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A partir de 11 de setembro, o Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro,  será uma das sedes da TRIO Bienal, mostra internacional de arte contemporânea em torno do tridimensional em seu escopo clássico – escultura, instalações e objetos – assim como, em todos os seus campos expandidos – pintura, fotografia, desenho, vídeo e outros suportes, como investigação tridimensional.
 
A curadoria de Marcus de Lontra Costa, sob o tema Quem foi que disse que não existe amanhã? – frase de uma letra do rapper Marcelo D2 – pretende discutir o momento de incerteza e de crise, tanto no Brasil quanto no mundo, e resume a persistência na procura de uma determinada arquitetura no caráter utópico da arte, recarregando fortemente a fé modernista em um mundo mais perfeito.A mostra no MNBA sob o título Reflexões sobre o Reflexo – Dinâmicas do Cinetismo no Tridimensional vai trazer obras de  Anish Kapoor(Reino Unido); Cildo Meireles(Rio de Janeiro), Constantin Brancusi(Romênia);  Heleno Bernardi(Rio de Janeiro);  Hilal Sami Hillal(Espírito Santo);  Hugo Mendes(Paraná); Ivan Navarro(Chile) e Marcia Xavier(Minas Gerais), entre outros nomes e fica em cartaz até 11 de outubro.
 
Transversalidades das Identidades Tropicais
 
A partir de 12 de setembro, o Museu Histórico Nacional (MHN/Ibram) abriga a exposição Transversalidades das Identidades Tropicais, que reúne esculturas, objetos e instalações de 25 artistas do Brasil e do exterior e integra a TRIO Bienal – Bienal Tridimensional Intern’l do Rio 2015.
 
Sob a curadoria de Marcus de Lontra, ex-diretor do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e produção executiva de Alexandre Murucci, a TRIO Bienal reúne, em onze centros culturais e museus da cidade, obras de 160 artistas, entre os quais Marina Abramovic, Vik Muniz, Los Carpinteros, Anna Bella Geiger, e Daniel Buren, de 44 países. Todas as obras da TRIO Bienal abordam o tridimensional – escultura, instalações, objetos – assim como, em todos os seus campos ampliados – pintura, fotografia, performance, vídeo e outros suportes enquanto investigação tridimensional.trio-bienal-300x80
 
Entre os artistas que expõem no Museu Histórico Nacional encontram-se Almandrade (Bahia), Andrea Brown (Rio de Janeiro), Barrão (Rio de Janeiro), Bruno Miguel (Rio de Janeiro), Camille Kachani – (São Paulo), Carina Bokel Becker (Rio de Janeiro), Carlos Krauz (Rio Grande do Sul), Daniel Buren (França), Deneir Martins (Rio de Janeiro), Denise Milan (São Paulo), Estela Sokol (São Paulo), Giuseppe Linardi (Itália), Henrique Oliveira (São Paulo), Joana Vasconcelos ( Portugal), Laerte Ramos (São Paulo) e Laurence Jenkell (USA). Participação, ainda, do artista Pedro Paulo Domingues, com uma intervenção em um canhão do acervo do Museu Histórico Nacional e posicionado no Pátio de Santiago, voltado para a baía da Guanabara.
 
A exposição fica em cartaz até o dia 26 de novembro no Museu Histórico Nacional, que fica na Praça Marechal Âncora, s/nº, no Centro do Rio de Janeiro. Mais informações pelo telefone (21) 3299-0324.
 

Fonte: Site do Ibram

O Memorial do CEMJ (Centro Educacional Menino Jesus) promove de 21 a 30 de setembro a Mostra “Museus e Memórias Indígenas”. O evento faz parte da 9ª Primavera de Museus, promovida em todo Brasil pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A abertura está marcada para o dia 21 de setembro, às 18h30min nas dependências do Memorial.
 
O tema Museus e Memórias Indígenas têm como objetivoestimular uma reflexão sobre a diversidade sociocultural dos mais de 200 povos indígenas que vivem em nosso país, constituindo-se como um dos maiores patrimônios existentes no território nacional. Eles estão representados em museus e outras instituições por meio de exemplares de sua cultura material, como utensílios e adornos de grande sofisticação e beleza estética, além de registros textuais e audiovisuais. 
 
Importantes ícones da construção da identidade nacional, os hábitos,doutrinas e crenças dos povos que habitavam o Brasil mesmo antes de sua criação foram documentados pela Arqueologia, História, Antropologia e Linguística, cujos registros estão presentes em diferentes instituições museológicas de nosso país e no exterior. Os povos indígenas sempre souberam guardar suas histórias e transmiti-las a novas gerações. Hoje, para preservar e difundir seus saberes, muitos lançam mão das novas tecnologias, como vídeos e fotografias digitais. 
 
A 9ª edição da Primavera dos Museus convida os brasileiros a um encontro com os patrimônios culturais indígenas. Que ele seja proveitoso, estimulante e criativo no sentido de abrir novas interpretações e visões sobre a rica diversidade étnica e cultural nacional.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Museus e Memórias Indígenas
Quando: 21 a 30/09/2015 - Abertura 21/09, às 18h30min
Onde: Memorial do CEMJ - Rua Esteves Júnior, 696 - Centro - Florianópolis 
Mais informações: Irmã Oneide Coelho – (48) 3251 1900 – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Memorial Centro Educacional Menino Jesus

Em setembro o Museu da Música de Timbó completa mais um ano de existência e para comemorar seu 11º aniversário, no dia 20, às 19h, acontece a tradicional Noite dos Candelabros. Esse evento surgiu no ano de 2009 em comemoração ao 5° aniversário do Museu da Música, com o propósito de apresentar ao público um evento diferente, com uma atmosfera clássica e romântica quando velas eram utilizadas para iluminar os esses ambientes.
 
A Noite dos Candelabros de 2015 terá como atração a Orquestra de Câmara Municipal de Timbó. A convidada especial da noite é a solista Paula Tessarolo. A abertura do evento será feita pelo Coral Leopoldo Kurtz, da Sociedade Recreativa e Cultural de Timbó.
 
Programação
 

Abertura com o Coral Leopoldo Kurtz da Sociedade Recreativa e Cultural de Timbó
- So ein Tag, com arranjo de Telmo Locatelli
- Uirapuru, com arranjo de Telmo Locatelli
- Vento da manhã, adaptação de Adriane Fachi 
 
Orquestra de Câmara Municipal de Timbó
- Antonio Vivaldi (1678-1741)
  L'Estro Armonico, Concerto Op. 3, Nº 8, para dois violinos.
  Solistas: Gilson Padaratz e Lolita Mello.
 
- Vincenzo Bellini (1801-1835)
  Cabaleta Casta Diva, da Ópera Norma.
  Solista: Paula Tessarolo
 
- Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)
  Abertura da Ópera "A Flauta Mágica".
 
- Ernst Mahle  
  Concertino para Contrabaixo, tema e variações sobre "Atirei o Pau no Gato".
 
- Felix Mendelssohn (1809-1847)
  Sinfonia Nº 5, 4º Movimento "A Reforma"
 
Serviço: 
 
O quê: Noite dos Candelabros
Quando: 20/09/15, às 19h
Onde: Museu da Música de Timbó, Rod. SC, Km 05, R: Edmund Bell, S/N - Timbó
 

 

Fonte: Museu da Música de Timbó

Estão abertas as inscrições para três editais do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram): Prêmio Darcy Ribeiro, Chamamento Público para Implantação e Fortalecimento de Sistemas de Museus e Chamamento Público Modernização de Museus.
 
Publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 10 de setembro, os editais recebem inscrições até o dia 23 de outubro por meio do Sistema SalicWeb
 
Darcy Ribeiro
 
Em sua 6ª Edição, o edital Darcy Ribeiro irá premiar nove práticas e ações de educação museal, que por meio das diversas relações de mediação com os públicos, convidem à apropriação, em sentido amplo, do patrimônio cultural, valorizando-o e promovendo sua preservação. Cada iniciativa premiada receberá R$ 10.000,00 (dez mil reais), que deve ser empregado exclusivamente nas ações e projetos educacionais dos museus, seja no próprio projeto concorrido ou em outras práticas e ações de educação museal.
 
 
 
Implantação e Fortalecimento de Sistemas
 
O Chamamento Público para Implantação e Fortalecimento de Sistemas de Museus, que está em sua 2ª edição,  consiste em selecionar projetos para a estruturação e fortalecimento de Sistemas de Museus, considerando os objetivos específicos do Sistema Brasileiro de Museus, conforme disposto no art. 59 da Lei nº 11.904/2009. Ele tem a finalidade, formar um banco de projetos para apoio financeiro, de acordo com disponibilidade orçamentária do Ibram, mediante celebração de convênio ou outro instrumento hábil com as instituições selecionadas. Os participantes poderão inscrever-se com projeto cujo valor solicitado para repasse esteja entre R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) e R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), prevendo no Plano de Trabalho a distribuição, do total do repasse, de 75% (setenta e cinco por cento) para despesas com custeio e 25% (vinte e cinco por cento) para despesas com capital. Os recursos necessários para o apoio financeiro são oriundos do Fundo Nacional de Cultura do Ministério da Cultura, com previsão de aporte de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) incluídos os custos administrativos.
 
 
 
Modernização de Museus
 
Em sua 7ª Edição, o Chamamento Público Modernização de Museus consiste em avaliar e selecionar projetos para modernização de instituições museológicas, com a finalidade de formar um banco de projetos para apoio financeiro.
Os participantes poderão inscrever-se com projeto cujo valor solicitado para repasse esteja entre R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), prevendo no Plano de Trabalho a distribuição, do total do repasse, de 75% (setenta e cinco por cento) para despesas com custeio e 25% (vinte e cinco por cento) para despesas com capital. O chamamento tem previsão de aporte de R$ 3.540.000,00, oriundos do Fundo Nacional de Cultura do Ministério da Cultura.  Os projetos selecionados farão parte de um banco de projetos e serão apoiados de acordo com a disponibilidade orçamentária do Instituto Brasileiro de Museus, não conferindo direito subjetivo ao participante de celebrar convênio. Podem participar, instituições museológicas públicas municipais, estaduais e federais, desde que não vinculadas à estrutura do Ministério da Cultura e, igualmente, instituições museológicas privadas sem fins lucrativos.
 
 
Para visualizar os anexos de cada edital, acesse o texto original, publicado no site do Ibram
 
>> Confira mais editais da área cultural na página Política de Editais.
 

Fonte: Site do Ibram

O Grupo de Estudos Política de Acervos do Museu Victor Meirelles/Ibram, em Florianópolis, realiza o seu 21º encontro na próxima sexta-feira, dia 18 de setembro, às 16 horas, na Sala Multiuso do Museu. A palestrante convidada é a professora Renata Cardozo Padilha, que abordará o tema Interoperabilidade entre acervos de museus é possível? Pensando os Museus de Imagem e de Som.

A interoperabilidade é a capacidade de sistemas de informação independentes, automatizados ou não, de se comunicarem de forma clara e eficiente entre si a partir de estruturas comuns que possibilitam o compartilhamento de informação. Para tanto, ao questionar a possibilidade de diálogo entre instituições afins, torna-se fundamental repensar o processo de gestão e documentação dos acervos de museus, bem como o olhar dado aos objetos museológicos. Nesse contexto, a proposta é pensar a possibilidade de interoperabilidade entre os acervos dos Museus de Imagem e de Som levando em consideração questões terminológicas, de acesso, de organização e recuperação da informação.

A palestrante Renata Cardozo Padilha é mestre em Ciência da Informação e doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, ambos pela Universidade Federal de Santa Catarina. Graduada em Museologia pela Universidade Federal de Pelotas, foi professora substituta do Curso de Graduação em Museologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência nas áreas de Museologia e Ciência da Informação, atuando principalmente nos temas museus, documentação museológica, gestão de acervos, sistematização e disponibilização de acervos, ação educativa, expografia, acervo fotográfico e memória. Em 2009 e 2010 realizou Mobilidade Acadêmica na cidade de Évora, em Portugal, através do Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades. Atualmente é membro do grupo de pesquisa do Núcleo de Estudos em Informação e Mediações Comunicacionais Contemporâneas (NEIMCOC).

O Grupo

O Grupo de Estudos Política de Acervos foi criado em novembro de 2011 e tem como objetivos levantar fontes de estudos sobre o tema e trocar conhecimentos e experiências quanto à aquisição, gestão e descarte de acervos em museus.

A iniciativa surgiu do Museu Victor Meirelles para cumprir a necessidade de estabelecimento de sua própria Política, uma vez que uma recente coleção de arte contemporânea, a qual tem sugerido novos possíveis sentidos para o museu, soma-se à coleção de estudos e esboços do artista Victor Meirelles.

Além de aumentar a rede de estudantes e profissionais da Museologia participantes, o Grupo busca ainda a realização de publicações e de eventos com vistas a alcançar pessoas que atuam nos museus também de pequeno porte e/ou fora dos centros onde circulam as principais informações.

Com um foco natural nos agentes que lidam com a gestão de bens culturais, o Grupo de Estudos Política de Acervos também estende o seu convite aos estudantes e interessados no tema, convidando todos a participar das reuniões e a contribuir com os debates.

Texto: Ascom Museu Victor Meirelles
Publicado no site do Ibram