No dia 31 de maio, às 20h, o Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe um inusitado evento de música: o Festival Gambiarra Instrumental vai reunir desenvolvedores de instrumentos feitos com materiais alternativos e/ou objetos não convencionais. É um encontro para apresentações, oficinas e troca de ideias sobre as possíveis gambiarras realizadas na música, com entrada gratuita.
O Festival surgiu a partir da convocatória feita pelo Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) para que os inventores destes instrumentos enviassem vídeos com suas criações. No dia do festival, haverá uma votação popular para escolher o instrumento preferido pelo público. O vencedor irá ganhar um kit da Cervejaria Sambaqui (contendo uma garrafa das seguintes cervejas: Wit, Blondô, Lola - somente para maiores de 18 anos), cinco vale chopps para consumir na Cervejaria (unidade Santa Mônica ou Santo Antônio de Lisboa) e um par de convites para qualquer espetáculo que ocorrerá no Teatro Álvaro de Carvalho ou Teatro Ademir Rosa (válido de junho de 2017 a junho de 2018).
Conheça alguns dos participantes:
Serviço:
O quê: Festival Gambiarra Instrumental
Quando: 31/05/2017 (quarta-feira), às 20h
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/139729989906091
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
No dia 31 de maio a Biblioteca Pública de Santa Catarina completa 163 anos de fundação e para comemorar promove o evento Literatura em Debate. A participação é gratuita e deve ser confirmada mediante inscrição on-line no link bit.ly/literaturaemdebate.
Participam do debate os escritores Amílcar Neves, Carlos Menezes, Fábio Brüggemann, Marco Vasques e Paulo Clóvis Schmitz. Literatura em Debate ocorrerá no auditório da Biblioteca Pública, localizada na rua Tenente Silveira, 343, no Centro de Florianópolis.
Sobre os escritores participantes:
AMILCAR NEVES
Nascido em 1947 na cidade de Tubarão, onde fez toda a formação escolar até entrar na faculdade, na Capital, a formação política no movimento estudantil secundarista (presidente da UET em 1 de abril de 1964) e a formação literária, com bastante leitura e a publicação de crônicas semanais distintas em dois programas de rádio. Graduou-se em Engenharia Mecânica na UFSC. Mais tarde, surgem crônicas semanais em O Estado (1978 a 1980), publicação de contos em jornais e revistas, o primeiro livro em 1979 e premiações em concursos literários.
Hoje, já foram centenas de crônicas publicadas nas páginas do Diário Catarinense, de 2004 a 2014, e Revista do Avaí), e participação em mais de 20 coletâneas, alguns prêmios nacionais e no exterior, oito livros publicados, todos de ficção, e um processo judicial que retirou do mercado um desses livros, iniciando experiências com a edição de livros eletrônicos. Integra o Conselho Estadual de Cultura em fim de mandato e a Academia Catarinense de Letras (Cadeira 32) em caráter vitalício.
MARCO VASQUES
Poeta, contista e crítico de teatro. Formado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre e doutorando em teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade Estadual de Santa Catarina - UDESC. é editor, com Rubens da Cunha, do Caixa de Pont[o] - jornal brasileiro de teatro e membro da International Association of Theatre Critics. colaborador de inúmeras revistas especializadas em teatro e literatura. é também editor do ô Catarina!, jornal de cultura e arte da Fundação Catarinense de Cultura.
Tem mais de 10 livros publicados, dentre eles a chamada Trilogia das Ruínas composta pelos livros de poemas Elegias Urbanas (Bem-te-vi, Rio de Janeiro, 2015), Flauta sem Boca (Letras Contemporâneas, Florianópolis, 2010) e Anatomia da Pedra & Tsunamis (Redoma Editora, 2014, Florianópolis). Também, pela Letras Contemporâneas, publicou o livro Moradas de Orfeu, antologia poética que reúne 59 poetas contemporâneos nascidos ou residentes no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
CARLOS HOLBEIN ANTUNES DE MENEZES
Nascido no Ceará, foi morar no Rio de Janeiro quando tinha apenas cinco anos. Formou-se em Química e deu início a longa carreira no magistério. Após a aposentadoria, Carlos passou a dedicar seu tempo à literatura, que junto com cinema e o jazz são sua maior fonte de cultura e entretenimento.
é autor do livro de crônicas, intitulado "Jazz, Cinema & Utopia" - DIOESC, 152 páginas - e foi o primeiro escritor contemplado no programa Cem Cópias Sem Custo. A obra traz textos sobre filmes e discos de jazz, nos quais Carlos conta uma determinada história e os filmes ou discos aparecem como pano de fundo. Segundo Carlos, a inspiração veio da experiência como editor de uma revista voltada para o segmento de áudio e vídeo. "Lá, comecei a escrever os primeiros artigos sobre cinema e sobre jazz", lembra. No livro, o leitor é convidado a refletir acerca de temas comuns ao dia a dia de jovens e adultos. "Não há como separar o cotidiano dos textos, afinal, é o cotidiano que alavanca as emoções e são elas que impulsionam os textos, para todos os lados", destaca Carlos. A familiaridade do autor com os universos literário e musical não é por acaso. Afinal, as influências da mãe (artista plástica), do pai (musicólogo) e do tio (escritor) foram fundamentais para sua formação cultural. "Tive a sorte grande de conviver com criaturas maravilhosas, que deixaram marcas profundas em mim, fazendo brotar o gosto pelas artes em geral, e, em especial, pelas letras", explicou o autor, que planeja concluir seu segundo livro, de contos, até o final de 2017.
PAULO CLóVIS SCHMITZ
Nasceu em Quilombo (SC), em 1957. Tem graduação em Letras/Português pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é jornalista desde 1977, com ampla atuação na imprensa catarinense. Em 38 anos de carreira, trabalhou nos jornais "O Estado", "Diário Catarinense", "Indústria & Comércio", "Notícias do Dia" e nas revistas "Cartaz" e "Revista do Varejo". Ainda na ativa, é editorialista e repórter especial do jornal "Notícias do Dia", e cronista semanal.
Trabalhou em várias assessorias de imprensa, entre elas as da Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e do Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Shopping Center Itaguaçu, Colégio Barddal, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC) e Universidade Federal de Santa Catarina. Também foi professor de Comunicação Comparada no curso de Jornalismo da Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina), em Tubarão, nos anos de 1993 e 1994.
Numa das passagens por assessorias de imprensa de órgãos de governo, na área da cultura, foi o organizador do livro Pequena história do Teatro álvaro de Carvalho, com reedição, revista e ampliada, desta vez com sua autoria. Em 2001, fez parte do seminário e do livro Jornalismo cultural 5 debates, ao lado de José Castello, Cremilda Medina, Anelito de Oliveira e Regina Zilberman. Entre 1999 e 2002, dividiu com os escritores Flávio José Cardozo e Fábio Brüggemann a edição do jornal "ô Catarina!", da Fundação Catarinense de Cultura. Em 2008, com o fotógrafo Danisio Silva, publicou o livro Mercado Público e suas histórias, a partir de pesquisa e depoimentos de antigos fornecedores, lojistas e funcionários do Mercado Público de Florianópolis. Em 2010, lançou uma cartilha acerca do Arquipélago dos Açores voltada para as escolas públicas de Florianópolis, a partir de viagem feita para as ilhas açorianas e de uma série de reportagens publicadas sobre o tema no jornal "Notícias do Dia". Também em parceria com Danísio Silva, publicou os livros Florianópolis Vista de Cima, Florianópolis vista do mar, Mercado Público de Florianópolis e suas histórias (2ª edição), Belezas ocultas de Florianópolis, Florianópolis vista de dentro, Florianópolis 180 graus, A poética da diversidade e Florianópolis em preto e branco.
FáBIO BRUGGEMANN
Natural de Lages, em janeiro de 1962. é escritor, editor, diretor cinematográfico, dramaturgo e roteirista. Atua como Editor na Editora Letras Contemporâneas, desde 1994. Atuou como editor e roteirista das revistas Sesinho e Ladon C, de cinema. Foi colunista do Caderno de Variedades do jornal Diário Catarinense (2003-2013) e do Jornal A Notpicia (1995-1997). Repórter do caderno de cultura, depois cronista e editor do suplemento infantil O Estadinho, do jornal O Estado. Fundador, ex-diretor e ex-presidente do Conselho editorial da editora da UNIPLAC. Dentre seus livros publicados destacam-se: Dançando na Chuva (1985), Narcisa - poemas (1988), Homem aranha, novela com Joca Wolf (1989), Trnasporte- poemas (1989), A lenda do peixe-boi, em conjunto com Danuza Meneghello (1985), Música Revisitado (1991), A Lebre dói como faca de ouvido - novela (1996), Riomadrenses-contos(1999), Trilogia da angústia - dramaturgia ( 1999), História do Comércio no centro histórico de Florianópolis (2013); Fabulário dos Ilustres desconhecidos-contos(2009).
Serviço:
O quê: Literatura em Debate
Quando: 31/05/2017 (quarta-feira), às 17h
Onde: Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina - Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Inscrições: gratuitas pelo link bit.ly/literaturaemdebate
Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (48) 3665-6431
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1719810818312174
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Pela segunda vez no palco do Teatro Ademir Rosa, agora dentro da programação do CIC 8:30 - Grandes Encontros da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o show Catarina Canta faz um resgate da história da música popular catarinense com a participação de convidados especiais que fazem parte deste contexto. O espetáculo será no dia 7 de junho, às 20h30.
Catarina Canta é um projeto que reúne em sua assinatura a música catarinense com canções que marcaram diferentes épocas e intérpretes significativos de diversas gerações. O espetáculo mistura música e história, em um show que marca a força da cultura catarinense. Nesta segunda edição, participam o Coral M`bya Guarani, Gazú, Márcio da Vila (Tijuqueira), Marcio Cesar (Capuchon), Marcelo Muniz e Alisson Mota (Grupo Engenho), Juca e Murilo Valente (Banda Tubarão), Tatiana Cobbett, Neco e Ricardo Porto.
A abertura do espetáculo será com um canto Guarani interpretado pelo Coral da tribo MymbaRoka da etnia M`bya Guarani de Sorocaba de Dentro, Biguaçu. Na sequência, Márcio Cesar do Grupo Capuchon sobe ao palco. A noite ainda terá a interpretação da cantora Natascha Hak para a música "O Céu é Mais Além", da Banda Tijuqueria; e Márcio da Vila cantando e tocando flauta transversal em "Cabelo de Sal". O repertório da noite traz, também, Feitiço e Só dá você, cantadas por Murilo Valente e Juca da Banda Tubarão; Ricardo Porto declamando versos típicos e cantando "Linda Terra Santa Catarina" e "Herdeiro do Contestado"; Gazú cantando "Vagabundo" e "Vem Comigo"; Tatiana Cobbett interpretando Lua Mansa, juntamente com Alisson e Marcelo Muniz do Grupo Engenho que, em seguida, tocam Meu Boi Vadiou, chamando Neco para cantar Barra da Lagoa com a participação de todos os convidados.
Sobre os convidados:
Coral M´bya Guarani: o coral da aldeia indígena Guarani Mymba Roka, da localidade de Sorocaba de Dentro, município de Biguaçu, reúne-se ao redor do Fogo Sagrado, onde são entoados os cantos sagrados e dançados para Nhanderu, Nhandetchy, Pai/Mãe Divinos.
Grupo Capuchon: criado em 1970 para tocar em festivais de músicas autorais. O grupo é reconhecido nacionalmente ao lado de Terço, Rita Lee & Tutti Frutti, O Som Nosso de Cada Dia, e permanece vivo na memoria daqueles que acompanharam o desenvolvimento da música autoral em Florianópolis.
Tijuqueira: com o cenário musical dos anos 1990, a banda nasceu no meio das tarrafas, acordes, surfe e capoeira. Com uma mescla de ritmos e muita criatividade, a banda gravou três discos e um álbum duplo. Foram convidados para o Fête de La Musique em Paris e participaram PopKomm em Berlin, além de shows em Portugal.
Tubarão: A história do Tubarão começa nos anos 1970, na cidade de Tubarão. Os irmãos Paulo (Juca) e André (Deca) May e o baterista Murilo Gelosa formaram a banda para se divertir e colocaram o nome de Ratones. O objetivo era um só: "curtir a vida pegando onda e tocando rock". Em 1984 mudaram o nome para Tubarão e lançaram algumas músicas de sucesso, entre elas "História de Amor", que foi regravada pelos Fevers no ano seguinte. Em 1988, gravaram o disco "Tubarão e Expresso", dividido com a banda Expresso Rural. Em seguida passou a fazer parte do grupo o guitarrista Murilo Valente (ex-Decalcomania).
Ricardo Porto: Músico, cantor e compositor com 25 anos de carreira e oito CDs gravados. Faz shows em festas campeiras e rodeios por toda América Latina, premiado em vários festivais de que participou, canta a cultura catarinense.
Gazú: iniciou o seu contato com a música aos 10 anos de idade. Atuou nas bandas Passaporte Brasil, OX e Samba e Companhia, antes da formação da banda que viria a ser considerada aquela com maior expressão no cenário musical do estado de Santa Catarina, o Dazaranha.
Neco: cantor e compositor de Florianópolis. Autor da música "Barra da Lagoa", sucesso desde sua primeira gravação, em 1981, pelo Grupo Engenho. O artista mantém um bar no Centro da cidade, onde reúnem-se artistas, músicos e amantes da música.
Tatiana Cobbett: bailarina, compositora e cantora formada pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, trabalhou 12 anos no Ballet Stagium, percorrendo o Brasil, América Central e América Latina. Estabelecida em Florianópolis, desenvolve trabalhos autorais com vários parceiros e produtores culturais.
Grupo Engenho: uma das principais referências da música catarinense e um dos precursores da produção fonográfica independente no Brasil. Em sua música, seja nas letras ou ritmos, sempre com toques sociais e políticos, estão presentes elementos da cultura da Ilha de Santa Catarina e de todo sul do Brasil, trazidos pela experiência, origem diversa de cada um dos integrantes e pela ampla e contínua pesquisa de campo.
Serviço:
O quê: Catarina Canta - CIC 8:30 - Grandes Encontros
Quando: 07/06/2017, às 20h30.
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 40 inteira; R$ 20 meia-entrada.
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro) / www.fcc.sc.gov.br/cic830
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/273421989787013
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Para estimular o envolvimento da sociedade civil na busca pela salvaguarda e proteção dos bens culturais do país, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou em 6 de abril de 2017 a 30ª Edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade.
Nesta edição, o edital do prêmio, que celebra seus 30 anos e também os 80 anos do Iphan, traz algumas novidades. O concurso selecionará oito trabalhos representativos de ações preservacionistas relativas ao Patrimônio Cultural, divididos em quatro categorias. Assim, o prêmio será atribuído a dois projetos por categoria, no valor de R$ 30 mil, para cada ação premiada.
Poderão concorrer ao Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2017 pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, que tenham desenvolvido ou estejam desenvolvendo ações voltadas para a preservação do patrimônio cultural brasileiro em qualquer lugar do território nacional e que tenham tido ao menos uma de suas etapas concluídas em 2016.
Os projetos participantes deverão ter relevância para a identidade, a ação e a memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira e ter como objeto os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, nos quais se incluem as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico e científico.
Os trabalhos inscritos deverão ser entregues nas superintendências do Iphan nos Estados. O prazo para inscrição dos projetos foi prorrogado para o dia 5 de julho de 2017. O resultado final do concurso será proferido pela Comissão Nacional até o dia 10 de agosto de 2017, mediante divulgação da ata de reunião no endereço eletrônico do Iphan.
30ª edição do PRMFA traz novidades em seu edital
Rodrigo Melo Franco de Andrade, presidente do Iphan em 1937-1967.Desde sua criação, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade vem se aperfeiçoando e, ao longo dos anos, estabelece novas propostas que refletem a evolução das políticas de valorização e proteção dos bens culturais, destacando, principalmente, o envolvimento da sociedade civil e entidades públicas ou privadas na promoção e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. No ano em que celebra 30 anos de criação, a premiação selecionará oito projetos, divididos em quatro grandes categorias:
Categoria I - Iniciativas de excelência em técnicas de preservação do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas de excelência em preservação do patrimônio cultural material envolvendo ações de identificação, estudos e pesquisas, projetos, obras e medidas de conservação e restauro.
Categoria II - Iniciativas de excelência em processos de salvaguarda do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas de excelência em salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, envolvendo ações de identificação, documentação, estudos e pesquisas, reconhecimento e valorização.
Categoria III - Iniciativas de excelência em promoção do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas referenciais que objetivem comunicar, interpretar, divulgar, difundir, e educar para o patrimônio cultural, material e/ou imaterial, para as atuais gerações.
Categoria IV - Iniciativas de excelência em gestão compartilhada do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas referenciais que demonstrem o compromisso e a responsabilidade compartilhada para com a preservação e/ou salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro.
Iphan 80 anos: Projetando os próximos 80 anos
Preservar e proteger o rico Patrimônio Cultural Brasileiro faz parte das diretrizes primordiais do Iphan desde sua criação. São 80 anos construindo políticas voltadas à promoção e preservação das memórias, das tradições, das manifestações culturais, dos ofícios, das artes e das edificações históricas, destacando a relevância desses elementos para formação da identidade cultural do povo brasileiro.
Criado em 1987, ainda pelo antigo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, completa 30 anos em 2017, homenageando a instituição que celebra oito décadas de atuação, mas já projetando os próximos 80 anos.
Com informações do site do Iphan
Fonte: Iphan
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC