e relês capazes de acionar motores e outros periféricos analógicos. A segunda via é digital e para este caso os artistas criaram um hardware, baseado na tecnologia opensource arduino, capaz de transformar os dados das máquinas em uma rede sem fio de sinal MIDI (Interface Digital para Instrumentos Musicais). Com essa rede os artistas produzem sons sintéticos e controlam câmeras e dados pré-gravados de vídeo. A interação entre o programado nas bobinas e o improviso dos artistas junto ao material automatizado constitui a prática da performance.
A performance é realizada por máquinas que trabalham num ritmo preguiçoso, alguns sons são escutados de tempos em tempos, o papel perfurado roda nas máquinas lentamente acionando as outras máquinas periféricas. Com o tempo, os artistas começam a interagir com as máquinas, vão acionando novos mecanismos e usando os dados gerados pelas máquinas para controlar sons sintéticos e vídeos. As performances duram em média 30 minutos e são baseadas no programa pré-perfurado nos papeis que alimentam as máquinas.
Sobre os artistas
Marcelo Comparini (Franca, Brasil, 1980) vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Imagem & Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em 2014 foi contemplado pelo Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 10ª edição com o projeto Máquina Orquestra em parceria com O Grivo e Roberto Freitas. Organizou exposições no ateliê 397 (2006 a 2009), foi cenógrafo, câmera-ator e videoarquiteto no Teat(r)o Oficina (2003 a 2007). Participou de exposições tais como Brazil: Arbeit und Freundschaft, Pivô, 2014, São Paulo; Ocorrências da Figuração na Pintura Contemporânea, SESC Vila Mariana, 2012; 7º Bienal do Mercosul, 2009, Porto Alegre; Gabinete, Museu Vítor Meireles, 2009, Florianópolis. Exposições individuais: Pega e Anuncia, 2012 e Balé das Salsichas, 2013, São Paulo.
O Grivo - em fins de 1990 O Grivo realizou seu primeiro concerto em Belo Horizonte, iniciando suas pesquisas no campo da "Música Nova". Interessado na expansão do seu universo sonoro e na descoberta de maneiras diferentes de organizar suas improvisações, o grupo vem desenvolvendo sua linguagem musical. Em função da busca por "novos" sons e por possibilidades diferentes de orquestração e montagem, O Grivo trabalha com a pesquisa de fontes sonoras acústicas e eletrônicas, com a construção de "máquinas e mecanismos sonoros", e com a utilização, não convencional, de instrumentos musicais tradicionais.
Em consequência desta pesquisa, que leva ao contato com os objetos e materiais mais diversos, cresce a importância das informações visuais e da sua organização nas montagens do grupo. A isto se soma um diálogo, também ininterrupto, com o cinema, vídeo, teatro e a dança. Nas instalações/concertos o espaço de fronteira e interseção entre as informações visuais e sonoras é o lugar onde se constrói nossa experiência com conceitos como textura, organização espacial, sobreposição, perspectiva, densidade, velocidade, repetição, fragmentação, etc.
A proposição de um estado de curiosidade e disposição contemplativa para a escuta e a discussão das relações dos sons com o espaço são as idéias principais sobre as quais se apóiam os trabalhos do grupo. O Grivo é formado por Nelson Soares e Marcos Moreira.
Roberto Freitas é um artista plástico que trabalha com múltiplos meios. Seus trabalhos flertam com cinema, dança, escultura, performance, desenho e pintura. Tem bacharelado em Artes Plásticas e mestrado em Teoria da Arte, ambos realizados na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Deu aulas de desenho numa universidade pública e em uma pós-graduação quando em paralelo coordenou a ARCO (2003 até 2008), um espaço dedicado à investigação em artes contemporâneas, lá realizou dezenas de exposições de jovens artistas, sendo algumas como curador. Atualmente se dedica a seu trabalho de artista que foi exibido em individuais no SESC Pompéia, Galeria Dotarte, Galeria Virgílio, Museu Victor Meirelles, Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Museu da Imagem e do Som de Campinas e no Memorial Mayer Filho. Ainda participou de coletivas pelo Brasil e em alguns outros países.
Serviço:
O quê: Projeto Claraboia - Máquina Orquestra
Abertura: 24 de maio, às 19h (vernissage)
Visitação: de 25 de maio a 2 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Performances: 24 e 25 de maio, às 19h, 20h e 21h.
Conversa com os artistas: 25 de maio, às 19h30
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Mais informações: (48) 3664-2630
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
De 20 a 27 de maio, ocorre, em Santa Catarina, o FITA - Festival Internacional de Teatro de Animação. Serão 36 apresentações de 13 companhias - do Brasil, Chile, Espanha, Holanda, Peru e Uruguai, que levarão para o palco boas histórias, poesia e linguagens como teatro de sombras, máscaras, luva, manipulação direta, manipulação com vara, manipulação de fios e teatro híbrido, com projeções audiovisuais. Florianópolis, Balneário Camboriú, São José, Biguaçu, Joinville e Siderópolis receberão espetáculos. O evento foi contemplado pelo edital Iberescena e tem patrocínio do Funcultural, da Fundação Catarinense de Cultura, do Governo de Santa Catarina, da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal.
A abertura da 11ª edição do FITA fica por conta da Cia. Jordi Bertran (Espanha), referência mundial em teatro de animação que, neste ano, completa 40 anos de história. A montagem "Poemes Visuals" será apresentado no Teatro do CIC, no sábado (20) e domingo (21), às 20h e 15h respectivamente. O espetáculo que utiliza a técnica manipulação direta e é indicado para crianças, jovens e adultos, traz para a cena um poeta que descobre que a partir das letras pode criar poesia, sem necessidade de construir palavras. Inspirado na magia dos poemas visuais do poeta catalão Joan Brossa, toma emprestado o magnetismo do abecedário brossiano, o jogo de letras com o qual o poeta ilustrava sua poética visual.
No domingo também tem programação gratuita no teatro da UFSC. "Mirame un ratito", da Cia. Bet Burgos (Chile), poderá ser visto às 10h e 15h. O espetáculo que usa manipulação à vista e luva, com direção de Daniel Huaroc, é uma encenação divertida e poética que expõe a essência humana.
A partir de segunda (22), até 27 de maio, a programação do festival será intensa. Em Florianópolis, poderão ser vistos espetáculos no Teatro Ademir Rosa (CIC), no Centro de Cultura e Eventos UFSC - Auditório Garapuvu, no Largo da Catedral, no TAC - Teatro álvaro de Carvalho, no Sesc Prainha e no Teatro da UFSC. Em Biguaçu, as apresentações serão no Casarão Born; em Siderópolis, no Siderópolis Clube; em Joinville, no SESC Joinville; em Balneário Camboriú, no Teatro Bruno Nitz; e em São José, na EEB Francisco Tolentino.
Além das apresentações, estão na programação atividades formativas, como oficinas e conversas com artistas depois dos espetáculos.
Encerramento com o holandês "Blind"
"Blind", com direção Nancy Black, da Duda Paiva Company, encerra o 11º FITA, no dia 27, com apresentação no Teatro Ademir Rosa - CIC. Existencialista e contemporâneo, conta a história de um homem que torna-se cego e perde o senso de si. Baseado na experiência de cegueira temporária do próprio dançarino/bonequeiro quando criança, o espetáculo traça a jornada de um trauma que pode mudar a vida.
Mais informações e a programação completa estão no site oficial: www.fitafloripa.com.br
Fonte: Assessoria de imprensa do evento